jueves, 30 de enero de 2020

LA ORGANIZACION MUNDIAL DE SALUD DECLARA EMERGENCIA GLOBAL POR PANDEMIA DE CORONAVIRUS POR

 Tras la muerte de 170 infectados y la propagación del virus a varios continentes 
Coronavirus: la OMS declaró la emergencia global
Tras rechazar la existencia de presiones de parte de China para reconocer la gravedad de la situación, el titular de la OMS dijo que confiaba en las acciones encaradas por Beijin para enfrentar el virus. "Necestamos actuar juntos para frenar el virus. Los países tienen que estar preparados para prevenir y enfrentarlo", subrayó Ghebreyesus. 
El Director General de la Organización Mundial de la Salud (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunció el alerta mundial por el brote de coranavirus en China, donde ya se registran 170 muertes. 
 Ghebreyesus desestimó los rumores respecto de falta de transperencia e información por parte de las autoridades chinas para tomar la decisión, confió en "la capacidad china para contener el virus" y señaló que la emergencia se lanza para que el resto de los países se prepare para enfrentar el brote y "resolverlo lo más pronto posible". 
El director de la OMS valoró la ausencia de víctimas mortales y los bajos niveles de contagio registrados en el resto del mundo, en comparación con la cantidad de casos registrados en China, y precisó que solo en cuatro países hay casos de contagio de persona a persona, el resto se trata de importación del virus por parte de personas que llegaban desde el país asiático. Los países donde se detectaron casos importados y autóctonos alcanzan los 18. 
"Necesitamos actuar juntos para frenar el virus. Los países tienen que estar preparados para prevenir y enfrentarlo", resaltó Ghebreyesus antes de insistir en que la declaración del alerta "no es por lo que está pasando en China sino por lo que pueda pasar en los otros países".
El titular de la OMS destacó la confianza del organismo en las acciones encaradas por el estado chino y valoró la reunión que mantuvo a principios de semana con el presidente Xi Jinping, tras la cual el organismo aseguró que pudieron observar "las sólidas capacidades y recursos de salud pública de China para responder y gestionar los brotes de enfermedades respiratorias". 
Tomado de pagina 12 de ar

MINISTRO DE MEDIO AMBIENTE VISITA CORRIENTES


 Llegó el ministro Cabandié a Corrientes
El ministro de Ambiente y Desarrollo Sustentable de la Nación, Juan Cabandié, ya se encuentra en Casa de Gobierno donde será recibido por el gobernador Gustavo Valdés.
El ministro de Ambiente y Desarrollo Sustentable de la Nación, Juan Cabandié, llegó a Casa de Gobierno acompañado de ministro de Coordinación y Planificación, Horacio Ortega, y el diputado nacional de La Cámpora, José Ruiz Aragón. El encuentro será sólo un saludo protocolar, pero la visita de Cabandié será la segunda de un funcionario nacional, ya que la semana pasada estuvo en Corrientes la ministra de Seguridad, Sabrina Frederic, pero no pasó por Casa de Gobierno.
Cabandié, luego de la visita protocolar con el gobernador de la provincia, Gustavo Valdés, se trasladará hasta el barrio Ongay donde se encuentran las instalaciones de la cooperativa Proyecto Fortaleza.
El funcionario del Gobierno de la Nación recorrerá los galpones que la cooperativa Proyecto Fortaleza posee en el barrio Ongay, en las inmediaciones de la terminal de ómnibus de la ciudad. Una vez allí, los trabajadores de la entidad le darán información detallada sobre el proceso de separación, tratamiento y reciclaje de la basura. Además, dialogará con los miembros de la organización sobre las necesidades y el desarrollo de las actividades que desarrollan desde hace varios años y que les significó ser un ejemplo para la provincia y la zona.
La cooperativa Fortaleza trabajó en la recolección de residuos reciclables en la Fiesta Nacional del Chamamé y esperan hacer lo mismo en los Carnavales Oficiales.
Más tarde, Cabandié se reunirá con intendentes, legisladores, concejales y dirigentes del Partido Justicialista en la sede del partido, por calle Salta. 
Tomado de el litoral de ctes ar

miércoles, 29 de enero de 2020

APÓS REAVALIAÇÃO DA OMS, CORONAVÍRUS SE TORNA RISCO GLOBAL


Após reavaliação da OMS, coronavírus se torna risco global
Em novo comunicado, Organização Mundial da Saúde admite ''erro de formulação'' em relatórios anteriores e confirma gravidade do coronavírus em nível internacional. Capital chinesa registra o primeiro óbito de paciente contaminado
Em Pequim, população segue protocolo de segurança: são 2,7 mil casos oficiais, mas cientistas de Hong Kong estimam que ultrapassam 40 mil(foto: NICOLAS ASFOURI / AFP)
Organização Mundial da Saúde (OMS) corrigiu avaliações feitas em três relatórios divulgados na semana passada e define, agora, como grave o risco do coronavírus em nível internacional. Segundo a agência das Nações Unidas, a  avaliação anterior, de perigo “moderado”, teria ocorrido devido a um “erro de formulação”. A OMS, contudo, ainda não categoriza o novo micro-organismo como uma emergência global — essa classificação é usada para epidemias que exigem reação mundial, como nos casos da gripe H1N1 em 2009, e do vírus zika em 2016.
Na correção, publicada no site oficial, a OMS indica que a “avaliação de risco (...) não mudou desde a última atualização (22 de janeiro): muito alto na China, alto no nível regional e alto em todo o mundo”. Em relatórios posteriores ao divulgado na última quarta-feira, a agência da ONU apontou que o risco global era comedido. “Foi um erro de formulação nos relatórios de 23, 24 e 25 de janeiro, e nós o corrigimos”, explicou uma porta-voz da instituição à agência de notícias France Presse.
Desde dezembro do ano passado, quando surgiram os primeiros casos na cidade chinesa de Wuhan, 82 pessoas morreram. Nesta segunda-feira (27/1), o primeiro óbito foi confirmado na capital, Pequim: um homem de 50 anos, que morreu de insuficiência respiratória, após visitar o epicentro da epidemia do novo vírus. São mais de 2,7 mil casos de contágio oficialmente confirmados na China, incluindo o de um bebê de 9 meses. Cerca de 50 pacientes foram identificados em outras partes do mundo, incluindo vários países da Ásia, Austrália, Europa e América do Norte.
Cautela
Na última quinta-feira, a OMS considerou que ainda era “muito cedo” para falar de uma emergência de saúde pública de alcance internacional. “Ainda não é uma emergência de saúde global, mas pode vir a ser”, declarou o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que, domingo passado, anunciou sua viagem para Pequim.
O termo de emergência de saúde global foi usado para epidemias anteriores como o Ebola, que atingiu parte da África Ocidental entre 2014 e 2016 e a República Democrática do Congo desde 2018. A cautela não é sem razão: a OMS foi alvo de críticas nos últimos anos, seja por excesso, seja por economia de zelo nas classificações de riscos. Enquanto em 2009 alguns consideraram alarmista a postura da agência durante a epidemia do vírus H1N1, outros a acusaram de não ter assumido a verdadeira extensão da crise deflagrada pela epidemia de ebola no continente africano.
De acordo com um grupo de cientistas da Universidade de Hong Kong (HKU), o número de casos do coronavírus pode superar 40 mil. Com base em modelos matemáticos da propagação do micro-organismo, os pesquisadores afirmam que a quantidade real de contágios é muito superior ao balanço das autoridades, que considera apenas os casos formalmente identificados.
“O número de casos confirmados que apresentam sintomas deveria ser da ordem de 25 mil ou 26 mil no dia do ano-novo chinês, no sábado passado”, afirmou Gabriel Leung, chefe da equipe de cientistas, durante uma entrevista em Hong Kong. “Incluindo as pessoas que estão em período de incubação, e ainda não apresentam sintomas, o número se aproxima dos 44 mil (no sábado)”, completou.
O pesquisador também explicou que o número de contágios poderia dobrar a cada seis dias. Leung destacou que medidas eficazes de saúde pública podem  reduzir o ritmo de contágio. “Devemos nos preparar para o fato de que essa epidemia, em particular, se converta em uma epidemia mundial. Devem ser adotadas o mais rápido possível medidas importantes e draconianas para limitar os movimentos da população”, assinalou Leung.
Da família dos coronavírus, como o Sars, o novo vírus (2019-nCoV) causa sintomas gripais em pessoas que o contraíram e pode levar à síndrome respiratória grave. As autoridades chinesas determinaram amplas restrições de viagens em todo o país, numa tentativa desesperada de impedir que o vírus se espalhe ainda mais. As proibições de transporte foram decretadas em Wuhan e em outras cidades na província central de Hubei, efetivamente isolando cerca de 56 milhões de pessoas. Há registros de pacientes em grandes cidades do país, como Xangai, Shenzhen e Cantão.
Feriado prolongado
A China decidiu prolongar por três dias as folgas do ano-novo para adiar o grande fluxo nos transportes e reduzir o risco de propagação do novo coronavírus. O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, chegou nesta segunda-feira (27/1) à região de quarentena de Wuhan, epicentro da epidemia.  Quatro dias após o anúncio de quarentena na cidade de 11 milhões de habitantes, essa é a primeira visita de uma autoridade do regime comunista à localidade desde o surgimento da epidemia do novo coronavírus.
O que se sabe
As características do novo vírus começam a ficar mais evidentes: segundo especialistas, ele é menos mortal que o da Sars, porém mais transmissível.Mortalidade
O novo vírus, batizado 2019-nCoV, e o da Sars pertencem à mesma família de coronavírus e no plano genético têm 80% de semelhanças. Teriam força diferente. “O que vimos até agora é que esta doença (...) não é tão violenta quanto a Sars”, disse Gao Fu, diretor do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças. “Temos a impressão (...) de que a propagação desse vírus é mais rápida que a Sars, mas sua mortalidade é claramente menor”, concordou a ministra da Saúde da França, Agnès Buzyn, do país onde foram detectados os primeiros casos da Europa.Transmissão
Os cientistas do Imperial College de Londres estimam que “em média, cada caso (de um paciente portador do novo coronavírus) infectou 2,6 pessoas a mais”. No caso da Sars, estima-se que cada caso tenha infectado uma média de 2 a 3 pessoas (como a gripe), mas com grandes disparidades. No caso do novo vírus, aparentemente, o contágio é possível durante o período de incubação, ou seja, antes mesmo que os sintomas apareçam.  “É muito diferente da Sars”, insistiu Ma Xiaowei, diretora da Comissão Nacional de Saúde da China.
Sintomas
A doença causada pelo novo coronavírus e a Sars apresentam sintomas comuns, de acordo com a observação dos 41 primeiros casos detectados na China. Todos os pacientes sofriam de pneumonia, quase todos tinham febre, três em cada quatro tossiam e mais da metade apresentava dificuldades respiratórias. Mas existem diferenças notáveis com a Sars, como a ausência de sintomas que afetam as vias aéreas superiores (congestão nasal, dor de garganta, espirros). A idade média dos 41 pacientes é de 49 anos, e menos de um terço sofreu doenças crônicas (diabetes, problemas cardiovasculares...). Quase um terço teve uma condição respiratória aguda e seis morreram.Controle da epidemia
A epidemia de Sars foi contida em vários meses, graças à extensa mobilização internacional. A China impôs rígidas medidas de higiene à sua população, além de dispositivos de isolamento e quarentena. O país também proibiu o consumo de gatos da algália, um mamífero pelo qual o vírus foi transmitido ao homem. No caso do novo vírus, não se sabe até agora qual animal desempenha esse papel intermediário. Enquanto isso, a China proibiu o comércio de todos os animais selvagens.
Países tomam precauções 
Preocupados com a disseminação do novo coronavírus, países adotam medidas de segurança. Nesta segunda-feira (27/1), a Mongólia se tornou o primeiro país a fechar as fronteiras terrestres com o território chinês. Ao mesmo tempo, pessoas da província chinesa de Hubei, a mais afetada, foram proibidas de viajar à Malásia, enquanto a Alemanha e a Turquia desaconselharam viagens para a China.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, por sua vez,que ofereceu à China apoio irrestrito para conter a epidemia. “Estamos em uma comunicação muito estreita com a China sobre o vírus”, tuitou o chefe da Casa Branca. “Poucos casos foram relatados nos Estados Unidos, mas estamos muito atentos. Oferecemos à China e ao presidente Xi (Jinping) toda a ajuda necessária. Nossos especialistas são extraordinários!”, afirmou.
As autoridades de saúde norte-americanas informaram que sequenciaram o genoma de dois dos primeiros casos de coronavírus registrados no país e confirmaram que o vírus era o mesmo que o detectado na China. “Todas as imagens que extraímos são semelhantes às que a China publicou originalmente há algumas semanas”, disse Nancy Messonnier, diretora do departamento de doenças respiratórias dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). “Isso significa que, de acordo com a análise dos dados disponíveis no CDC, parece que o vírus não sofreu mutação”, acrescentou.
Um alto funcionário dos CDC também anunciou que os EUA mudarão em breve as regras de inspeção e detecção do vírus, que, por enquanto, estão limitadas a viajantes que estiveram em Wuhan. Todos os passageiros provenientes do epicentro da epidemia são submetidos aos controles de chegada em cinco aeroportos americanos. Os voos da cidade chinesa, porém, foram suspensos. Quando chegam aos EUA, os passageiros de Wuhan fizeram escala em outra cidade, o que resulta em um controle cada vez menor.
Os dirigentes chineses da província onde o novo coronavírus apareceu receberam duras críticas nas redes sociais, acusados de incompetência e ridicularizados, em meio ao desconforto em relação à administração da epidemia. Numa entrevista concedida à televisão estatal chinesa, Zhou Xianwang, prefeito de Wuhan, falou da possibilidade de renunciar ao cargo, após admitir ter escondido informações sobre o problema. “Nossos nomes viverão na infâmia, mas enquanto for propício ao controle da doença e à vida e segurança das pessoas, o camarada Ma Guoqiang e eu assumiremos qualquer responsabilidade”, disse.
Ao lado do Wang Xiaodong, governador da província de Hubei (centro), cuja capital é Wuhan, Zhou participou de uma entrevista coletiva usando a máscara protetora ao contrário. Wang, por sua vez, sequer a usava, violando as regras que determinam sua obrigatoriedade em espaços públicos.
“São políticos incompetentes e irresponsáveis”, disse um usuário do Weibo, o equivalente chinês do Twitter. Os comentários são um reflexo incomum da raiva expressa publicamente na China, onde críticas contra as autoridades são normalmente censuradas. 
Tomado de correio brazilianse

LEISHMANIASIS VISCERAL: CLAVES PARA SU PREVENCIÓN

Ante algunos casos confirmados en el país, surge la necesidad de concientizar sobre el riesgo potencial de expansión de esta enfermedad. Las recomendaciones del Colegio de Veterinarios de la Provincia de Buenos Aires.
 La leishmaniasis es una enfermedad causada por un protozoo del género Leishmania, y transmitido por la picadura de flebótomos, es decir, un insecto transmisor que por lo general es la mosca del drenaje. Es una de las zoonosis emergentes de estos últimos años en nuestro país, que aumenta por las altas temperaturas. ¿Qué significa zoonosis? Se trata de cualquier enfermedad que se transmite de forma natural de los animales, en su mayoría vertebrados, al ser humano, y viceversa.
Por su naturaleza zoonótica, afecta tanto a humanos como a perros, siendo estos últimos los principales reservorios urbanos del parásito. La enfermedad en hombres produce daños en órganos internos y debe ser diagnosticada y tratada en el menor tiempo posible. Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), hay tres formas principales de leishmaniasis: la visceral, forma más grave, a menudo conocida como kala-azar, cutánea, la más común, y la mucocutánea. A su vez, agregan que “está vinculada a los cambios ambientales, como la deforestación, la construcción de presas, los sistemas de riego y la urbanización; afecta a las poblaciones más pobres del planeta y está asociada a la malnutrición, los desplazamientos de población, las malas condiciones habitacionales, la debilidad del sistema inmunitario y la falta de recursos”.
La OMS estima que cada año se producen entre 700 mil y 1 millón de nuevos casos y entre 26 mil y 65 mil defunciones y sólo una pequeña parte de las personas infectadas por Leishmania acaban padeciendo la enfermedad. La Organización Panamericana de la Salud (OPS) llevó a cabo un estudio en donde identificaron los casos de esta afección en las Américas: 940.396 nuevos casos de la leishmaniasis cutánea (LC) y mucosa (LM) fueron reportados por 17 de los 18 países endémicos, en el período de 2001-2017, con un promedio anual de 55.317 casos.
Consultados por Infobae, desde el Colegio de Veterinarios de la Provincia de Buenos Aires advirtieron: “Si bien en este caso aún no se han registrado casos fuera de la provincia de Entre Ríos, resulta imprescindible tomar las medidas necesarias de prevención, la enfermedad se ha estado desplazando desde el año 2006, a partir de focos de transmisión autóctona en Argentina”.
Desde este organismo explicaron que “en Buenos Aires no se tiene el vector, pero al ser una época de viajes, traslados y vacaciones, se debe prevenir ya que puede suceder que lleguen perros enfermos de zonas endémicas”, e insistieron: “Es preciso tomar recaudos ya que podrían darse las condiciones para que comience el ciclo de la leishmaniasis”.
“Son necesarias las inspecciones y los bloqueos vectoriales de leishmaniasis; al igual que para el mosquito del dengue, el Aedes aegypti, se deben preservar las condiciones de sanidad mediante ordenamiento ambiental, limpieza y organización de patios en donde puedan generarse focos de vectores”, recomendaron.
Por otro lado, sostuvieron que “deben reforzarse las medidas de salud pública para reducir las poblaciones del insecto y controlar a los animales domésticos y callejeros, evitar que viajen a zonas endémicas en cuanto a la regulación de las importaciones de caninos y utilizar con regularidad los collares y pipetas aprobadas por el Servicio Nacional de Salud Ambiental (Senasa)”.
Prevención
En Corrientes desde el Programa Provincial de Leishmaniasis aclararon que la primordial medida preventiva es erradicar el flebótomo de los hogares. Para eso:
l Erradiquemos hojas y malezas de los alrededores de las viviendas y la basura acumulada en nuestras casas.
l Mantengamos el terreno alrededor de la vivienda libre de malezas y corrales, y los animales domésticos y mascotas alejados de la vivienda durante la noche.
l Utilicemos repelentes para insectos, mosquiteros o telas metálicas.
l Se deben limpiar los lugares donde habitan los perros y evitar que sean picados por los flebótomos mediante collares o pipetas repelentes que deben ser renovadas según las instrucciones.
l Debemos estar atentos si nuestra mascota presenta alguno de estos síntomas y si aparece llevarlo al veterinario: caída del pelo especialmente alrededor de los ojos y las orejas, fatiga, pérdida de peso, seborrea escamosa (como caspa), crecimiento exagerado de las uñas, ulceras en la piel, hemorragia nasal, se debe evitar el traslado de perros sanos e infectados desde y hacia zonas con leishmaniasis visceral.
Tomado de el litoral de ctes ar

REUNIÓN MUY PRODUCTIVA ENTRE ARGENTINA Y FMI; misión es esperada en Buenos Aires para febrero


Según Gerry Rice en la reunión entre el ministro Guzmán y funcionarios “ambas partes reiteraron su disposición a continuar el diálogo en las próximas semanas”.
El vocero principal del Fondo Monetario Internacional, Gerry Rice, calificó como “muy productiva” a la reunión que mantuvieron autoridades del organismo con el ministro de Economía argentino, Martín Guzmán, en Nueva York. Además, confirmó que en febrero una misión FMI viajará a Buenos aires luego del encuentro entre Guzmán y la directora gerente del FMI, Kristalina Georgieva en el Vaticano.
En un comunicado, el ente anticipó que la misión llegará a la Argentina para “seguir intercambiando visiones sobre los planes macroeconómicos y la sostenibilidad de la deuda”.
Según Gerry Rice durante la reunión en Nueva York entre el ministro Guzmán y funcionarios del organismo “ambas partes reiteraron su disposición a continuar el diálogo en las próximas semanas”.
“Incluso el 5 de febrero, cuando la directora gerente del FMI, Kristalina Georgieva, se reúna con el ministro en los márgenes de un seminario organizado por el Vaticano”, puntualizó.
En un comunicado, adelantó que “se espera una visita de la Misión del FMI a la República Argentina en febrero para seguir intercambiando visiones sobre los planes macroeconómicos y la sostenibilidad de la deuda”.
En el consulado argentino en Nueva York, el ministro de Economía, Martín Guzmán, junto al representante del Cono Sur ante el directorio del organismo, Sergio Chodos, recibieron a Julie Kozack, Directora Adjunta del Departamento del Hemisferio Occidental del FMI, y Luis Cubeddu, Jefe de Misión del organismo para Argentina.
El encuentro, que duró casi tres horas formó parte de las conversaciones que el Gobierno viene manteniendo con las autoridades del FMI por la renegociación de la deuda.
En ese marco se inscribe el proyecto de ley enviado la semana pasada al Congreso para la Restauración de la Sostenibilidad de la Deuda Pública Externa que este martes consiguió dictamen de mayoría en Diputados.
Según fuentes oficiales, en el encuentro Guzmán expuso los lineamientos generales del plan económico del Gobierno para salir de la crisis y brindó detalles de las medidas adoptadas hasta ahora. Ambas partes calificaron la reunión como “productiva” y reiteraron su disposición a continuar el diálogo en las próximas semanas.
En tanto, este miércoles se conocerá la actualización de las perspectivas económicas del FMI para la región. La última revisión había sostenido que a economía mundial crecerá un 3,3% en 2020 y un 3,4% en 2021, en su informe trimestral de Perspectivas Económicas Globales.
Tomado d e envio de mercopress

martes, 28 de enero de 2020

DENGUE: ASCIENDEN A SIETE LOS CASOS Y SE ESPERA UN PICO EPIDÉMICO A FINES DE FEBRERO, en corrientes ar


Los últimos tres febriles se detectaron en Capital. Por ello, llevaron adelante tareas preventivas en Laguna Seca, Güemes y Libertad. En este último barrio, hoy el Municipio realizará descacharrado.
 El nuevo ciclo epidémico de dengue que afronta la región, empezó a impactar en el país y en la provincia, de hecho ayer el Ministerio de Salud Pública notificó tres nuevos casos probables en Capital. Con esto ascienden a siete las personas infectadas por el virus transmitido por el mosquito Aedes aegypti.
Desde la cartera sanitaria aclararon que por lo pronto se consideran casos probables, debido a que las muestras dieron positivas para dengue en su primer estudio de laboratorio y restan todavía los resultados de un segundo análisis.
Mientras tanto, para avanzar en la prevención zonal se realizó un operativo de bloqueo vectorial, con fumigación y búsqueda de febriles en los lugares comprometidos con casos. Más concretamente, trabajaron en los barrios Laguna Seca, Libertad y Güemes. En este último barrio, hace una semana se confirmó la enfermedad en una mujer procedente de Paraguay y ahora se detectó el virus también en su pareja.
En un repaso de la situación epidemiológica actual se puede decir que se detectaron siete casos: dos en el barrio Güemes, uno en Laguna Seca; uno en Libertad; uno San Roque Este, uno en el barrio La Cruz; y el interior, se notificó un solo caso en la localidad de Itá Ibaté.
“Continuamos con las estrategias de prevención, bloqueo vectorial y consulta temprana. Hasta ahora todos los casos probables son importados y en el barrio Güemes se detectó en la misma casa”, precisó a El Litoral la doctora Angelina Bobadilla, directora del plan provincial de Lucha contra el Dengue.
Si bien no se presentaron casos graves, una mujer estuvo internada en observación. “Tuvo una buena evolución y fue dada de alta”, agregó Bobadilla.
Por otra parte, el término importado, significa que el contagio ocurrió fuera del territorio provincial, es decir que todavía no se detectó circulación del virus del dengue en la provincia. Si bien esto es positivo, lo cierto es que la población de mosquito Aedes aegypti (transmisor de la enfermedad) es elevada, por lo que los riesgos de contagio se encuentran latentes.
En este escenario, continuarán las tareas preventivas en los barrios donde detectaron casos y a su vez el Municipio anunció que intensificará los controles. Concretamente, ayer realizaron un recorrido de concientización en el barrio Libertad, y hoy realizarán descacharrado en la zona hoy desde las 14.30.

“Los vecinos deben sacar sus cacharros en cada esquina, y en caso de ser un adulto mayor, deben dejarlo frente a sus domicilios para que el personal de la Municipalidad los retire”, detalló el secretario de Ambiente, Javier Rodríguez.
Pico de casos
Sumado a esto, a raíz del brote que afronta Paraguay y Brasil con más de mil casos confirmados, estiman un pico de casos para el mes de febrero. Consultada al respecto, la doctora Bobadilla señaló a El Litoral: “Podría darse un pico de casos, pero recién a fines de febrero, porque recién empiezan a aparecer las primeras muestras”.
En esta misma línea, la infectóloga del Instituto de Medicina Regional de la Unne, Silvia Balbachan, señaló a El Litoral que “todo dependerá del flujo de viajes infectados. Lo más importante es trabajar juntos en el control vectorial”.
Es decir, que todavía se puede evitar el esperado pico de casos, pero para ello es clave la prevención. En este sentido, debido a que el mosquito que transmite el virus del dengue es netamente urbano, ya que se reproduce en espacios donde se acumula agua limpia, se recomienda extremar la eliminación de criaderos (recipientes que contienen agua) y utilizar repelentes.
Síntomas
“Es una patología viral febril y aguda. La fiebre puede durar de dos a siete días de evolución  y dos o más de las siguientes manifestaciones: cefalea intensa, dolor retro ocular, náuseas o vómitos, mialgias, artralgias, exantemas, entre otras. Presenta tres fases: febril; crítica (donde se pueden presentar las mayores complicaciones) y recuperación”, indicó Salud Pública en un comunicado.
Frente a estos síntomas recomiendan acudir al centro de salud más cercano, sobre todo considerando que en los ciclos epidémicos anteriores, se produjeron contagios de dengue con serotipo DEN-1, pero en esta oportunidad la primera tanda de casos notificados por el Ministerio de Salud Pública correspondieron al serotipo DEN-4. Esta correlación entre ambos serotipos, eleva las probabilidades de que el virus aparezca con síntomas más graves. La prevención vuelve a centrarse en el uso de repelentes y control de mosquitos.
Tomado de el litoral de ctes ar

lunes, 27 de enero de 2020

CORRIENTES AR SE PREPARA PARA EL DENGUE Y LEISHMANIAS


 Mientras refuerzan el control por dengue advierten la exposición a leishmaniasis
Esta semana el Ministerio de Salud realizará operativos en Laguna Seca, 17 de Agosto y Güemes. Paralelamente, ante nuevo caso de leishmaniasis visceral en Entre Ríos, recomiendan controlar la
 Las enfermedades transmitidas por insectos mantienen en alerta al sistema de salud. Es que mientras se intensifican los controles preventivos por dengue, debido al incremento de casos en el país y al menos cuatro personas infectadas en la provincia; en la región del NEA la leishmaniasis visceral reemergió con dos casos confirmados en Entre Ríos en lo que va del 2020.
Ante este escenario epidemiológico, los especialistas de diferentes áreas aconsejan a la población extremar la limpieza de los hogares, para reducir la carga ambiental de los criaderos del mosquito Aedes aegypti (para evitar dengue) y de flebótomos (para controlar leishmaniasis).
limpieza.
El objetivo común es eliminar los insectos transmisores de enfermedades, reduciendo así los riesgos de contagio. Cabe aclarar que el dengue y la leishmaniasis son enfermedades completamente diferentes.
Por un lado, el virus del dengue se transmite por la picadura del mosquito (Aedes aegypti), que se reproduce en agua limpia estancada, motivo por el cual desde la dirección de Epidemiología del Ministerio de Salud insisten en la recomendación de eliminar los recipientes y controlar el agua de las piletas o cañerías.
La coordinadora del plan provincial de Lucha Contra el Dengue, Angelina Bobadilla, comentó a El Litoral: “Seguimos realizando vigilancia, con tareas preventivas para llegar a una consulta temprana. Esta semana estaremos llevando prevención a Paso de la Patria, en los barrios Laguna Seca, 17 de Agosto y Güemes. Además, realizaremos prevención en los corsos”. 
Leishmaniasis
La leishmaniasis es un grupo de enfermedades causadas por diferentes parásitos que son transmitidos por la picadura de distintas especies de flebótomos (similares a mosquitos pero de color pardo).
Al respecto, el referente del Consejo Profesional de Médicos Veterinarios de Corrientes, Alexis Burna, expresó a El Litoral: “Hay que tener en cuenta que el perro (o gato) son reservorios de la enfermedad, o sea que el problema no está en ellos sino en el flebótomo que necesita absorber la sangre para enfermar a otros. Al picar un animal enfermo el insecto se enferma, de esta manera puede contagiar a otros animales o a humanos”.
Dicho esto, el doctor veterinario señaló que “la prevención debe estar centrada en los lugares donde se reproduce este insecto, es decir tierra donde hay humus o material orgánico. Es decir que para eliminar al flebótomo, debemos limpiar los patios, sacar las hojarascas y realizar una fumigación periódica. Los cuidados también deben estar dirigidos al canino o felino de los hogares, sea utilizando los collares repelentes o las pipetas. Pero si no tenemos al vector, tampoco tendremos contagios”.
Vale decir que la leishmaniasis es un problema latente en la provincia, dado que todos los años aparecen casos, tanto en humanos como en mascotas. De hecho, durante el 2019 se confirmaron dos casos en menores de edad, uno de los cuales llegó a estadios graves y cuya niña actualmente se encuentra internada en el Hospital Garrahan por complicaciones adquiridas con la enfermedad.
Además, durante este mes se confirmaron dos casos en la provincia de Entre Ríos, lo que en definitiva reactiva la advertencia local, sobre todo porque el flebótomo se encuentra presente en todo el territorio provincial. De hecho, en lo que respecta a estadísticas locales, en las veterinarias aproximadamente el 20% de los casos tratados son por esta enfermedad.
“En cuanto a la epidemiología, en las veterinarias seguimos teniendo casos caninos y felinos en toda la provincia. Sucede ahora que ante cualquier sintomatología de pérdida del pelo en zona de ojos y orejas, crecimiento de uñas, rinorrea uno ya realiza el estudio con una punción. Se diagnostica de manera más precoz que hace unos años atrás”, indicó Burna.
En síntesis, para prevenir ambas enfermedades la limpieza de los ambientes es fundamental. Tomado de el litoral de ctes ar

sábado, 25 de enero de 2020

DESFORESTACION EN NORTE ARGENTINO

Comparto nuevo reporte de Greenpeace:

Deforestación en el norte de Argentina 
Informe Anual 2019

Conclusiones:
La superficie desmontada durante 2019 en las provincias del norte de Argentina fue de 80.938 hectáreas (Santiago del Estero 25.513 ha, Formosa 23.521 ha, Chaco 17.240 ha, Salta 14.664 ha).
Si bien desde 2014 se registra una importante disminución de la deforestación, en 2019 un tercio de los desmontes se produjeron en bosques protegidos por la normativa (clasificados en las Categorías I – Rojo y II – Amarillo), alcanzando las 27.704 hectáreas (Santiago del Estero 18.679 ha, Chaco 7.683 ha, Salta 1.326 ha, Formosa 16 ha).
Chaco (130.177 ha) y Santiago del Estero (127.527 ha) son las provincias con más pérdida de bosques nativos de los últimos cuatro años.
Desde la sanción de la Ley de Bosques se desmontaron casi 1 millón de hectáreas de bosques protegidos. 
Resulta evidente que las multas no son suficientes para desalentar la deforestación en zonas protegidas y que, salvo unas pocas excepciones, no se reforestaron los bosques desmontados ilegalmente. Por otra parte, en muchos casos es clara la complicidad de los funcionarios en la violación de la normativa.   
Frente a esta situación, Greenpeace reclama que se implementen políticas, leyes y acuerdos más fuertes y ambiciosos en defensa de los bosques y sus históricos habitantes.
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Lic. Hernán GiardiniCoordinador de la Campaña de Bosques
Forests Campaign Coordinator


Greenpeace en Argentina, Chile y Colombia
Zabala 3873 (C1427DYG)
Buenos Aires - Argentina
www.greenpeace.org.ar
Tel. (54 11) 
4552 0823  // TOMADO DE ENVIO DE GREENPEACE 

jueves, 23 de enero de 2020

PRESIDENTE PARAGUAYO ABDO BENÍTEZ PADECE DENGUE, CONFIRMÓ MINISTRO DE SALUD


Entre 2019 y lo que va de 2020 ya se sumaron 11.392 notificaciones registradas en todo Paraguay, con 992 casos confirmados a través de las pruebas de laboratorio
El ministro de Salud de Paraguay, Julio Mazzoleni, confirmó que el presidente de ese país, Mario Abdo Benítez, tiene dengue del serotipo DEN-4. El diagnóstico de Mario Abdo Benítez fue confirmado en conferencia de prensa por el ministro de Salud, luego de rumores que daban cuenta de la enfermedad del presidente paraguayo.
Los análisis a Abdo Benítez se realizaron luego que el presidente se descompensara durante un acto oficial en el Departamento de Alto Paraná, en Paraguay. El ministro Mazzoleni confirmó en conferencia de prensa que se trata de dengue tipo 4, uno de los más frecuentes en la epidemia actual, informó el diario local Última Hora.
Mazzoleni aclaró que el titular del Poder Ejecutivo no padece de ninguna patología de base y es una persona bastante sana.
Entre 2019 y lo que va de 2020 ya se sumaron 11.392 notificaciones registradas en todo Paraguay, con 992 casos confirmados a través de las pruebas de laboratorio realizadas.
El dengue es una enfermedad viral transmitida por la picadura del mosquito Aedes aegypti: el contagio se produce cuando este vector se alimenta con sangre de una persona enferma y luego pica a otras personas.
Entre los principales síntomas se destacan fiebre alta sin resfrío; dolor detrás de los ojos, muscular y de las articulaciones; náuseas y vómitos; cansancio; sangrado de nariz y encías; y erupciones en la piel.
Tomado de envio de mercopress

miércoles, 22 de enero de 2020

EL PIB CRECIÓ EN 2,86% A SEPTIEMBRE DE 2019, CIFRA MENOR AL 4,57% DE 2018, en Bolivia


 Bolivia
Variación acumulada del PIB. | Los Tiempos
El crecimiento del Producto Interno Bruto (PIB) entre enero a septiembre de 2019 fue de 2,86 por ciento, la cifra es menor a la que se registró en similar periodo de 2018, cuando se reportó un incremento de 4,57 por ciento.
El PIB de 2019 fue impulsado principalmente por el sector de la agricultura, pero que fue muy afectado por la caída de la exportación de hidrocarburos, informó el director del Instituto Nacional de Estadística (INE), Yuri Miranda Gonzales.
Miranda explicó que el incremento del PIB nacional fue impulsado, principalmente, por la actividad agropecuaria, que con 7,25 por ciento fue el rubro que más creció. Los establecimientos financieros ocupan el segundo lugar con 5,37 por ciento de crecimiento; el tercer puesto corresponde a otros servicios con 4,88 por ciento y de cerca le sigue el  comercio con 4,68 por ciento.
La desaceleración de la economía, al tercer trimestre de 2019, se debió al decrecimiento del sector de los hidrocarburos en 17,92 por ciento. “La menor demanda de gas de Argentina y Brasil redujo el volumen de las exportaciones en 15 y 35 por ciento, respectivamente, con relación a similar período de la gestión pasada”, informó.
También el sector de la minería registró una caída de 1,11 por ciento hasta septiembre de 2019, debido a la reducción en la producción de plomo y estaño, tras registrarse problemas productivos, operativos y laborales en la minería privada de gran escala.
“El PIB presenta crecimiento al tercer trimestre de 2019 de 2,86 por ciento, este crecimiento es el resultado de comparar la producción de bienes y servicios producidos dentro del país”, informó Miranda.
 SECTOR PECUARIO IMPULSÓ EL PIB
La actividad agropecuaria presentó el mayor crecimiento con 7,25 por ciento. Esto se debe  al desempeño del sector pecuario que alcanzó 7,62 por ciento, por el aumento de la producción avícola (pollo) en 10,27 por ciento, seguida del ganado bovino con 7,29 por ciento.
En la agricultura destacan la producción de soya en grano que aumentó en 5,88 por ciento y caña de azúcar en 3,3 por ciento.
 Por otra parte, los productos no industriales crecieron en 6,45 por ciento, principalmente, por la producción de arroz que se incrementó en 28,76 por ciento.
Tomado de los tiempos de Bolivia

martes, 21 de enero de 2020

SE AGRANDA DIA A DIA LA BRECHA ENTRE RICOS Y POBRES


Informe global de la ONG Oxfam Internacional en la antesala del Foro económico de Davos
Escandalosa brecha entre ricos y pobres en el mundo, según Oxfam
Los 2.153 multimillonarios más ricos del mundo poseen una riqueza equivalente a la de 4.600 millones de personas, es decir, el 60 por ciento de la población mundial. Entre las razones, el auge de un modelo económico sexista e hiperproductivista. 
Imagen: AFP
Desde Roma
La brecha entre ricos y pobres, llamada también “desigualdad económica”, que empezó a crecer a pasos agigantados cuando en el mundo se difundió la “globalización”, por el contrario de lo que algunos pensaban parece no tener límites y sigue creciendo cada día más. Según el informe anual “Time to care” (Tiempo de cuidar) elaborado por la organización no gubernamental Oxfam Internacional (comité Oxford contra el hambre) difundido el lunes, los 2.153 multimillonarios más ricos del mundo poseen una riqueza equivalente a la de 4.600 millones de personas, es decir, el 60 por ciento de la población mundial.
Basada en datos del Fondo Monetario Internacional (FMI), del Banco Mundial, del Credit Suisse Research Institute y la Comisión Económica para América Latina (CEPAL), entre otras instituciones, el informe fue difundido el lunes porque esta semana precisamente se realiza en Davos (Suiza) el Foro Económico Mundial, la reunión anual de políticos, gobernantes, industriales y empresarios en general, economistas e intelectuales famosos del mundo.
La desigualdad en el mundo está profundamente arraigada y ha alcanzado un nivel escandaloso”, dijo el informe. Y agregó: “En América Latina y el Caribe, el 20 por ciento de la población concentra el 83 por ciento de la riqueza y el númeo de multimillonarios en la región ha pasado de 27 a 104 desde el año 2000. En 2019, 66 millones de personas, es decir el 10,7 por ciento de la población vivía en extrema pobreza, de acuerdo a datos de la Cepal”.
“A nivel global, la desigualdad aumenta porque estamos viviendo un modelo económico del capitalismo que ya no es el capitalismo como fue concebido originalmente. Es un modelo evolutivo que no pone en el centro de sus preocupaciones las necesidades de las personas y es cada vez más dependiente de una sola cosa: la maximización de las ganancias en breve tiempo”, explicó a PáginaI12 Elisa Bacciotti, Directora de las Campañas de Oxfam Italia. “Esto lleva a comprimir el costo del trabajo y lleva al surgimiento de la llamada Gig Economy, es decir una economía basada en el trabajo temporáneo, free lance, flexible”, agregó.
 “Con la globalización y la apertura de los mercados y mayores inversiones, la posibilidad de tener trabajo aumentó. Pero hay que ver qué tipo de trabajo. Si es un trabajo digno. O por el contrario es un trabajo que no da beneficios a los trabajadores. Si no da los beneficios que se requieren, la desigualdad no disminuye”, subrayó Bacciotti.
“La gran parte de la ganancias van a parar al vértice de la pirámide social. Una estadística que publicó el Informe Oxfam dice que un trabajador, que hoy esta ubicado en el 10 por ciento de los trabajadores más pobres, debería trabajar tres siglos y medio para conseguir el mismo rédito que un trabajador que se ubica en el 10 por ciento de los trabajadores más ricos”, explicó la experta.
El informe subrayó por otro lado que el modelo económico sexista profundiza la desigualdad y que las mujeres son a menudo una suerte de “motor oculto” de la economía. “En América Latina y el Caribe, aun cuando las mujeres logran conseguir y mantener un empleo, es en condiciones precarias: el 49 por ciento de las mujeres empleadas en la región, ganan menos del salario mínimo mensual correspondiente a su país”, dijo el informe, añadiendo que “las mujeres constituyen dos terceras partes de la mano de obra que se ocupa del trabajo de cuidados remunerado. Empleos como el de enfermera, trabajadora del hogar o cuidadora a menudo están mal remunerados, proporcionan escasos beneficios, conllevan un horario irregular y pueden suponer un importante desgaste físico y emocional”.
 “Para que las personas puedan conducir la propia vida, trabajando, y llegar a fin de mes, alguien debe hacer otros trabajos en casa, que no son retribuidos, ni están contabilizados -explicó Bacciotti- . Haciéndolos permite que la familia vaya adelante. Al no ser retribuido no es ni siquiera reconocido y no goza de aportes jubilatorios. Es el caso generalmente de las mujeres, que a veces trabajan menos horas retribuidas para poder hacer los trabajos de casa no retribuidos. Al hacer esta elección se encontrarán con menos dinero en mano al final del mes y menos aportes jubilatorios por lo cual esta elección está más asociada a la pobreza”.
La pregunta clave ante esta situación descripta por Oxfam es saber qué pueden hacer los gobiernos, si es que realmente quieren cambiar esta situación.
El informe habló, entre otros puntos, de la necesidad de que las empresas y las personas ricas paguen su justa parte de impuestos y que con ese dinero el Estado haga inversiones en infraestructuras y servicios públicos.
“Seguramente los gobiernos podrían hacer más y no lo hacen. Una cosa muy eficaz sería una lucha sin cuartel contra la evasión fiscal para que el dinero recuperado pueda ser invertido en beneficios de los sectores menos pudientes”, concluyó Bacciotti. tomado de pagina 12 de ar 


CONCIENTIZACIÓN SOBRE EL CÁNCER DE CUELLO UTERINO


CONCIENTIZACIÓN SOBRE EL CÁNCER DE CUELLO UTERINO
Este breve video les recuerda a las mujeres que hacerse las pruebas de detección de cáncer de cuello uterino ayuda a prevenirlo.
Usted puede reducir su riesgo del cáncer de cuello uterino, haciéndose regularmente pruebas de detección a partir de los 21 años.
Pruebas de detección
Existen dos pruebas que ayudan a prevenir o detectar el cáncer de cuello uterino en sus etapas iniciales:
  • La prueba de Papanicoláu (o citología vaginal) identifica los precánceres, cambios en las células del cuello uterino que pueden convertirse en cáncer si no se tratan en forma adecuada.
  • La prueba del virus de papiloma humano (VPH) identifica el virus que puede causar este tipo de cambios celulares.
Opciones para las pruebas de detección
Debería hacerse la primera prueba de Papanicoláu a los 21 años de edad. Si el resultado es normal, puede esperar tres años antes de hacerse la próxima prueba.
Si tiene 30 años o más, tiene tres opciones:
  • Puede continuar haciéndose la prueba de Papanicoláu solamente. Si el resultado es normal, puede esperar tres años antes de hacerse la próxima prueba.
  • Puede hacerse la prueba del VPH solamente. Si el resultado es normal, puede esperar cinco años antes de hacerse la próxima prueba.
  • Puede hacerse las pruebas de Papanicoláu y del VPH juntas. Si los resultados de las pruebas son normales, puede esperar cinco años antes de hacerse las próximas.
Vacuna contra el VPH
Esta vacuna protege contra los tipos del VPH que con mayor frecuencia causan el cáncer de cuello uterino. El VPH también puede causar otros tipos de cáncer tanto en hombres como en mujeres.
  • La vacunación contra el VPH se recomienda para los preadolescentes de 11 a 12 años de edad, pero puede comenzar desde los 9 años.
  • La vacuna contra el VPH también se recomienda para todas las personas hasta los 26 años, si es que aún no se han vacunado.
  • No hay recomendaciones sobre la vacunación contra el VPH para personas mayores de 26 años. Sin embargo, es posible que algunos adultos entre los 27 y 45 años de edad, que todavía no se hayan vacunado, decidan vacunarse contra el VPH después de hablar con su médico acerca del riesgo que tienen de contraer nuevas infecciones por el VPH y los posibles beneficios de la vacunación. La vacunación contra el VPH en este rango de edad proporciona menos beneficios, debido a que más personas ya han estado expuestas a este virus.
La vacunación contra el VPH previene nuevas infecciones por este virus, pero no sirve para tratar las infecciones o enfermedades existentes. Esta es la razón por la cual la vacuna contra el VPH es más eficaz cuando se administra antes de cualquier exposición al virus. Usted debería hacerse pruebas de detección de cáncer de cuello uterino con regularidad, incluso si recibió una vacuna contra el VPH.
Tomado de envio de cdc de eeuu

FRENAN EROSION EN COSTAS DE LA CRUZ CTES AR, SOBRE EL RIO URUGUAY


La Cruz: construyen muro para proteger la costa del río Uruguay y detener la erosión
Los trabajos de contención, además de garantizar un paseo, se efectúan con minucioso cuidado, ya que se hallan restos del periodo jesuítico-guaraní y por la permanente aparición de los vestigios en varias manzanas, la Comuna trabaja en el proyecto “Ciudad museo”.
 “Omanó angá”. Así rezaban las lápidas talladas en el periodo jesuítico-guaraní, tras el fallecimiento de algún habitante de la reducción.
Ante el avance del río Uruguay sobre la costa de La Cruz, la Municipalidad inició la construcción de un muro para proteger el terreno lindante a la sede de Prefectura Naval Argentina y el camping, y así mantener el espacio público que ofrece a los vecinos y turistas un lugar de esparcimiento, con canchas, parrillas y bancos.
En este sentido, el intendente Luis Calomarde explicó a El Litoral que “estamos pronto a finalizar los primeros 100 metros de un muro que decidimos construir en la costa del río para contener el avance de la erosión. Comenzamos debajo de Prefectura Naval, cerca del agua y se siguió avanzando hacia el camping muncipal”.
A la vez que anticipó: “La idea es seguir haciendo toda la costa para preservarla, porque estamos viendo que se erosiona y se va degradando. La idea es levantar el muro e ir levantando el nivel, para rellenar y que la creciente nos afecte menos”, insistió.
También ponderó que “es una obra que estamos afrontando con fondos municipales y es muy laboriosa porque tiene 70 centímetros de ancho, con piedras y por eso vamos haciendo despacio, además porque justamente debajo del muro es donde los jesuitas tallaban las piedras para luego llevarlas a la antigua reducción”.
Hallazgos
Tal como ocurre hace varios años, a medida que ese efectúan obras tanto en la vía pública como en el ámbito doméstico, se encuentran vestigios del periodo guaraní. En tal sentido, Calomarde ejemplificó: “La gente hace un pozo en sus casas y aparecen cosas y nos van enviando al Municipio para destinarlas a los museos”.
Aclaró que “como es algo que ocurre permanentemente es que estamos trabajando sobre el proyecto que se llama “Ciudad museo”, ya que los hallazgos se dan en diferentes sectores del casco antiguo y así vamos conformando nuestros sitios de preservación”.
Entre otra de las recientes anécdotas y descubrimientos, contó que “talamos unos árboles y encontramos lápidas en las raíces, increíble, con las inscripciones que siempre ponían en el cementerio que dice “omanó angá, y el nombre del guaraní”.
Tomado de el litoral de ctes ar

lunes, 20 de enero de 2020

¿POR QUÉ LOS MAMÍFEROS XY PUEDEN DESARROLLAR ÓRGANOS SEXUALES FEMENINOS?|

La eliminación de una pequeña sección de ADN no codificante puede ayudar a explicar por qué los mamíferos con cromosomas XY pueden desarrollar ovarios en lugar de testículos.
Ratón XY macho con órganos sexuales femeninos (izquierda) y ratón hembra XX (derecha). Crédito:
Greta Keenan, Instituto Francis Crick.
Un equipo de investigadores del Instituto Francis Crick (Londres, Reino Unido) ha demostrado que los ratones machos pueden desarrollar ovarios, a diferencia de los testículos, cuando se elimina una pequeña región de ADN no codificante. Se cree que el noventa y ocho por ciento del ADN no codifica, con solo el 2% que contiene genes que codifican proteínas. Sin embargo, cada vez se cree que las secciones de ADN no codificantes son más importantes de lo que inicialmente se les da crédito.
En una etapa particular del desarrollo embrionario, la proteína SOX9 inicia la transformación de los órganos sexuales en testículos y guía al resto del embrión para que se vuelva masculino. La cantidad de proteína SOX9 está controlada por la proteína SRY, que está codificada por el gen Sry, ubicado en el cromosoma Y. Por lo tanto, los hombres generalmente desarrollan testículos ya que poseen un cromosoma Y y las mujeres no. Además, si no hay suficiente proteína SOX9, los mamíferos con cromosomas XY desarrollarán ovarios.
Este estudio, publicado en Science, ha demostrado que una pequeña pieza de ADN no codificante, llamada Enh13, aumenta la producción de la proteína SOX9 para desencadenar el desarrollo de los testículos. Cuando Enhancer 13, o Enh13, que está a más de medio millón de bases del gen Sox9, fue eliminado por los investigadores; los ratones XY machos desarrollaron ovarios en lugar de testículos.
En 1991, un ratón hembra XX, llamado Randy, desarrolló órganos sexuales masculinos después de la introducción del gen Sry durante el desarrollo embrionario.
"Hemos recorrido un largo camino desde Randy, y ahora por primera vez hemos demostrado la reversión sexual después de cambiar una región de ADN no codificante en lugar de un gen codificador de proteínas", explicó Robin-Lovell Badge (Instituto Francis Crick ), autor principal del artículo. "Creemos que Enh13 es probablemente relevante para los trastornos humanos del desarrollo sexual y podría potencialmente usarse para ayudar a diagnosticar algunos de estos casos".
Nitzan Gonen (Instituto Francis Crick), primer autor del artículo, agregó: "Nuestro estudio también destaca el importante papel de lo que algunos todavía denominan ADN" basura ", que constituye el 98% de nuestro genoma. Si un solo potenciador puede tener este impacto en la determinación del sexo, otras regiones no codificantes podrían tener efectos igualmente drásticos. Durante décadas, los investigadores han buscado genes que causen trastornos del desarrollo sexual, pero no hemos podido encontrar la causa genética de más de la mitad. Nuestro último estudio sugiere que muchas respuestas podrían estar en las regiones no codificadas, que ahora investigaremos más a fondo ". tomado de envio de biotechniques

NUEVAS IDEAS SOBRE LA DIFERENCIACIÓN SEXUAL EN LAS RANAS


Un equipo de biólogos ha iluminado la compleja evolución de la diferenciación sexual en diferentes especies de ranas de la familia Pipidae .
Los fenotipos invariantes , donde el fenotipo permanece relativamente constante y es insensible a los cambios ambientales, considera el sello distintivo de importancia biológica. Sin embargo, se ha teorizado que los fenotipos invariantes podrían ser controlados por sistemas genéticos divergentes en diferentes especies.
En un nuevo estudio, publicado recientemente en Molecular Biology and Evolution , investigadores de la Universidad McMaster (ON, Canadá), el Instituto Max Planck de Antropología Evolutiva (Leipzig, Alemania) y la Universidad de Texas en El Paso (TX, EE. UU.) Han explorado cómo La diferenciación sexual, un fenotipo invariante importante, se controla en las ranas.
Utilizando técnicas modernas, el equipo de investigación estudió Dm-w , el gen conocido por desencadenar el desarrollo femenino, en más de dos docenas de especies diferentes de la familia Pipidae , una familia de ranas encontradas en América del Sur tropical y África subsahariana.
"La diferenciación sexual es fundamentalmente importante en un contexto evolutivo", explicó el autor principal Ben Evans (Universidad de McMaster). “Una vez que tenga un sistema que funcione tan bien, uno podría esperar que la selección natural proteja contra cambios en ese sistema. Por eso es tan sorprendente que la base genética para la diferenciación sexual, de hecho, evolucionó extremadamente rápido en las ranas pípidas ".
 El equipo descubrió que los genes que regulan la diferenciación sexual difieren significativamente entre las diferentes razas. En algunas especies, el Dm-w se convirtió en un potente gen determinante del sexo específico de la hembra; sin embargo, este no fue el caso en todas las especies de Pipidae .
En algunas especies, los investigadores observaron la pérdida del gen Dm-w en ranas hembras. Había sido reemplazado por un gen desconocido, lo que sugiere que el gen Dm-w había dejado de funcionar con el tiempo. Además, en otros, los investigadores descubrieron inesperadamente que el gen estaba presente en ambos sexos, lo que sugiere que el gen se había dejado de lado.
Entre los hallazgos, los investigadores también descubrieron evidencia de la existencia de un cromosoma W ancestral que se encuentra en muchas mujeres y algunos hombres. Pudieron determinar que este cromosoma W ha experimentado segregaciones autosómicas.
Se identificaron siete sistemas distintos para regular la diferenciación sexual en especies estrechamente relacionadas, aunque los investigadores creen que probablemente haya más. Estos sistemas son distintos en sus ubicaciones genómicas, orígenes evolutivos y heterogamia masculina versus femenina.
Estos hallazgos demuestran cómo el control del desarrollo de la diferenciación sexual ha cambiado a lo largo de la evolución de la familia Pipidae a un ritmo rápido y, además, ofrece información sobre los nuevos factores que afectan el destino evolutivo de los cromosomas sexuales.
"Los resultados de este estudio", respondió Evans, "nos recuerdan que la evolución ocurre sin importar cuán importante pueda ser un mecanismo específico o rasgo".
Tomado de envio de biotechniques

sábado, 18 de enero de 2020

DESCOBERTA NORTE-AMERICANA APONTA PEÇA-CHAVE PARA ENTENDER O ALZHEIMER


 A noradrenalina pode ter papel fundamental no desenvolvimento da doença. O bloqueio de um receptor desse neurotransmissor favorece a ocorrência de efeitos tóxicos no cérebro. Descoberta feita por americanos abre portas para novo alvo terapêutico
PO Paloma Oliveto
 (foto: AFP/Sébastien BOZON AND Sébastien BOZON)
Nos últimos 15 anos, a compreensão da doença de Alzheimer deu um salto, com a identificação de proteínas que, modificadas, destroem os neurônios progressivamente, provocando os bem estabelecidos sintomas de perda cognitiva e funcional nos pacientes. Contudo, esse conhecimento não se traduziu em benefícios clínicos, e todos os medicamentos em potencial falharam nos testes. Agora, pesquisadores da Universidade do Alabama, em Birmingham (EUA), afirmam terem encontrado a peça que faltava para fechar o quebra-cabeça dessa enfermidade, que deve chegar a 152 milhões de casos até 2050, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em um artigo publicado na revista Science Translational Medicine, a equipe de pesquisadores demonstra a importância de um terceiro personagem na patologia: o neurotransmissor noradrenalina, também conhecido como norepinefrina. Os testes com camundongos e tecidos cerebrais humanos revelaram que o bloqueio de um receptor dessa substância natural produzida pelo cérebro favorece o efeito tóxico que caracteriza a deterioração da proteína beta-amiloide. Além disso, os cientistas descobriram que medicamentos já existentes no mercado conseguiram, em camundongos, retardar a progressão da neurodegeneração e restaurar as funções cognitivas.
“Nosso estudo fornece novas ideias sobre os mecanismos subjacentes à toxicidade da proteína beta-amiloide que podem ter fortes implicações no projeto de futuros medicamentos”, afirma Qin Wang, professora de biologia celular, desenvolvimento e biologia integrativa e líder da pesquisa. “Ele identifica um alvo terapêutico atraente e específico para a doença de Alzheimer.” De acordo com ela, o mecanismo patológico identificado no estudo também pode explicar por que vários ensaios clínicos visando à redução do acúmulo da proteína amiloide no cérebro fracassaram.
A bióloga diz que já se sabe que o excesso de pedaços gordurosos de beta-amiloide no cérebro atua como um gatilho para induzir alterações em outra proteína, a tau. Modificada, ela se transforma em uma destruidora de neurônios, o que caracteriza a doença de Alzheimer. Porém, o caminho entre esses dois mecanismos era desconhecido até agora. Nos exames com tecidos cerebrais de pacientes que morreram com a enfermidade, os cientistas descobriram que as placas beta-amiloides sequestram a sinalização da noradrenalina nos neurônios. Esses, por sua vez, redirecionam esse sinal para ativar uma enzima chamada GSK3-beta. Ativada, ela torna a tau tóxica para as células cerebrais.
Isso ocorre em um receptor de membrana celular na superfície dos neurônios chamado alfa-2A. Receptores de membrana são proteínas específicas para determinadas moléculas: quando entram em contato com elas, desencadeiam reações químicas dentro da célula. Nesse caso, dos neurônios. Wang explica que, embora o acúmulo de placas beta-amiloide ative a enzima GSK3-beta, a presença de norepinefrina dobrou a sinalização para que ela entrasse em ação e, assim, promovesse a toxicidade das proteínas tau.
Os pesquisadores descobriram que, no tecido do córtex de pacientes que morreram com a doença, o receptor adrenérgico alfa-2A estava significativamente aumentado, o que suporta a hipótese levantada por eles. Outra informação que apoia a existência desse mecanismo é um estudo epidemiológico do Centro Nacional de Coordenação de Alzheimer, nos Estados Unidos. Ele mostrou que o uso da droga clonidina — um ativador do alfa-2A — usada para baixar a pressão arterial, piorou a função cognitiva em pacientes que já apresentava esse tipo de deficit. Além disso, os efeitos adversos da substância foram mais fortes em pacientes com demência grave. O uso de clonidina não provocou alterações em indivíduos com cognição normal.
Testes promissores
Em outra faze do estudo, a equipe testou um medicamento existente — idazoxan — em um modelo de camundongo da doença de Alzheimer. Essa substância é um antagonista do alfa-2A que está sendo pesquisado em ensaios clínicos para depressão. A hipótese era de que, ao bloquear a ação do receptor em animais com patologia semelhante ao Alzheimer, o medicamento poderia agir diretamente contra a doença.
Os camundongos foram tratados por oito semanas a partir dos 8 meses de idade, um momento em que as placas beta-amiloide já estão presentes no cérebro e o receptor adrenérgico alfa-2A está em ação. Comparado ao  grupo de controle, os animais que receberam a substância apresentaram diversas melhoras. O idazoxan reverteu a hiperativação da enzima GSK3-beta; houve redução do acúmulo das placas beta-amiloide no córtex cerebral; a proteína tau sofreu menos alterações e, consequentemente, ficou menos tóxica; e o desempenho em testes cognitivos foram quase tão bons quanto ao dos ratos normais e significativamente melhor, comparados aos ratos modelo de Alzheimer não tratados.
“Os bloqueadores dos receptores adrenérgicos alfa-2A, como o idazoxan, foram desenvolvidos para uso em outros distúrbios, e o reaproveitamento desses medicamentos pode ser uma estratégia potencialmente eficaz e prontamente disponível para o tratamento da doença de Alzheimer”, afirma Wang. “Além disso, nossos dados sugerem que o alfa-2A é um alvo terapêutico atraente e específico para a doença de Alzheimer”, observa.
Palavra de especialista
Mais um tijolinho
“Sabemos que a engrenagem pela qual a doença destrói o cérebro tem duas frentes: uma é a proteína beta-amiloide e a outra é a proteína tau. Mas, hoje, o que a maioria da comunidade científica entende é que essa teoria deve estar contida em algo maior. E aí precisamos saber que outros mecanismos ativariam essa cascata amiloide. Dentro desse cenário, os pesquisadores da Universidade do Alabama publicam o estudo mostrando que a noradrenalina pode ter um papel nisso, e não apenas especulam, mas fazem um estudo experimental muito elegante, de três fases. Estudando o tecido cerebral, os pesquisadores viram que existia um determinado receptor, que é o da noradrenalina, que, quando bloqueado, provoca um aumento de uma enzima, a GSK3 — essa, sim, muito conhecida pelo envolvimento nessa cascata amiloide. O resultado principal do estudo é mostrar o caminho metabólico dessa engrenagem, é colocar mais um tijolinho na parede do conhecimento científico dessa área. Isso abre potencial para que novas frentes de desenvolvimento de tratamento sejam feitas. Mas estamos falando de modelo animal. Até se chegar a uma molécula e a testar em humanos, seriam pelo menos oito anos. O outro lado interessante é que temos outros remédios que agem sobre a noradrenalina. Inclusive, alguns antidepressivos usados corriqueiramente no mercado. Alguns deles poderiam, sim, ter um efeito benéfico sobre a doença. Então, abre uma porta para que remédios que já existem sejam testados quanto à sua possível colaboração no tratamento da doença de Alzheimer." Otávio Castelo, presidente da Associação Brasileira de Alzheimer, regional DF (Abraz/DF).
TOMADO DE CORREIO BRAZILIENSE

FOLCLORE DE AMERICA LATINA DE LUTO


EL fundador de Los Chalchaleros tenía 89 años
Falleció Juan Carlos Saravia
Nacido en Salta en 1930, con 18 años recién cumplidos debutó al frente de la agrupación. Su muerte ocurrió en la tarde de ayer en Salta. 
La agrupación que fundó Saravia funcionó entre 1948 y 2003. 
Imagen: Télam
El fundador de Los Chalchaleros, Juan Carlos Saravia, falleció en la tarde del viernes en Salta, a los 89 años.
Allegados al guitarrista y cantante que lideró la popular formación con más de medio siglo de actividad, confirmaron a Télam que el deceso se produjo como consecuencia de su deteriorado estado de salud.
Nacido en Salta el 14 de mayo de 1930, con 18 años recién cumplidos debutó al frente de Los Chalchaleros, agrupación insignia de la música nativa y un faro para que la producción estética salteña se incorporara al mapa sonoro argentino. El conjunto se conformó en 1948 y se disolvió en 2003, tras una extensa gira de despedida.
En las redes lo despidieron, entre otros, su hijo Facundo, que integró Los Chalchaleros; el gobernador de Salta,Gustavo Sáenz; y la cantante Mavi Díaz. 
Tomado de pagina 12 de ar

LEISHMANIASIS VISCERAL EN NIÑA


Salud Pública confirmó un delicado caso de leishmaniasis visceral en una beba
La niña se encuentra internada en el Hospital Pediátrico y evoluciona de forma favorable al tratamiento. Paralelamente se realizó un control focal en la vivienda y zona aledaña.
 Un caso de leishmaniasis visceral se confirmó en la ciudad, más concretamente en una beba de un año que se encuentra internada en el Hospital Pediátrico “Juan Pablo II”. Si bien inicialmente su cuadro clínico no era favorable, desde que se identificó la enfermedad la paciente tuvo una buena respuesta al tratamiento.
La leishmaniasis visceral es una enfermedad grave (potencialmente fatal), que se transmite a través de la picadura de flebótomos del género lutzomyia, que deben estar previamente infectados con el parásito. Además afecta tanto a personas como a perros, quienes constituyen el reservorio de la enfermedad.
Consultada respecto al caso local, la jefa del programa de Leishmaniasis, Karina Ramos, explicó a El Litoral: “Fue notificado al Ministerio de Salud el 23 de diciembre, y desde ese momento intervino el programa para dar respuesta inmediata con medicación. La bebé se encontraba en terapia intensiva, respondió favorablemente al tratamiento y durante la primera semana de enero se logró pasarla a la sala. Hay que destacar el excelente desempeño de los médicos de la terapia intensiva, porque con la medicación correspondiente, a las 72 horas de detectar la enfermedad comenzó a darnos buena respuesta. Desde entonces se viene haciendo intercambios de consultas con referentes del Hospital Garrahan. Además, los padres estuvieron muy presentes”.
Paralelamente, señaló que se activó un control preventivo en el peridomicilio. “Desde el programa realizamos el control focal para el caso. Por un lado fuimos hasta la vivienda para realizar el monitoreo vectorial, pero nos encontramos con perros muy bien cuidados. A modo de prevención se colocaron trampas (con las que se captura al flebótomo) en punto críticos de la vivienda, el monitoreo duró tres días y lo pudimos realizar gracias a la colaboración del Instituto de Parasitología de Chaco”.
Cuidados
Si bien la situación dista mucho a la de un brote, los especialistas insisten en los cuidados preventivos dado que en los últimos años la leishmaniasis visceral re-emergió en la zona del nordeste. De hecho se trata del segundo caso confirmado durante el 2019 en Corrientes y días atrás se informó de un caso crítico de una mujer de Entre Ríos.
Debido a que la detección precoz es fundamental para evitar la gravedad, la referente del programa provincial de Leishmaniasis remarcó los signos de alerta ante los cuales debe consultarse inmediatamente al centro de salud más cercano. 
“Siempre pedimos que ante síntomas compatibles que son característicos: fiebre prolongada, adelgazamiento progresivo, alteraciones en el estado hematológico como disminución en las plaquetas y alteraciones como síndrome hemafagocítico. Frente a esos signos se solicita un diagnóstico compatible o relacionado a casos de leishmaniasis visceral. Es muy diferente a los diagnósticos que se hacen frente a la cutánea, porque la tegumentaria cursa con síntomas que inicia con válvula que luego se hace úlcera, es decir, que tiene una manifestación en la piel”, detalló Ramos a El Litoral.
Dicho esto, remarcó que tanto el flebótomo que transmite la enfermedad como así también los reservorios son los que diferencian la leishmaniasis cutánea de la visceral.
“Los perros son los principales reservorios urbanos y constituyen la principal fuente de infección de los vectores. La incidencia en los perros es siempre superior a la de los hombres y usualmente la infección en perros precede a los brotes en humanos”, explica un informe del Ministerio de Salud de la Nación.
A modo de prevención señalan, en primer lugar, se debe erradicar el flebótomo de los hogares eliminando las hojas y malezas del domicilio como así también la acumulación de basura. A diferencia del Aedes aegypti (vector del dengue) el flebótomo se cría en la tierra húmeda. Además, el ciclo comienza cuando el flebótomo se alimenta de un animal infectado y luego pica a una persona.
Paciente
La beba que se encuentra en observación en el Hospital Pediátrico avanza favorablemente al tratamiento, pero desde el programa provincial no brindaron mayores detalles. Por lo pronto aconsejan a la población tomar los recaudos preventivos, en lo que respecta a la limpieza de los ambientes y el cuidado de las mascotas con collares repelentes. Es que la leishmaniasis visceral canina es muy común en la región, y debido a que los animales domésticos pueden ser el reservorio recomiendan extremar los cuidados.// tomado de el litoral de ctes ar 


jueves, 16 de enero de 2020

LLUVIAS FUERTES EN CORRIENTES


Importantes problemas en la ciudad de Corrientes por las intensas lluvias
Varias zonas permanecen con calles anegadas por las fuertes precipitaciones en el arranque de este jueves 16. Esto genera inconvenientes en el tránsito y en las viviendas.
Varias zonas de la ciudad de Corrientes se anegaron producto de las intensas precipitaciones en el comienzo de este jueves 16. La situación se registró tanto en el centro como en varios barrios.
Según la Estación Meteorológica del ICAA en poco más de una
hora cayeron más 60 milímetros. El total hacia las 8 de la mañana fue de 86 milímetros.
El Servicio Meteorológico Nacional emitió un alerta por fuertes lluvias y se mantendría durante las próximas horas. La zona de cobertura es el noreste de la provincia de Corrientes y el sur del Chaco.
Por esta situación los colectivos urbanos de Corrientes no circularon por algunas horas.
Tomado de el litoral de ctes ar

miércoles, 15 de enero de 2020

CONTROLAR EL VECTOR PARA CONTROLAR EL DENGUE


Descacharrado y fumigación para evitar proliferación del dengue
 Como parte de las múltiples acciones para evitar casos de dengue en Mercedes, tanto la Municipalidad como el Ministerio de Salud Pública de la Provincia realizan una serie de acciones en particular tras la reciente masiva visita de personas con motivo de la celebración en honor al gaucho Antonio Gil.
El último lunes, la Secretaría de Producción, el Área de Zoonosis de la Comuna y la Dirección de Epidemiología de la Provincia, efectuaron la fumigación en el predio del Gaucho Gil, lindante a la Ruta Nacional 123, así como el parque Mitre, terminal de ómnibus, parque De la Estación, el Centro Integrador Comunitario de Matadero y el hospital.
Por otro lado, desde el Municipio detallaron que la segunda etapa del programa “Madruguemos al dengue” comenzará a mediados de este mes en “el primer cuadrante que comprende las calles Lavalle, Independencia, Belgrano y San Martín (35 manzanas)”; allí se hará una visita el 20 y 21, al día siguiente el descacharrado y el 23, la fumigación.
En tanto, en la zona del primer cuadrante bis (Independencia, Belgrano, San Martín y Lavalle) el descacharrado se concretará los días 27, 28 y 29 de enero y la fumigación los días 3 y 4 de febrero.
Y en el tercer cuadrante, comprendido por Belgrano, Lacour, San Martín y J. A. Ferreyra, el descacharrado se realizará el 3 y 4 de febrero y la fumigación los días 5 y 6.
Finalmente, “en el cuarto cuadrante, Baigorria, Lacour (Virasoro), San Martín y Belgrano, el personal comunal ejecutará tareas de descacharrado los días 5 y 6  del mes próximo y la fumigación el día 7.
Tomado de el litoral de ctes ar