domingo, 27 de febrero de 2011

PERSECUCIÓN A PERIODISTA AMBIENTAL

Juiz ameaça prender e multar Lúcio Flávio Pinto

O juiz da 4ª Vara Federal do Pará, Antonio Carlos Campelo, intimou o jornalista
Lúcio Flávio Pinto, que há mais de 20 anos edita em Belém o â??Jornal Pessoalâ??,
a não publicar, sob pena de â??prisão em flagrante, processo criminal e
multa de R$ 200 milâ??, qualquer notícia sobre o envolvimento de quatro pessoas,
entre as quais os empresários Rômulo Maiorana Júnior e Ronaldo Maiorana proprietários do jornal â??O Liberalâ??, TV Liberal, afiliada da Rede Globo e várias emissoras de rádio - em fraudes contra a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).
O processo em que a dupla é acusada de crimes contra o sistema financiero nacional no valor de R$ 3,3 milhões, não corrigidos, corre sob segredo de justiça desde a semana passada, embora esteja em tramitação desde 2008.
Na edição da primeira quinzena de fevereiro do â??Jornal Pessoalâ??, Lúcio Flávio
relatou detalhes da audiência realizada dia 1º passado.
Por que os escândalos da Sudam são de interesse público?
Para quem não sabe ou não lembra, a Sudam (Superintendência de Desenvolvimento
da Amazônia), criada em 1966, e as fraudes a ela relacionadas são um retrato lamentável, uma herança triste e silenciosa do modelo de desenvolvimento pensado para a Amazônia desde o regime militar. Um modelo pautado pela destruição da floresta, a violência contra as pessoas e grupos locais, o clientelismo político e o despreparo técnico de algumas das nossas principais instituições - e que, em alguns casos, perpetuam-se até hoje, sob nova "roupagem" apenas. No caso da Sudam, o economista Francisco de Assis Costa apresenta análises consistentes a respeito dos padrões de financiamento público às atividades agrárias na região, demonstrando o significativo apoio institucional direcionado
às práticas mais predatórias, considerados aspectos como concentração e produtividade da terra, geração de renda e ocupação, além dos impactos sobre os ecosistemas medidos pelo balanço de carbono. Na prática, isso significa que grandes produtores, especialmente os relacionados a atividades como a pecuária de corte, foram beneficiados durante longos períodos por políticas públicas (financiamento, assistência técnica, entre outras). Apesar dessa predominância no que tange à atenção governamental,essas atividades não superam a importância da pequena produção agroflorestal
(não-madeireira, inclusive) quando comparado o conjunto de indicadores econômicos, sociais e ambientais. Repercutir escândalos e garantir o acesso das pessoas a essas informações representa portanto uma forma de tornar pública a associação histórica entre as elites políticas e econômicas locais e o modelo de desenvolvimento econômico social e ambientalmente insustentável com o qual nos deparamos hoje. Censura não São recorrentes os embates do jornalista e seus opositores por meio de processos judiciais que lhe consomem energia, tempo, recursos financeiros, entre outros danos pessoais.
Em meados de 2007, outra decisão judicial condenou o jornalista, que éeditor do Jornal Pessoal, a pagar R$ 30 mil aos irmãos Romulo e Ronaldo Maiorana, proprietários de uma das empresas de comunicação mais influentes da região Norte, envolvidos também com o processo relacionado à Sudam. O juiz Raimundo das Chagas Filho, titular da 4° Vara Cível de Belém na época, considerou delito de calúnia a menção do envolvimento do patriarca Romulo Maiorana, falecido em 1986, com atividades de contrabando nos anos1950, fato devidamente comprovado em juízo por documentos que incluem a ficha do empresário no Serviço Nacional de Informações (SNI), que orientava as
ações do governo na época do regime militar.
No entendimento do juiz, a sentença se amparava no â??bom lucroâ?? de um jornal que não aceita publicidade em sua tiragem quinzenal de dois mil exemplares.
Quem é Lúcio Flávio Pinto e o que é o Jornal Pessoal Lúcio Flávio Pinto edita sozinho o Jornal Pessoal, quinzenário lançado em setembro de 1987, em Belém. A publicação é a mais duradoura da imprensa alternativa brasileira, com a singularidade de ser feita por uma única pessoa, sustentar-se exclusivamente da venda avulsa com um formato quase artesanal. Ainda assim, recebeu prêmios internacionais por sua qualidade e é considerada uma fonte de referência sobre temas amazônicos.
Os embates estabelecidos pelo jornalista com os seus opositores converteram-se em perseguição por meio de processos judiciais. De 1992 até 2009, ele foi processado mais de 30 vezes no fórum de Belém e condenado ao menos cinco, sem, no entanto, perder a condição de réu primário porque as sentenças não foram executadas. Desses 33 processos, 19 eram de autoria de três irmãos, filhos de Romulo Maiorana, fundador do grupo Liberal.
Lúcio Flávio Pinto também sofreu agressões físicas em janeiro de 2005 por Ronaldo Maiorana. O ataque, que contou com a cobertura de dois policiais militares que trabalhavam à época como seguranças do agressor, foi justificado pelo agressor reação a um artigo publicado no Jornal Pessoal, por ele considerado ofensivo.
Repercussão:
Yahoo!
http://bit.ly/gqxd1v
e Comunique-se http://bit.ly/gUD8HO
Matéria do Diário do Pará também abordou o caso:
http://migre.me/3Wf4N.

sábado, 26 de febrero de 2011

SALUD PUBLICA EN BUENOS AIRES

Salud Pública en la Ciudad de Buenos Aires y un Espacio de Aporte

“Los problemas de la Medicina como rama del Estado, no pueden resolverse si la política sanitaria no está respaldada por una política social. Del mismo modo que no puede haber una política social sin una economía organizada en beneficio de la mayoría.” Ramón Carrillo
La Salud Pública se ha convertido bajo el actual Gobierno de la Ciudad en un número más en el cálculo político de suma y resta de los cuestionables presupuestos macrista. La decisión de todo el arco oficialista porteño de instrumentar medidas tendientes a desabastecer al sistema publico de salud se verifica en las paupérrimas condiciones en que los profesionales deben cotidianamente llevar adelante una de las tareas sociales mas elementales, que es, prevenir y salvar vidas.
El Ingeniero Macri comenzó su gestión vetando un proyecto de ley que promovía la fabricación de medicamentos genéricos para ser distribuidos en los hospitales y centros de salud de la ciudad; continuo aplicando sistemáticamente un presupuesto que no hizo mas que ahondar el atraso tecnológico del equipamiento hospitalario, reducir progresivamente los insumos mas importantes y profundizar el deterioro en las condiciones de atención.

Los trabajadores de la salud pública no permanecen inmóviles ante el avasallamiento de este Derecho Humano básico en la ciudad más rica del país y en múltiples manifestaciones ha encontrado la solidaridad de amplios sectores de la sociedad. Sin embargo, la concepción de un Estado desvinculado de las necesidades de las grandes mayorías continúa. Frente a los avances que a nivel nacional se fueron dando como consecuencia de una política inclusiva el gobierno municipal sigue jactándose de librar las soluciones a un asiento contable. La tarea del ahora es fortalecer la Defensa de los Derecho Sociales como sostén del bienestar de las mayorías.
ENVIADO POR Agrupación AUKACHE
Los Unicos Vencidos son los que no Luchan
Aristobulo del Valle 301 - La Boca
Argentina
NOTA: el gobierno de Brasil entrega medicamentos gratis en todo el pais, en las farmacias , todas, para enfermos de diabetes y presion alta, solo hay que presentarse con el diagnostico medico en la farmacia del barrio.



PLANTA DE POTABILIZAR la mas grande del mundo

Según la Científica Americana Brasil, la mayor fuente de agua potable del mundo funciona en Rio de Janeiro, certificado por Guinness Book en el 2007.

La planta de Guandu es capaz de purificar hasta potable 43 mil litros por segundo.
La estación está localizada en la ciudad de Nova Iguazú, y comenzó a opera en 1955, reformada en 1960 y 1980 se le agrego una nueva provisión en 1990.
Ademas de Rio, que recibe el 87 %, hay 7 municipios Nilopolis, Nova Iguazu, Duque de Caxias, Belford Roxo, Sao Joao de Meriti, Itaguai y Quimados que también son provistos por esta planta.
Antes de esta planta la de Chicago EEUU era la más grande.
El lugar donde esta fue tomada por los franceses, en una aventura de conquista en 1555 y se decidió establecer un poblado luxo en 1565 y los franceses se fueron y el agua fluyo para abastecer a la población después de acordar con los indios tamoicos.
Haciéndose intensa la utilización de los cariocas a partir de 1723 cuando se construyo el acueducto, desde el rio a la playa San Antonio, conocida hoy como lago carioca. La plaza tenía 35 canillas de bronce, revestido de mármol de Lioz, los esclavos venia a buscar el agua la fuente para los señores.
Si bien el agua del rio Guandu es buena, la de los afluentes como el Queimados y Irpiranga esta polutas y el desafío técnico se agudiza.
En una primera etapa se sacan los restos de peces, hojas, gajos etc. luego se desarena, en un pasaje largo de velocidad reducida, que permite que sedimente los granos de arena y sólidos.
Luego se pasa a la zona de coagulación, con poli eléctricos que ayudan a aglutinar por cargas eléctricas los floculos.
Luego se decanta y se agrega flúor, para salud dental, y cloro para eliminar bacterias.
Se la bombea a lugares altos, de 120 metros, desde donde va por gravedad a los destinos finales.

domingo, 6 de febrero de 2011

CURSO DE GUARDAPARQUE Dos años en San Juan Argentina

http://www.losquesevan.com/carrera-de-guardaparque-en-san-juan.484c
La modalidad de la Escuela de guardaparques es de dos años y egresan con el título de Guardaparques, con un desarrollo temático que nos iguala a los cursos de formación que se lleva a cabo en Latinoamérica.
MATERIAS: A)Orientación General, B)Protección de Áreas Protegidas,C) Manejo de Recursos Naturales y Culturales, D) Administración y Relaciones humanas y F) Mantenimiento.
PERFIL DEL INGRESANTE: Los interesados en ingresar deberán tener aprobado secundario completo o cursando el último año y estará destinado al Público en general que tengan un nuevo concepto de pensar, organizar, perfeccionarse y actuar de acuerdo a los principios de esta Institución, al cuidado del Medio Ambiente, la ecología, y que estén dispuesto sa adquirir conocimientos mediante la educación y la formación académica.
PERFIL DEL EGRESADO: El Guardaparque es un profesional que posee conocimientos teóricos- prácticos para desempeñarse en actividades específicas de guía del lugar, protector de la Naturaleza , Flora, Fauna y Guardián de las Áreas Protegidas, de los recursos naturales con amplios conocimientos teórico prácticos y como profesional capacitado para gestionar y planificar dentro de las A.N.P. También se destacan el desarrollo de actitudes de actualización permanente de los conocimientos y prácticas para el desempeño de sus funciones y promoción de actividades de educación, concientización e interpretación del medio ambiente.
El área principal de desempeño comprende pequeñas y medianas organizaciones ya sea del sector Público como Privado, con diversas actividades relacionadas con el sector del Medio Ambiente. Se espera que en el ámbito de las áreas naturales protegidas y fuera de ellas para que el egresado sea capaz de asesorar a investigadores y científicos en diferentes proyectos, a turistas y público en general de las leyes y sanciones que se refieren al Medio que nos rodea y cumpliendo las funciones ya enunciadas.
DESARROLLO:1- El régimen de cursado comprende dos (2) años con la modalidad presencial, con la aprobación del 100% de los trabajos prácticos y el 100% de la asistencia a las prácticas de campo.2- Los trabajos de Investigación se realizarán mediante soporte electrónico e Impreso al igual de las consultas vía mail.3- Aprobación de módulos y Exámen Final: Los alumnos deberán regularizar los espacios curriculares y Módulos Correspondientes, en forma escrita, el Examen final deberán rendir el mismo frente a un tribunal, de forma Oral y Escrita Cumplimentando, previamente, todos los requisitos solicitados por el profesor. Con una calificación no Inferior a 6 (seis) con soporte electrónico y Escrito.
LUGAR: CALLE 25 DE MAYO 88 ESTE. CIUDAD DE SAN JUAN ARGENTINA
TELÉFONO: 0054 0264- 4277143
MAIL: baqueanosanjuaninos-@hotmail.com
 guardaparquesj@hotmail.com


sábado, 5 de febrero de 2011

BALLENAS RESCATADAS en Nueva Zelanda

Rescatan varias ballenas varadas en Farewell Spit, los socorristas del departamento de Conservación (DOC) y otros murieron, la señora Trish Grant explico que es posible que las ballenas se confundieron y terminaron varadas y expreso “Farewell Spit” es una trampa.

Las ballenitas piloto tienen entre 4 y 6 metros y son muy comunes en Nueva Zalanda; el mes pasado murieron varadas 24 y en el 2009 120 y hay que resaltar que en el 2006 los rescatistas lograron salvar a 140.
Ver más en: http://www.stuff.co.nz/dominion-post/news/national/4621910/Whales-restrand


FOTOGRAFIANDO EL PASADO se podria reconstruir la cadena alimentaria

ESTA foto muestra la última comida de un amonitas. Amonitas, un grupo de animales parecidos a calamares, que vivió en los depósitos flotantes, espirales llenas de aire, dominado por los mares de la era Mesozoica. Ellos murieron, junto con los dinosaurios y muchas otras criaturas, al final del período Cretácico, hace 65 millones de años, cuando la Tierra fue golpeada por un asteroide. La parte azul de la imagen es un isópodo-un pequeño crustáceo. El amarillo es el resto de los dientes de los amonitas.

La fotografía, publicada esta semana en Science, fue tomada por un grupo liderado por Isabel Kruta del Museo Nacional francés de Historia Natural, utilizando una técnica llamada sincrotrón microtomografía de rayos-X. Este es capaz de ver las estructuras siguen incrustadas en la roca en la que se ha conservado la amonita.
No se sabía con anterioridad lo que alimentaba de amonitas y, en verdad, esta prueba sólo se aplica al animal en cuestión, una especie de baculites. Pero si la técnica puede ser utilizada más ampliamente, puede ser posible reconstruir la cadena alimentaria de los océanos antiguos.
Tomado de The Economist

viernes, 4 de febrero de 2011

GOMAS, NEUMATICOS, PNEUS utilidad de los usados

REINO UNIDO REVISA LA UTILIZACIÓN DE NEUMÁTICOS EMBALADOS EN LA CONSTRUCCIÓN
El Departamento del Gobierno británico para el Medio Ambiente Alimentación y Asuntos Rurales (DEFRA) ha publicado un estudio sobre el uso de neumáticos embalados en la construcción.
La Agencia de Medio Ambiente y WRAP (Programa de Acción de Recursos y Residuos) han realizado este estudio en el que señalan que para apoyar una gestión sostenible es necesario ver si la recuperación de los residuos de neumáticos de vehículos sirve para producir productos de valor y un protocolo de calidad para el material de goma derivado de llantas. Fuera del ámbito de aplicación de los protocolos de los residuos, los neumáticos pueden ser acoplados como las balas ('neumáticos balas ') para diferentes usos en la construcción, aunque siguen siendo residuos hasta su uso en la construcción. Estos usos incluyen la protección contra las inundaciones, la gestión de orillas del río y los pantanos de turba. Durante la revisión DEFRA se dio cuenta de las evidentes exenciones de permisos ambientales en los residuos donde había una falta de claridad con respecto a los riesgos ambientales asociados con el uso de neumáticos embalado en ambientes acuáticos. DEFRA deseaba establecer la base de pruebas con el fin de evaluar con mayor precisión los riesgos.
El objetivo de este proyecto era llevar a cabo una revisión de la literatura internacional sobre los neumáticos embalados, en particular, el comportamiento a largo plazo y la estabilidad de los neumáticos y los metales que los unen, cuando se utiliza en el medio marino, un medio acuoso o un ácido turbera, a fin de evaluar los impactos ambientales asociados.

AGROTOXICOS quien debe controlar ??

A la pregunta de quién debe controlar los agrotoxicos seguramente que los campesinos, los laboratorios productores y los agrónomos dirán a unisonó: el ministerio de Agricultura o dependencia similar, al menos en Argentina.
Es esta debilidad del sistema, que es como darle al zorro el cuidado de las gallinas, lo conlleva miles de accidentes toxicológicos y la laxitud del régimen.
En los países que han dejado de ser “bananeros” o del grupo de la república de los Cocos, cuyo Embajador era Mariano Moreno Cantinflas, en el film que mostraba las debilidades de un gobierno inestable y metido en medio de intereses foráneos; tienen la dependencia de control en manos de quien debe tenerlo que es el Ministerio de Salud o dependencia similar.
Así los EEUU esto, la calificación, su control, depende de la FDA, es decir de la Agencia de control de drogas, medicamentos y alimentos.
En Brasil el ANVISA, dependiente del Ministerio de Salud, Agencia nacional de Vigilancia Sanitaria, tiene una dependencia que se encarga de los agrotoxicos, coherente con lo que ocurre en el mundo, donde quien dicta estas normas es la OMS , es decir la Organización Mundial de la Salud y no la FAO que se encarga de produccion de alimentos.
En la Argentina, otrora granero del mundo, pero que hoy anda cerca de nuevo de esa calificación, esplendida en términos económicos, pero que deja el tendal de intoxicados, desde niños banderilleros a tractoristas y cuando no a puebleros que nada tienen que ver con la producción agrícola y sin duda no son blanco para los tóxicos que se desparraman por doquier por la mala praxis, indicada por quienes no son idóneos para ese trabajo.
También, paralelamente, no se cumple con aquello de que el único que se encarga del expendio de drogas de uso humano, animal y vegetal es el farmacéutico que rigió por años.
Es sabido que no solo venden medicamentos los veterinarios, cuya función es la de medico de animales y los agrónomos que viene a ser como un medico de plantas, sino también los súper mercados, las semillerias, las casas de abasto de insumos, los almacenes de barrio, los quioscos, las que en general carecen de todo tipo de control y de responsabilidad profesional, - se acuerda cuando compraba espirales para mosquitos solo en la farmacia? Bueno eso termino hace rato, así estamos.
En la Argentina quien controla y califica no es el ANMAT, sino la secretaria de Agricultura Ganadería y Pesca, o como se llama ahora; con notables atribuciones de autorizar o no las drogas de uso agrícola.
Cuando las cosas se acomoden y la Argentina vuelva a ser un país serio, el ANMAT controlara, dispondrá aceptar o no, clasificara, dictara las normas de uso, bajara las líneas de educación formal y no formal adecuadas y el numero de humanos enfermos por tóxicos bajara, mientras tanto el zorro comerá las gallinas que han puesto a su cuidado , porque es su naturaleza, comer gallinas , no cuidarlas.

DESMONTE / DESMATAMENTO ganar dinero sin hacerlo

Brasil poderia lucrar US$ 900 milhões sem desmatamento na Amazônia

3/2/2011 10:12, Redação, com BBC
Um estudo que avalia os efeitos na agricultura e na segurança alimentar de eventuais limitações ao desmatamento estima que o Brasil poderia lucrar cerca de US$ 900 milhões até 2030 se fosse interrompido o desmate da Amazônia feito para abrir terras para a agricultura e o pasto.
Segundo a avaliação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), publicada em estudo divulgado na última semana, esse ganho ocorreria se, enquanto a floresta amazônica fosse preservada, outras regiões do Brasil ainda subutilizadas - segundo a opinião do BID -, como o vale do rio São Francisco e a região Sul, aumentassem sua produtividade.
Essas outras regiões tendem a desenvolver sua agricultura naturalmente, mas seu ganho produtivo seria maior caso fosse vetado o desmatamento amazônico, explica o BID, citando um efeito econômico conhecido como "spillover" (transbordamento).
O estudo do BID pondera os efeitos de hipotéticos vetos ao desmatamento na América Latina, num momento em que o continente tem o desafio de "aumentar a produção agrícola agregada para atender à crescente demanda por comida sem proporcionalmente aumentar a emissão de gases do efeito estufa".
Um eventual veto ao desmatamento nos trópicos latino-americanos poderia "economizar", calcula o banco, cerca de 3,3 milhões de hectares de florestas (o que equivale a uma vez e meia o território de Sergipe) e evitaria que o equivalente a 2,2 bilhões de toneladas de dióxido de carbono fosse emitido.
Para Eirivelthon Lima, economista de recursos naturais do banco e um dos coordenadores do estudo, o Brasil é um dos "mais preparados" da América Latina para absorver os impactos de restrições ao desmatamento, cada vez mais discutidas no continente para reduzir a emissão de gases do efeito estufa.
Mas Lima faz ressalvas: esse veto ao desmatamento de fins agrícolas só traria lucros e benefícios se fosse acompanhado de medidas compensatórias aos produtores rurais, que seriam fortemente afetados pelas restrições, e de estudos do impacto regional que esse veto provocaria.
Por isso, o BID é cauteloso ao recomendar restrições totais à remoção de florestas.
- Ainda carecemos de estudos que façam a correlação entre desmatamento e segurança alimentícia. A recomendação ao Brasil é que discuta suas decisões. Banir o desmatamento é uma ótima política, mas é preciso que haja medidas compensatórias -, opina o economista.
Em dezembro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou a menor taxa de desmatamento na Amazônia Legal desde o início das medições do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em 1988.
Em contrapartida, alguns ambientalistas criticam o novo projeto do Código Florestal, que pode flexibilizar a área de mata nativa que deve ser considerada de preservação permanente, e ambientalistas e ruralistas divergem quanto a se áreas agrícolas devem ser preservadas.
`Dilema´ latino-americano
Para Lima, existe um "dilema" em toda a América Latina de como produzir mais alimentos - num momento em que cresce a demanda global por eles - e, ainda assim, cumprir promessas de redução das emissões de gases-estufa e evitar que suas florestas sejam derrubadas para se tornar plantações ou pastos.
Apesar de mostrar o impacto positivo que um eventual veto ao desmatamento latino-americano teria sobre as emissões de gases-estufa, o BID percebeu que "os resultados (do estudo) reforçam a sabedoria convencional de que uma expansão reduziria o emprego e a renda nas comunidades rurais afetadas - e isso aumentaria a pobreza local".
O banco calcula que as perdas em receita agrícola de um eventual veto chegariam a US$ 12,7 bilhões em 2030 nos países latino-americanos. As nações mais afetadas seriam as da América Central e Caribe.
- Ao mesmo tempo em que temos de ser produtivos, temos o debate climático -, diz Lima.
- Na minha opinião, uma das saídas é investir na produtividade e na tecnologia agrícola (para produzir mais sem sacrificar florestas). Mas isso não basta. É preciso também fortalecer as políticas de proteção ambiental.
Em contrapartida, outra conclusão do estudo é que esse veto ao desmatamento nos trópicos latinos afetaria pouco o preço mundial dos alimentos.
- Nossa análise ressalta a habilidade do sistema de produção alimentícia global em se ajustar à redução de área disponível para a agricultura por meio de mudanças no mix de produtos, de aumento de produtividade e de aumento de cultivo em outras áreas do mundo -, diz a pesquisa.

jueves, 3 de febrero de 2011

AMAZONA los empresarios principales responsables del desastre

La destrucción de la Amazonia es una decisión de los empresarios

Rómulo Pardo Silva
Rebelión
Los medios dominantes difunden la explicación que la quema y tala de la mayor selva del mundo es responsabilidad de familias pobres que tratan de sobrevivir. La verdad es que la selva amazónica es un negocio de millonarios. Ellos no van a renunciar a explotarlo y solo una revolución puede salvarla.
Cada día se quema, tala, contamina, mata, en la Amazonia. Los culpables son capitalistas y políticos locales, de Estados Unidos y de Europa.
Las ganancias son enormes. La madera de un árbol importado a Europa se vende en 125 mil dólares, Brasil, el mayor productor mundial de carne de vacuno, exporta anualmente más de 2 millones de toneladas, en Perú un año se produjeron 750 toneladas de cocaína con un valor de 85 mil millones de dólares y 16 toneladas de oro. La pobreza de los trabajadores es aguda de modo que no cabe duda de quiénes son los responsables y beneficiados.
La crueldad de este crimen es propia de los capitalistas. Por dinero se queman vivos monos, pájaros, insectos, anfibios, peces, reptiles... en una hectárea de Amazonia hay más especies de aves que en toda Europa. La rica vegetación es devastada. Se talan al año 6.450 km2 de Amazonas, el equivalente a 2.475 campos de fútbol al día; en el ecosistema Cerrado es peor, se deforestan 20.000 km2 al año. (1) Ecuador destruyó más de la mitad de su selva, Brasil para la ganadería y la soya en 40 años, el doble de la superficie de Alemania y en la última década para la ganadería más de 100.000 km2. El área devastada para mantener el ganado es mayor que Francia. Perú arrasó más de 4 millones de km2, cada día casi 400 hectáreas para el cultivo de coca.
Contaminan despiadadamente la vida selvática incluyendo al hombre. Texaco, hoy Chevron, después de la expulsión de tribus indígenas, extrajo petróleo de Ecuador y al irse dejó pozos con residuos tóxicos que alcanzan los mantos freáticos y ríos. Se estima que los productores de cocaína vierten al año en los acuíferos y sistemas fluviales 15 millones de litros de tóxicos como ácido sulfúrico, cal viva, acetona, parafina. Los que sacan oro contaminan las aguas con 32 toneladas de mercurio y 1.500 litros de aceite cada día. El arrasamiento de la Amazonia es un mecanismo necesario y válido en el sistema capitalista. Así una mina grande de oro puede funcionar en forma ilegal durante 30 años…, se extrae oro de un parque nacional protegido…, cualquiera ve salir la madera en los puertos…, las plantas de coca son parte normal de un extenso paisaje…, los que se atreven a oponerse son asesinados. En consecuencia va a seguir.
Blanca G.Ruibal afirma: “[…] La insaciable demanda europea de carne, piensos y agrocombustibles provoca la continua destrucción de la selva Amazónica y el Cerrado en Brasil; con graves consecuencias para el clima, la biodiversidad y las vidas de miles de personas". Pero una investigación muestra que, para 2020 la superficie de soja aumentará 5 millones de hectáreas, y la ganadería y la producción de caña de azúcar para agrocombustible un 25%.
Silvio González escribe: “En la Amazonía existen importantes yacimientos minerales. Allí se localiza la mayor reserva de uranio empobrecido del mundo y grandes yacimientos de hierro, niobio, petróleo, metales y gemas preciosas y semipreciosas. El niobio, por ejemplo, se encuentra entre los minerales más codiciados por su escasez en la naturaleza y su aplicación más importante es en la producción de mezclas metálicas para la industria aeronáutica y naval.” (2)
La nueva carretera Brasil-Perú augura el futuro. El investigador Rob Williams asegura que asfaltar la vía principal no significa tanto un daño ambiental como el de las "carreteras secundarias que salen de la principal como en un patrón de espina de pescado". "Estas continuarán fragmentando la Amazonía a lo largo de la carretera Interoceánica hasta que esté deforestada".
El daño que produce la destrucción de la Amazonia es mundial. Ella absorbe el 10% de las emisiones de carbono impidiendo que el calentamiento de la atmósfera sea aún mayor.
La Amazonia es de todos: de los humanos, los animales, las plantas. Sólo el socialismo para todos puede salvarla.
Referencias
(1) Amigos de la Tierra, Rebelión 26-01-11
(2) Silvio González, Rebelión 2-1-11

AVES Curso virtual 2011

miércoles, 2 de febrero de 2011

BIOCONSTRUCCIONES

Gustavo Franco y gente de Huertas Comunitarias han realizado practicas de bio-construcciones en Maschwitz  Bs As Argentina , mostramos algunas fotos ; pueden ver mas en :


tambien podes ver  sobre uso de adobe o barro en :

CAMBIO CLIMATICO la fijacion de CO2 en el oceano sin resultados buenos

Uno de los proyectos más controvertidos para combatir el cambio climático, la fertilización de los océanos, tiene pocas posibilidades de éxito, de acuerdo a un estudio internacional respaldado por Naciones Unidas.
La propuesta implica lanzar al océano grandes cantidades de hierro, uno de los nutrientes principales del pláncton, las microscópicas plantas marinas que realizan fotosíntesis y, que al igual que los árboles, absorben dióxido de carbono.
El aumento de hierro llevaría a un gran incremento en la cantidad de pláncton, multiplicando así su capacidad de extraer de la atmósfera CO2, uno de los principales gases responsables del calentamiento global.
La idea parece ciencia ficción, pero varias compañías han estado realizando experimentos en los últimos años cultivando grandes campos flotantes de pláncton con miras comerciales.
El estudio, en el que participaron científicos de siete países, afirma que la fertilización de los océanos no sólo sería muy difícil de medir, sino que podría tener un efecto limitado.
Efecto temporal
El estudio fue realizado por la Comisión Oceanográfica Internacional, que es parte de UNESCO, y se basó en el análisis de 13 experimentos de fertilización oceánica.
No basta con decir, algo de CO2 fue absorbido, pero no estamos seguros durante cuánto tiempo
Paul Williamson
Los científicos concluyen que uno de los principales problemas de la fertilización de océanos es cuantificar su eficacia. "No basta con decir, algo de CO2 fue absorbido, pero no estamos seguros durante cuánto tiempo", dijo a BBC Mundo Paul Williamson, experto británico en fertilización de océanos y uno de los autores del estudio.
El problema es que cuando el pláncton muere y se descompone, gran parte del CO2 absorbido acaba regresando a la atmósfera. De acuerdo a Williamson, se trata de un proceso incierto.
"Puede ser que el carbono en el océano tarde 10 años, o 100 años o mucho más en volver a la atmósfera. Para que esto ocurra, el CO2 debe estar cerca de la superficie marina y esto depende entre otros factores de las corrientes oceánicas", señala el experto.
Un pequeño porcentaje del CO2 puede llegar al fondo marino y quedar enterrado permanentemente bajo sedimentos, pero se trata de una cantidad muy limitada. De acuerdo al estudio, sólo entre un uno y un 15% del CO2 absorbido llega al fondo de los océanos en el proceso conocido como "nieve marina", la caída a las profundidades de partículas producidas por la descomposición de plantas marinas.
Geoingeniería
La fertilización de los océanos es un ejemplo de geoingeniería, como se conoce a las propuestas de utilizar grandes proyectos de alta tecnología para combatir el cambio climático.
Gran parte del CO2 absorbido por el pláncton acaba regresado a la atmósfera.
Varias empresas como Climos, Atmocean Inc y Ocean Nourishment Corporation han venido trabajando con la tecnología necesaria para "sembrar" hierro en los océanos.
Algunos experimentos lograron aumentos significativos en la cantidad de pláncton, creando grandes áreas en el Océano Pacífico visibles incluso desde satélites.
Pero la dificultad de medir la eficacia de la fertilización de los océanos impide que empresas y países puedan utilizar esta tecnología para compensar sus emisiones de dióxido de carbono.
En 2008, la Convención de Diversidad Biológica había impuesto una moratoria en los experimentos de fertilización de océanos hasta que hubiera más evidencia científica sobre su resultado.
Las pruebas científicas continuarán bajo supervisión internacional, fundamentalmente de la Organización Marítima Internacional, en el marco de la Convención de Prevención de Contaminación Marina conocida como Convención y Protocolo de Londres.

MINERIA EN CHILE menos multa que infracion de transito por destruccion de glaciares

BARRICK GOLD HACE POLVO LOS GLACIARES Y EL GOBIERNO LA SANCIONA CON

IRRISORIA MULTA
Lucio Cuenca Berger
Director
Observatorio Latinoamericano de Conflictos Ambientales - OLCA
Hace más de un año, en noviembre de 2009, el Estado cumplió con la obligación de fiscalizar el proyecto Pascua Lama a un mes de iniciada la construcción. En la oportunidad se constataron irregularidades alarmantes sobre todo en relación a la protección de glaciares y al cuidado del agua, los dos temas que han sostenido por más de 10 años la preocupación y resistencia de las comunidades aledañas a la iniciativa.
Si bien resultaba tranquilizador que el gobierno hubiese constatado en terreno que la “minera responsable” actuaba irresponsablemente, se esperaba una sanción en consonancia, es decir inmediata y ejemplarizadora. Los más optimistas hasta sostenían que por estar afectando al glaciar el Estrecho (impacto ambiental no previsto en el proyecto original), se debían parar las faenas y exigir un nuevo estudio de impacto ambiental.
 Lejos de una conducta de este calibre, el gobierno esperó 10 meses de la solicitud formal de sanción elevada por la Dirección General de Agua, para en octubre, en el marco de la nueva institucionalidad, informar ante las consultas comunitarias que el proceso de sanción había quedado en el limbo, estaba paralizado, porque no había sido previsto por la estructura actual, así es que nadie podía pronunciarse. A pesar de que el gobierno mandó al parlamento una ley corta (Publicada en Diario
Oficial el 13 de Noviembre), que evitara el vacío mientras entrara en  vigencia la superintendencia de fiscalización, aún el proceso contra laminera siguió paralizado cuatro meses más por un problema de
“interpretación”.
Es decir, durante 14 meses se siguió echando polvo a los glaciares (o sea destruyéndolos), se continuó con la captación ilegal de agua y con la intervención de maquinaria pesada sobre la naciente del lecho de un río. Pero si eso ya es escandalosamente ofensivo, lo que resulta indignante, es que a fines de enero la COREMA de Atacama dictara formalmente la sanción de ¡11 millones 300 mil pesos! (U$ 23.000 aprox.). ¿Cuánto puede afectar una sanción así, al presupuesto de una empresa que en el 2005 pactó pagar 60 millones de dólares (cerca de 30.000.000.000 de pesos) a 8 empresarios agrícolas para que desmovilizaran la resistencia a las operaciones de esta multinacional?
La legislación minera no establece mitigación ni indemnización de daño, todo lo contrario, las empresas pueden alegar sentirse dañadas en sus ganancias y recurrir a tribunales económicos internacionales ¿qué le queda entonces a la comunidad en este escenario? ¿Vale realmente la pena
dejar todo en manos de la institucionalidad?
La protección de los glaciares, el compromiso electoral de Bachelet y la condición de no tocar los glaciares para aprobar el Estudio de Impacto Ambiental de Pascua Lama, no se está cumpliendo y al contrario de sancionar como es debido, se multa simbólicamente a la empresa y se elude comunicar a la ciudadanía como corresponde, pues en términos formales la autoridad señala que la sanción es por no humectar los caminos y no cubrir la tolva de los camiones ¿qué significa esto? Cubrir de polvo los glaciares produciendo su irreversible destrucción, y de paso, disminuir las aguas del Valle del Huasco, cuyas comunidades han denunciado reiteradamente que pese a haber llovido durante el 2010, la
 escasez de agua es alarmante.
El polvo de Barrick no solo está afectando a los glaciares, sino que conlas irrisorias multas estatales a esta millonaria compañía, también está conformando un oscuro velo con el que las anteriores y actuales
autoridades estatales se cubren, para permitir que esta multinacional siga violando la ley, contaminando el medio ambiente y dañando irreversible ecosistemas bases de muchas economías locales de las cuencas de ríos que nacen donde ocurren las operaciones de extracción de oro.
Enviado a red FOROBA por Roque Pedace

martes, 1 de febrero de 2011

SISMOS problemas y lo que hay que saber

Concepto elemental para interpretar los efectos de un terremoto en las construcciones y en los objetos

Efectos en las Construcciones:
Podemos interpretar el efecto de un terremoto en las construcciones, como un movimiento brusco de sus fundaciones. Los parámetros que permiten estudiar las características de dicho movimiento y su efecto en las estructuras, son: el desplazamiento, la velocidad, la aceleración, la energía liberada, etc., todos en función del tiempo (pues es un efecto dinámico). Estos datos se obtienen del procesamiento de la información registrada por instrumental adecuado (sismógrafos, acelerógrafos, etc.).
El efecto que el viento produce en distintos elementos se puede representar por una fuerza horizontal en la dirección y sentido del mismo, cuya magnitud depende de su velocidad y de la superficie expuesta. Este fenómeno es intuitivamente interpretado por las personas que, ante la acción de un fuerte viento, se colocan de costado a la dirección del mismo, disminuyendo la superficie expuesta y, en consecuencia, la fuerza horizontal provocada.
A fin de interpretar intuitivamente el efecto que un sismo provoca en las construcciones, observemos lo que sentimos cuando viajamos de pie en un colectivo; nosotros representaríamos el edificio, nuestros pies, las fundaciones, y el piso del vehículo, el terreno de fundación. Cada vez que el colectivo experimenta un cambio en la velocidad (esto es una aceleración), sentimos una fuerza horizontal que nos empuja hacia atrás o hacia adelante según sea que arranque (aceleración positiva) o frene (aceleración negativa).
El valor de dicha fuerza dependerá de la aceleración del vehículo (que representaría la intensidad del sismo), y de nuestro peso (que representa la masa del edificio). Resulta evidente que cuanto mayor sea la aceleración y el peso, mayor será la fuerza experimentada.
De esta manera, en forma muy simplificada podemos interpretar el efecto del sismo en las construcciones como "una fuerza horizontal" cuyo valor se determina en función de la aceleración del terreno (intensidad sísmica), y de la masa del edificio (o sea de su peso).
La aceleración provocada por el sismo en el terreno puede tener cualquier dirección y sentido, y se representa a través de tres componentes: dos horizontales perpendiculares entre sí (por ejemplo norte-sur y este-oeste), y una vertical. Las componentes horizontales provocan fuerzas sísmicas en esa dirección, y la vertical da lugar a fuerzas verticales, que se suman o restan (según su sentido), a las fuerzas gravitatorias (peso) de los elementos afectados. Este último efecto es equivalente al que sentimos dentro de un ascensor cuando se pone en marcha o se detiene.
Las fuerzas horizontales son las principales responsables de los daños en las estructuras, y tienden a "volcar" los edificios; las verticales afectan fundamentalmente a partes estructurales en voladizo, tales como aleros y balcones.
Representación esquemática del efecto del sismo
en las personas y en las construcciones
Efectos en los Objetos
Lo visto anteriormente es válido para cualquier elemento expuesto a la acción de un sismo. Es decir que un objeto cualquiera experimentará durante un sismo, fuerzas horizontales y verticales adicionales a su propio peso, las que serán proporcionales a la masa del mismo .
Si bien el sismo constituye un fenómeno dinámico, cuyo estudio implica tener en cuenta innumerables variables, podemos, en forma simplificada, considerar su efecto a través de la acción de tres fuerzas (adicionales al peso propio), dos fuerzas horizontales (según dos direcciones perpendiculares) y una fuerza vertical, aplicadas en el centro de gravedad (lugar donde se puede considerar concentrado el peso) del elemento.
La cuantificación de estas fuerzas es una tarea que necesita de la consideración de una serie de factores, tales como: las características del sismo, las condiciones del suelo, el tipo de estructura (sus características resistentes, estáticas y dinámicas), etc. No obstante, a los fines de evaluar este efecto en los elementos comunes en el hogar, la oficina, etc., se pueden considerar dichas fuerzas con un valor igual al peso del elemento. Es decir que un objeto de peso P, se encontrará sujeto a fuerzas horizontales y verticales, como consecuencia de un sismo, aplicadas en su centro de gravedad.
Este criterio debe utilizarse para realizar una revisión a conciencia de todos los objetos existentes en una vivienda, oficina, aula, etc., a fin de evitar el posible vuelco de los mismos ante la ocurrencia de un sismo.
REFERENCIAS
P: peso del elemento
Fs1, Fs2: fuerzas sísmicas en la dirección horizontal 1 ó 2
Fsv: fuerza sísmica vertical
Efectos de las fuerzas sísmicas sobre los objetos
En función de lo antes indicado surge la conveniencia de:
•Amurar los muebles altos.
•Colocar los objetos más pesados en los estantes inferiores
•Evitar ubicar elementos pesados (tales como floreros) en lugares altos, sin una protección especial contra su caída.
•Verificar la estabilidad de los elementos y considerar un peso adicional igual a su propio peso, etc.
Concepto de construcción sismorresistente y de materiales aptos Se entiende por Construcción Sismorresistente, aquélla que posee una estructura resistente, en cuyo proyecto y ejecución se han considerado, además de las cargas permanentes y las sobrecargas de servicio, las acciones provocadas por el sismo. Son, en consecuencia, construcciones capaces de resistir adecuadamente los efectos provocados por un terremoto.
Se considera sismorresistente a toda construcción proyectada y construida de acuerdo con los reglamentos; esto no significa que la misma no vaya a sufrir daños ante sismos severos.
Vulnerabilidad SísmicaEs un término relacionado con un edificio o estructura propenso o susceptible de sufrir daño o colapso debido a un terremoto potencial.
Se determina que un edificio es sísmicamente vulnerable si no cumple con los reglamentos vigentes para construcciones sismorresistentes y con los criterios actuales de ingeniería sismorresistente, o si un análisis determina que el sistema estructural no es apto para resistir las acciones sísmicas y es susceptible de sufrir daño severo o aún de colapsar debido a un evento destructivo.
Disminución de la vulnerabilidad en zonas de alto peligro sísmico. Es indudable el importantísimo aporte realizado por la Ingeniería Sismorresistente a la disminución de la vulnerabilidad sísmica de las construcciones. En la actualidad, el nivel de conocimiento del efecto sísmico en las estructuras, así como del comportamiento de los materiales, permite proyectar y ejecutar construcciones seguras ante la ocurrencia de terremotos.
No obstante lo antes indicado, el concepto actual de vulnerabilidad sísmica es mucho más amplio, e involucra a otras disciplinas cuya participación resulta hoy indispensable para lograr el nivel de seguridad deseado.
Podemos mencionar las consecuencias de la ocurrencia de un terremoto, y las personas directamente comprometidas con las mismas:
Consecuencias inmediatas:Destrucción parcial o total de construcciones: Es éste, en general, el primer parámetro de evaluación; causa el mayor número de víctimas y pérdidas materiales directamente relacionadas con el terremoto. Las profesiones comprometidas son principalmente la arquitectura (diseño arquitectónico), la ingeniería sismorresistente (diseño estructural), y aquellas relacionadas con la ejecución de las obras.
Consecuencias mediatas:
1. Falta de una respuesta adecuada a las necesidades de la población afectada: Por ejemplo: servicio de traslado y atención de heridos; remoción de escombros y retiro de las víctimas; abastecimiento de agua potable; organización para la solicitud, recepción, clasificación y distribución de la ayuda externa; control de epidemias; etc. Resulta interminable la lista de profesionales o sectores comprometidos en esta etapa; podemos citar por ejemplo: urbanistas, ingenieros, el sector de la salud; el sector de servicios (agua, electricidad, gas, comunicaciones, etc.); bomberos; policía; sector de gobierno; etc.
2. Otras situaciones que se producen como consecuencia de la ocurrencia de un terremoto son: incendios; colapso de construcciones que resultaron dañadas durante el evento principal, por la ocurrencia de réplicas; saqueos; interrupción de actividades económicas (tales como cosecha, transporte, industria, etc.); éxodo poblacional; etc. Prácticamente la totalidad de la población se encuentra comprometida, y resulta de suma importancia su grado de preparación para enfrentar esta situación.
Como puede verse, la disminución de la vulnerabilidad en una zona, necesita de la intervención mancomunada del Estado y de la sociedad civil en su conjunto. El primero, a través de políticas públicas adecuadas, tendientes a un crecimiento ordenado de los asentamientos poblacionales; programas para la disminución de la vulnerabilidad en sectores ya construidos (por ejemplo, planes de crédito para el refuerzo de estructuras existentes); mantenimiento de los servicios de emergencia con equipamiento y personal adecuados para enfrentar una situación de desastre; programas de información e instrucción a fin de lograr una "conciencia sísmica" en la población; etc.
La sociedad civil, desde los profesionales, técnicos, asociaciones intermedias y ciudadanos en general, deben sentirse íntimamente comprometidos con este tema.
Los profesionales (ingenieros, arquitectos, médicos, docentes, etc.) deben tener permanentemente presente que se encuentran en una "zona sísmica", y su responsabilidad ante la sociedad, debe llevarlos a desarrollar su actividad de modo tal de disminuir, cada uno en su ámbito de acción, la vulnerabilidad de la población. El compromiso debe llegar hasta cada hogar, donde el ama de casa debe contar con un plan de emergencia familiar, que le permita saber qué debe y qué no debe hacer antes, durante y después de un terremoto, a fin de disminuir el riesgo de su propia familia a través de una conducta adecuada.
Tomado de la pagina del Instituto Nacional de Prevencion Sismica de Argentina

CO2 aumento y disminucion de emisiones

Chile es el país que más aumentó sus emisiones de dióxido de carbono a nivel mundial

Durante 2008, produjo 68,30 mil toneladas y en 2009 llegó a 118,91 mil toneladas, lo que significa un incremento de 74,1%. A nivel mundial, China es el que más CO2 emite, superando incluso a EE.UU. y Canadá juntos
Según un informe publicado por la Administración de Información de Energía (Energy Information Administration), Chile es el país que más incrementó sus emisiones de dióxido de carbono entre 2008 y 2009.
El país sudamericano ocupa el lugar 35 en el ránking que publicó la EIA, en el que se detalla la cantidad de dióxido de carbono que emite cada país.
Durante 2008, Chile produjo 68,30 mil toneladas, y en 2009 llegó a 118,91 mil toneladas, lo que significa un incremento de 74,1%, según publica The Guardian.
A nivel mundial, China desplazó a Estados Unidos y Canadá juntos y se posicionó como el país que produce más emisiones de CO2. En el mismo período, aumentó 13,3% sus emisiones, y de 6.803,92 mil toneladas, llegó a 7.710,50 mil toneladas.
Estados Unidos ocupa el segundo lugar, con una disminución de 7%. De 5.833,13 mil toneladas, bajó a 5.424,53.
En el resto de América Latina la situación es la siguiente:
Brasil ocupa el lugar 14, con 421,61 mil toneladas de CO2 durante 2008, y 420,16 mil toneladas en 2009. Le sigue Venezuela, que pasó de 164,31 mil toneladas a 161,9 mil toneladas, es decir, una disminución de 1,4%.
Colombia, 49 en el ránking, pasó de 64,99 toneladas a 70,15, un aumento de 7.9%.
Perú (70) aumentó de 36,71 mil toneladas a 38,19 mil toneladas, Puerto Rico (74) cayó de 34,37 mil toneladas a 33,26 mil toneladas, Cuba (76) incrementó de 29, 01 mil toneladas a 30,37 mil toneladas y Ecuador (77) creció de 28,24 mil toneladas a 28,71 toneladas.
Fuente: AméricaEconomia
Nota: hay que tener en cuenta que muchos de los que bajaron no fue por que tienen buenos programas sino porque hubo recesión y aumento el uso de energía nuclear como el Reino Unido.
http://www.guardian.co.uk/environment/2011/feb/01/uk-greenhouse-gas-emissions-2009