jueves, 31 de agosto de 2017

JORNADA DE VIOLENCIA CERO en Facultad de Derecho de la UBA

 Jornada Violencia Cero
Con: Facundo Manes,Santiago Kovadloff, Diana Cohen Agrest, Miguel Espeche, Christine Pintat y Silvia Barbas
Lunes 4 de septiembre. De 9 a 14hs
Facultad de Derecho-UBA. Aula Magna

Entrada libre previa inscripcion en www.iwforum.org.ar

ENERGÍA GEOTERMAL impulsa Argentina

Argentina empezaría a impulsar la energía geotermal como fuente de electricidad
Lo confirmó el subsecretario de Energías Renovables, Sebastián Kind, quien aseguró que “toda la cordillera cuenta con potencial para el desarrollo de proyectos”.
El impulso a la energía geotérmica, para aprovechar el calor del subsuelo como fuente de generación, está en los planes del Gobierno, ya que “toda la cordillera cuenta con potencial para el desarrollo de proyectos y queremos trabajar en eso”, afirmó este martes el subsecretario de Energías Renovables, Sebastián Kind.
“Hoy no existen proyectos geotérmicos avanzados, salvo el de Copahue, en Neuquén, que tiene un mayor grado de maduración, pero trabajamos en la definición de las características para una próxima convocatoria”, señaló Kind al hablar durante un encuentro en el que el gobierno de San Juan presentó su potencial de desarrollo de energías renovables. Kind aclaró que en el sector geotermal “no hay múltiples proyectos, así que vamos a tomar cada iniciativa y buscarle el socio en un proceso público y competitivo, para desarrollar esta tecnología”.

El subsecretario descartó, por otra parte, que se vayan a presentar límites en el sistema de transmisión eléctrica, que traben los proyectos eólicos y solares en marcha, y los que se subastarán en pocas semanas más en la ronda 2 del programa RenovAr.“Los pliegos, como nunca se hizo antes, definen cuáles son las capacidades máximas reales que hay para no correr con riesgos de congestión por falta de acceso a la capacidad de transporte”, dijo Kind. Télam  tomado de tribuna económica enviado por face 

miércoles, 30 de agosto de 2017

JORNADAS EN CLUB DE ROMA redes y tecnología para sustentabilidad

Após 45 anos do lançamento do primeiro relatório de pesquisa realizado pelo Clube de Roma sobre a crise do desenvolvimento que abriu o debate internacional sobre a sustentabilidade, cientistas, filósofos, sociólogos, climatólogos e especialistas do setor energéticos de vários países voltarão a Roma para debater sobre clima, redes e soluções tecnológicas que apresentem planos e práticas realmente sustentáveis.
O evento reunirá alguns dos exemplos europeus mais bem sucedidos e algumas das reflexões mais inovadoras no âmbito das tecnologias para a sustentabilidade.
O curso será articulado em duas partes: nos primeiros dois dias 30 e 31 de outubro participaremos do evento internacional de celebração dos 45 anos do Clube de Roma e nos dias sucessivos realizaremos sessões de aprofundamentos em formato de seminário com especialistas e convidados internacionais.
PROGRAMAÇÃO
Segunda-feira, 30 de Outubro
8h30 – 9h Abertura
9h -10h – A hipótese de Gaia e o debate científico sobre as mudanças climáticas
10h – 10h40 – O Clube de Roma e a crise do desenvolvimento 45 anos depois
Coffee break
11h -13h I Sessão
Redes Info-ecológicas
As redes operativas ecológicas – Massimo Di Felice (Atopos, Universidade de São Paulo)
Tecnologias para a sustentabilidade – Michel Puech (Universidade Sorbonne)
Apresentação de cases
Almoço
15h -17h II Sessão
Rede de alimentação, produção e consumo 
– SlowFood e as redes de produção a quilometro zero – Carlos Petrini (presidente do Slowfood)
Salvaguarda, semente e agricultura – Claudio Pozzi (WWOOF)
Apresentação de cases

Terça-feira, 31 Outubro
10h -12h III Sessão
Redes de energia
O futuro da energia e os parques de energias renováveis europeus – Paolo Ermani (Associação Paea)
Comunicação, sustentabilidade e marketing entre autenticidade e testemunho – Simone Perotti (especialista em transformação de carreira)
Apresentação de cases
Almoço
15h -17h IV Sessão
 Cidades em redes
Ações da rede européia de prefeitos para a redução de emissões – Antonio Lumicisi (Rede do Pacto dos Prefeitos da União Européia para a sustentabilidade)
Smart city e os novos espaços conectados – Mariella Nocenzi (Universidade La Sapienza de Roma)
Apresentação de cases

Quarta-feira, 1 de Novembro
Seminários de ALTOS ESTUDOS EM NOVAS TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE
10h – 12h30
Governança energética
Planos e políticas energéticas da Comunidade Européia – Antonio Lumicisi (Rede do Pacto dos Prefeitos da União Européia para a sustentabilidade)
Legislação para a sustentabilidade e políticas italianas de preservação ambiental – Roberto Sinibaldi (Diretor de Parques da Região do Lácio, na Itália)
Almoço
15h-18h
Apresentação de cases
 Quinta-feira, 2 de Novembro
Seminários de ALTOS ESTUDOS EM NOVAS TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE
10h – 12h30
Big Data e novas culturas
Pensar Gaia: a filosofia da técnica na época da conectividade – José Bragança de Miranda (Universidade Nova de Lisboa)
Ambientes e Big Data – Derrick de Kerckhove (Universidade de Toronto)
15h -18h00
Apresentação de cases
 Sexta-feira, 3 de Novembro
Seminários de ALTOS ESTUDOS EM NOVAS TECNOLOGIAS E SUSTENTABILIDADE
10h – 13h15
Visita guiada ao Parque ecológico de Energias Renováveis (PER), com o prof. Alessandro Ronca, diretor técnico do PER
Almoço
15h – 16h30 Palestra com o prof. Alessandro Ronca (diretor técnico do PER)
Coffee break
17h – 18h30 Debate
18h30 – Entrega de certificados
 INSCRIÇÕES
Serão feitas por email: instituto@toposofia.com

 ENVIADO POR ELIZABET EN FACE 

PROGRAMA ÁRBOL DISTINGUIDO EN CÓRDOBA ARGENTINA

 Finalizó la primera etapa del programa “Árbol Distinguido”
Córdoba - La Secretaría de Ambiente y Cambio Climático del Ministerio de Agua, Ambiente y Servicios Públicos concluyó positivamente la primera etapa del Programa Árbol Distinguido. Organizado junto a la Agencia Córdoba Turismo, dicho programa busca documentar y resguardar ejemplares que se constituyen como emblemas de trascendencia de nuestros recursos naturales; así como también promover el interés turístico regional.
Se seleccionaron 14 ejemplares que representan la riqueza natural, cultural y ambiental del patrimonio provincial. La comisión de selección estuvo integrada por autoridades y profesionales de la Universidad Provincial de Córdoba, la Agencia Córdoba Turismo y la Secretaría de Ambiente y Cambio Climático. En esta primera etapa, las localidades y árboles seleccionados son los siguientes:
Adelia María: Aguaribay
Colonia Caroya: Plátano
Cosquín: Algarrobo Blanco
Cosquín: Algarrobo Blanco
La Paquita: Aguaribay
Laguna Larga: Algarrobo
Los Cocos: Molle
Luyaba: Algarrobo
Mendiolaza: Algarrobo
Sinsacate: Algarrobo
Villa De Soto: Plátano
Villa Del Totoral: Algarrobo
Villa Dolores: Aguaribay
Villa María: Algarrobo
También obtuvieron mención especial los siguientes ejemplares: Ombú (Colonia Bremen); Ombú (Los Surgentes); Tipa (Tránsito) y Tala (Villa del Totoral).
Algunos de los criterios de distinción de los árboles se fundamentan en haber sido testigos de hechos históricos y culturales relevantes; ser protagonista de leyendas y tradiciones o también por tener dimensiones considerables (altura, perímetro, etc.) También se tuvo en cuenta edad y forma del ejemplar; si es una especie poco frecuente en la zona; si su crecimiento dispone de un emplazamiento singular; si tiene valor estético y paisajístico.

Del Programa Árbol Distinguido participaron todos los vecinos integrantes de cada comunidad, por intermedio de sus municipalidades, centros educativos, organizaciones sociales, deportivas y ONGs. Es importante resaltar que dicho programa fue lanzado en noviembre del pasado año por el secretario de Ambiente y Cambio Climático, Javier Britch y el presidente de la Agencia Córdoba Turismo, Julio Bañuelos; contando también con autoridades del Ministerio de Educación Provincial, presidentes de las Comunidades Regionales, intendentes, funcionarios y técnicos de esta Secretaría. Tomado de envio de asi somo de cor ar

martes, 29 de agosto de 2017

CAROÇO DO ABACATE PODE SER USADO NA MEDICINA E EM SOLUÇÕES INDUSTRIAIS

 Caroço do abacate pode ser usado na medicina e em soluções industriais
A semente do abacate pode ser usada na produção de plásticos, anticancerígenos e remédios para tratar problemas cardíacos, indica estudo norte-americano
Composto presente no fruto melhora a produção de insulina
A semente do abacate é geralmente jogada fora após o consumo da fruta. Um desperdício, alertam pesquisadores da Sociedade Americana de Química (ACS, pela sigla em inglês). Os caroços e a casca que os envolve podem ser usados na produção de substâncias com aplicações diversas, da medicina a soluções industriais. A descoberta soma-se aos já conhecidos benefícios da fruta para a saúde, como a grande quantidade de potássio e fibras, além da diminuição dos níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue, e a uma recente constatação relacionada à melhora cognitiva na meia-idade.
No caso da equipe norte-americana, a proposta é usar as toneladas de sementes desperdiçadas na produção de medicamentos antivirais, suplementos alimentares, plásticos e cosméticos. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, cerca de 5 milhões de toneladas de abacates foram produzidas no mundo em 2014. Na maioria dos casos, apenas a polpa tem aproveitamento. Mesmo para os produtores que usam os caroços para extrair o óleo de abacate, a casca é descartada antes do processamento.
“É possível que as cascas das sementes de abacates sejam, na verdade, uma grande preciosidade, pois os componentes medicinais dentro delas podem eventualmente ser usados para tratar cânceres, doenças cardíacas e outras complicações para a saúde. Nossos resultados também sugerem que as cascas são uma fonte em potencial de substâncias usadas em plásticos e outros produtos industriais”, diz Debasish Bandyopadhyay, da Universidade do Texas no Vale do Rio Grande e participante do estudo, apresentado no Encontro e Exposição Nacional da Sociedade Americana de Química, em Washington.
Para chegar às conclusões, Bandyopadhyay e a equipe moeram 300 cascas secas do fruto, o que rendeu em torno de 595 gramas de pó, transformados no equivalente a três colheres de chá de óleo e 28 gramas de cera. Usando duas técnicas de análise — cromatografia gasosa e espectrometria de massa —, os investigadores detectaram 116 componentes químicos no óleo e 16, na cera. Muitos deles, inclusive, não foram encontrados nas próprias sementes.
Entre os achados do óleo estavam ácido behênico, usado em cosméticos e medicamentos antivirais; heptacosano, com potencial para inibir o crescimento de células tumorais; e ácido dodecanoico, que aumenta o colesterol bom e reduz o risco de aterosclerose. Na cera, foram descobertas substâncias usadas na produção de plásticos, cosméticos e aditivos alimentares.  Bandyopadhyay conta que a equipe trabalha, agora, manipulando os componentes descobertos a fim de otimizar o seu uso, como no desenvolvimento de remédios com menos efeitos colaterais.
Cérebro turbinado
Os admiradores da polpa do fruto também têm mais um motivo para apreciá-lo. Pesquisa publicada neste mês, na revista Nutrients, mostrou que o consumo diário de abacate aumentou seus efeitos benéficos para quem chegou aos 50 anos. São os reflexos da ação da luteína, um pigmento encontrado em frutas e vegetais que se acumula no sangue, nos olhos e no cérebro e pode agir como um agente anti-inflamatório e antioxidante.
Segundo estudo da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, os participantes que seguiram a dieta proposta tiveram aumento da concentração da substância nos olhos em 25%, além de melhora significativa na memória de curto prazo e na habilidade de resolver problemas. “Os resultados desse estudo sugerem que as gorduras monoinsaturadas, as fibras, a luteína e outros componentes do abacate tornam a fruta especialmente eficaz em enriquecer os níveis neurais de luteína, o que pode trazer benefícios não só para a saúde dos olhos, mas também para a do cérebro”, enfatiza Elizabeth Johnson, principal pesquisadora do estudo.
A investigadora conta que os experimentos indicam que é melhor comer a fruta. Os níveis de luteína nos olhos mais do que dobraram nos participantes que fizeram isso se comparados aos que ingeriram suplemento.  “Logo, uma dieta balanceada que inclui essa fruta pode ser uma estratégia efetiva para a saúde cognitiva”, ressalta. Participaram da pesquisa 40 adultos saudáveis, com em média 50 anos, que comeram um abacate fresco por dia durante seis meses. Os pesquisadores monitoraram o aumento gradual da quantidade de luteína nos olhos dos voluntários e a melhora em testes de memória, velocidade de processamento e nível de atenção.
No lugar do abacate, o grupo de controle comeu uma batata ou um copo de grão-de-bico por dia, que possuem o mesmo nível de calorias, mas não contêm luteína. Esse grupo apresentou melhora mais tímida na capacidade cognitiva. Segundo os autores, como os resultados se baseiam no consumo de um abacate inteiro por dia, são necessárias novas pesquisas a fim de determinar se os benefícios podem ser replicados com o consumo da porção diária recomendada: um terço da fruta, que contém 136 microgramas de luteína.

“Enquanto as conclusões de um único estudo não podem ser generalizadas para todas as populações, o resultado da pesquisa ajuda a reforçar e a avançar o corpo de publicações sobre os benefícios do abacate no dia a dia”, diz Nikki Ford, diretora de nutrição do Conselho do Abacate Hass, grupo que promove o consumo da fruta nos Estados Unidos. “Abacates são nutritivos e sem colesterol, com gorduras naturalmente boas. Por isso, são uma forma fácil e deliciosa de se somar mais frutas ao consumo diário saudável de plantas.”  TOMADO DE CORREIO BRAZILIENSE 

CRONOLOGÍA DEL INTENTO DE MEJORAR CAMINO POR EL PARQUE NACIONAL ISIBORO SECURE DE BOLIVIA

 Camino por el Tipnis, un debate que ya lleva 10 años
TIPNIS RELACIÓN ENTRE COMUNIDADES Y CARRETERA PROYECTADA | Wilson Cahuaya Enid López Camacho
EL GOBIERNO NEGÓ QUE EXISTAN  OBRAS EN EL TRAMO II DE LA CARRETERA VILLA TUNARI–SAN IGNACIO DE MOXOS; SIN EMBARGO, HAY DOS PUENTES EN PROCESO DE CONSTRUCCIÓN.
"Tarde o temprano habrá ese camino", sentenció el presidente Evo Morales a menos de un mes de abrogar la intangibilidad del Territorio Indígena y Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis). Se trata del conflicto que marcó una década de su Gobierno.
El pasado 13 de agosto de 2017, el Gobierno aprobó la Ley 266 que abroga la intangibilidad del Tipnis y reactivó un conflicto que se desató en 2008, con la firma de un contrato con la empresa brasileña OAS para la ejecución de la carretera Villa Tunari–San Ignacio de Moxos.
A pesar de las críticas de los sectores sociales y las advertencias sobre los posibles impactos ambientales, el Gobierno aceleró la aprobación de la norma que abre la posibilidad de la construcción de una carretera.
El Tipnis alberga a 64 comunidades indígenas y su estructura social está conformada por tres subcentrales: Sécure, Tipnis y Conisur (esta última con afinidad política al MAS porque está conformada por colonos que habitan el Polígono 7).
Actualmente, existe una división política en la estructura de la Subcentral del Tipnis con dirigentes a favor y en contra de la construcción de la carretera. La situación derivó en la injerencia de bloques políticos de la Gobernación de Beni que es afín al Gobierno, en encuentros netamente orgánicos de los pueblos indígenas.
Aunque el Gobierno negó que las obras de la carretera inicien de inmediato, en el tramo II de la vía Villa Tunari–San Ignacio de Moxos existen dos puentes en proceso de construcción con un promedio de avance de obras del 12 por ciento.
El ministro de Obras Públicas, Milton Claros, en reiteradas oportunidades afirmó que se trata de una "reposición" de estructuras que anteriormente existían en la zona, sin embargo, este medio constató el 15 de septiembre de 2016 que no existían rastros de infraestructuras antiguas en la zona.
El viceministro de Transportes, Galo Bonifaz, evitó brindar información sobre el trámite de las fichas ambientales para la construcción de dos de los tres puentes que forman parte del tramo II de la carretera Villa Tunari-San Ignacio de Moxos y derivó las consultas a la Administradora Boliviana de Carreteras (ABC), a pesar de que esa institución es de su dependencia. 
La carretera al Tipnis es uno de los proyectos más cuestionados  y criticados que le pesó al presidente del Estado Evo Morales a lo largo de su Gobierno. Pese a esa situación, él y su Gabinete respaldan el proyecto que dividirá en dos una reserva ecológica.
Cronología
4 de agosto de 2008
La empresa brasileña OAS se adjudicó la construcción de la carretera Villa Tunari–San Ignacio de Moxos por algo más de 415 millones de dólares, según datos de la Administradora Boliviana de Carreteras (ABC). El acto se realizó en Villa Tunari (Chapare). La firma brasileña fue la única que se presentó a la invitación.
25 de septiembre de 2011
La Policía intervino de forma violenta, a golpes y con gases lacrimógenos, la XIII marcha de al menos 700 indígenas que se dirigían a La Paz. Ese día arrestaron a cientos de marchistas, hombres y mujeres, y a sus principales dirigentes. El operativo dejó un saldo de 280 lesionados, según cifras de los marchistas.
27 de septiembre de 2011
El Gobierno se ve obligado a suspender de forma temporal el proyecto carretero Villa Tunari–San  Ignacio de Moxos. Dimite la ministra de Defensa de ese entonces, María Cecilia Chacón. En octubre, el Gobierno declara intangible el Tipnis con la Ley 180.  En marzo de 2012, el Gobierno deslinda a OAS del proyecto.
11 de septiembre de 2016
Después de reactivar la construcción de la vía al Beni en 2012, el presidente Evo Morales inauguró la carretera Villa Tunari–Isinuta, equivalente al tramo I de la carretera diseñada para atravesar el centro del Tipnis. Las autoridades también firmaron contratos para la construcción de tres puentes del tramo II.
13 de agosto de 2017
Pese a las críticas y protestas de indígenas y sectores de la sociedad, el presidente Evo Morales promulgó la ley que anula la intangibilidad del Tipnis, en un acto en el que representantes de organizaciones afines al Gobierno presionaron en sus discursos para que empiecen las obras del tramo II de la carretera.
266 La Ley que fue promulgada el pasado 13 de agosto abre la posibilidad para la construcción de la carretera por el Tipnis.

180 La Ley que fue abrogada por el Gobierno en medio de críticas y muestras de resistencia de los indígenas. Tomado de los tiempos de Bolivia 

INAUGURAN NUEVO EDIFICIO PARA MUSEO AMADO BOMPLAND

 EN EL PREDIO DEL EX ZOOLOGICO
Inauguran el nuevo museo Bonpland en la costanera
Preparación. Trabajaron contrarreloj para dejar el museo listo para la inauguración de hoy.
Culminaron las obras en la sala de Ciencias Naturales y hoy a las 17 lo presentarán formalmente. Destacan nueva cartelería y espacios amplios. Atenderán fines de semana para captar visitantes.
Quedará hoy formalmente inaugurado el nuevo edificio del museo de Ciencias naturales Amado Bonpland, emplazado allí en la costanera, donde funcionaba el antiguo zoológico. Allí, a las 19, la Provincia presentará un moderno edificio que servirá para dar mayores comodidades y accesibilidad al público y a los propios trabajadores del lugar.
La apertura del renovado museo significará, además de un cambio de ambiente tras muchos años en el subsuelo de la escuela Centenario, la puesta en marcha de un nuevo cronograma de actividades y cambios en los días y horarios de atención.
Al estar en la zona de la costanera, abrirá sus puertas de martes a viernes de 8 a 20, los sábados y domingos   de 17 a 20, buscando atraer la mayor cantidad de visitantes y superar el promedio de entre 9.000 y 14.000 que mantienen en los últimos años.
Temáticamente, sumaron ahora una parte que hace referencia al inicio de la tierra, agregando cartelería informativa útil para los visitantes, tanto correntinos como turistas que visiten el museo de Ciencias Naturales.

En las últimas horas, especialistas organizaban los últimos detalles para que quede todo listo para la apertura de esta tarde, mientras que realizaban también los últimos retoques al nuevo edificio.  TOMADO DE EL LITORAL DE CTES AR 

CHARLA ENERGÍAS RENOVABLES EN COOPERATIVAS

Cooperativas por las energías renovables
San Marcos Sierras - Córdoba - El próximo miércoles 30, la Cooperativa de San Marcos Sierras participará de una importante charla para el desarrollo de energías renovables.Las posibilidades de generación y distribución para las cooperativas, en un marco de necesidad de renovación de la matriz energética a nivel nacional, será el eje del encuentro que alrededor de 10 cooperativas del Norte y Noroeste provincial tendrán en San José de la Dormida.
Es la segunda charla regional, luego del primer encuentro en San Marcos Sierras hace unos días.

Durante el evento, especialistas en la materia profundizarán el conocimiento de las distribuidoras de la región sobre las posibilidades de desarrollo de generadoras solares, eólicos y a través de  tomado de asi somos de cor ar 

lunes, 28 de agosto de 2017

AVANZA PROGRAMA DE RECICLADO DE BASURA EN CORRIENTES

INICIAN TRABAJO DE COOPERACION CON LOS MITAI ROGA
Reciclado: la actividad continúa creciendo en la ciudad y la región
Acciones. La Comuna local lleva adelante diferentes programas.
Desde la Cooperativa Fortaleza sostienen que por operativo de recolección recepcionan unos 80 kilos los miércoles y casi 400 kilos los viernes. Mientras que en resistencia recolectaron unas 10,06 toneladas en 8 barrios hasta el momento.
Mientras que en Resistencia se está llevando a cabo un programa de recolección diferenciada de residuos que alcanza a 8 barrios y mediante el cual se recolectaron unas 10,06 toneladas de material, desde la Cooperativa Fortaleza sostienen que de los barrios obtienen entre 70 y 80 kilos por recolección y los viernes son entre 350 y 400 kilos. Además destacan  la continuidad del proyecto de cooperación que llevan a cabo con  la Comuna y avanzan con un trabajo social con los Mitaí Roga.
El galpón de la Cooperativa Fortaleza se encuentra ubicado en Reconquista al 3545, a 40 metros de la Avenida Maipú, detrás de la Terminal de Ómnibus  y se dedica al reciclado de residuos sólidos urbanos, por lo que reciben papeles, cartones, botellas plásticas, latas y vidrios, los cuales son transformados en nuevos productos artesanales permitiendo a muchas familias contar con una salida laboral.
Recolección diferenciada
Mercedes Romero Pereira, una de las socias fundadoras en diálogo con El Litoral sostuvo en cuanto al funcionamiento de la Cooperativa que “hace dos años estamos trabajando en el proyecto articulado con la Municipalidad mediante la recolección diferenciada los días miércoles y viernes”.
“Los miércoles recibimos entre 70 y 80 kilos de material reciclable de los barrios, que no está clasificado pero comprende todos los tipos de residuos que recibimos. Mientras que los viernes recibimos entre 350 y 400 kilos de residuos de oficina”.
Jardines
En cuanto a otros proyectos de reciclado Mercedes señaló que “estamos iniciando un trabajo social con el Mitaí Roga 1, mediante el cual nosotros le compramos algunos residuos y el dinero que le entregamos es destinado a la cooperadora.
“La idea es continuar en esta línea y sumar a más jardines”, prosiguió.
Funcionamiento
En cuanto a la constitución de la Cooperativa sostuvo que “está conformada por 11 socios fundadores, 5 adherentes y 70 en etapa de formación. A estos últimos se le está brindando capacitación teórica y práctica en nuestras instalaciones a fin de que puedan reconocer qué materiales sirven para reciclar y aprendan a su vez la forma  de comercializarlos”.
En cuanto a las ganancias que se obtiene en la actividad, dijo que “tenemos buenos resultados y los materiales se comercializan, pero estamos muy lejos de los grandes acopiadores,  ya que ellos cuentan con más recursos que nosotros. Nuestro problema, es que no contamos con los medios para trasladar los residuos”.
Desde la Cooperativa comentaron que entre las materias pendientes que tienen es la apertura de nuevos puntos de recepción de todos los materiales a fin de facilitar la llegada de la colaboración de la gente, que continuamente se comunica a través de las redes ofreciendo los residuos.
“Porque es muy difícil que nos traigan hasta la Cooperativa, por lo alejado que se encuentra”, dijo.
Reciclado
En cuanto a la importancia que los vecinos de la ciudad le otorgan a este tipo de actividades, Mercedes dijo que “es más la gente que se interesa, que la que no, porque para ellos no es tan difícil ir acopiando en pequeñas cantidades. Pasa es que no hay una infraestructura que sostenga la actividad y nosotros no contamos con movilidad para hacerlo a diferencia de los grandes acopiadores de cartones que si cuentan con esos recursos”.
Resistencia
En este sentido en la vecina ciudad de resistencia, la recolección diferenciada ya alcanza a 8 barrios. Hasta el momento se realizaron 9 operativos y se tiene planificado 19 más. Los trabajos se están llevando a cabo en los barrios La Liguria, Villa Centenario, Villa central Norte, Villa Piccilli, Villa San Martin, Villa Cortés, Villa 25 de Mayo y Pezzini y Villa María.
El mismo es llevado a cabo con la colaboración de cooperativas que aportan la mano de obra y como contraprestación se hacen de los residuos  que luego son comercializados.
En los operativos  se recolectan 115 m cúbicos  de residuos. Se estima que durante los operativos de recolección se juntaron 10,06 toneladas de material.
El dato

La Cooperativa le compra materiales reciclables al Mitaí Roga y el dinero es destinado a la cooperadora de la institución escolar.  Tomado de el litoral de ctes ar 

MONITOREO DE RÍO URUGUAY relacionado con pasteras

 Fueron publicados los resultados de monitoreos realizados en UPM-Ex Botnia y en el río Gualeguaychú en su desembocadura en el río Uruguay
CARU publicó los resultados de monitoreos realizados por la Comisión Administradora del Rio Uruguay (CARU) en la Planta Orion (UPM-Ex Botnia); en el río Gualeguaychú en su desembocadura en el río Uruguay; y en el río Uruguay en la zona de influencia de la Planta Orión (UPM-Ex Botnia) y del río Gualeguaychú en su desembocadura en el río Uruguay
 El Comité Científico, como Órgano Subsidiario de la CARU a fin de dar cumplimiento a lo resuelto por la Corte Internacional de Justicia, viene efectuando las actividades de monitoreo de acuerdo a las Notas Reversales del 30 de agosto de 2010 y el plan específico acordado el 14 de noviembre del mismo año.
En este marco es que el pasado miércoles 16 de agosto fueron publicados en la página web de CARU (www.caru.org.uy // www.caru.org.ar) los resultados correspondientes a las actividades de monitoreo del Comité Científico.
Estos valores corresponden al periodo comprendido entre mayo de 2015 y diciembre de 2016 inclusive para el río Uruguay en la zona de influencia de la Planta Orión (UPM-Ex Botnia) y del río Gualeguaychú en su desembocadura en el río Uruguay; de 12 campañas durante el año 2016 en la Planta Orion (UPM-Ex Botnia) y en el río Gualeguaychú en su desembocadura en el río Uruguay; y por último los Informes mensuales en la Planta Orión (UPM-Ex Botnia) y en el río Gualeguaychú en su desembocadura en el río Uruguay para el mes de enero de 2017.
Ingresar a los siguientes links para acceder a los informes presentados:
*Mes de enero de 2017: http://www.caru.org.uy/web/2017/08/informes-mensuales-correspondientes-al-monitoreo-del-comite-cientifico-en-la-planta-orion-upm-ex-botnia-y-en-el-rio-gualeguaychu-en-su-desembocadura-en-el-rio-uruguay-para-el-mes-de-enero-de-2017/
*Informe correspondientes a la implementación de 12 campañas durante el año 2016: http://www.caru.org.uy/web/2017/08/informes-correspondientes-al-monitoreo-del-comite-cientifico-en-la-planta-orion-upm-ex-botnia-y-en-el-rio-gualeguaychu-en-su-desembocadura-en-el-rio-uruguay-para-el-ano-2016/
*Mayo de 2015 y diciembre de 2016 inclusive: http://www.caru.org.uy/web/2017/08/informe-correspondiente-al-monitoreo-del-comite-cientifico-en-el-rio-uruguay-en-la-zona-de-influencia-de-la-planta-orion-upm-ex-botnia-y-del-rio-gualeguaychu-en-su-desembocadura-en-el-rio-uruguay/
Publicación de la información

 Desde mayo de 2016 CARU trabaja en una relación bilateral madura, que implica entre otras cosas la responsabilidad de promover políticas tendientes a facilitar el acceso informativo y la publicación con transparencia de los datos que tiene el organismo binacional, sobre la base de estándares y protocolos acordados en lo atinente al tema ambiental en el río Uruguay

NUEVO LOGO DE COMISIÓN ADMINISTRADORA DEL RÍO URUGUAY

 CARU tiene nueva imagen
 Este martes en la Sede Central de CARU, fue entregado el premio al ganador del Concurso de Diseño de Logo del Organismo, y el reconocimiento a las dos menciones. Además fue presentado el logo definitivo de la Comisión Administradora del Río Uruguay.
 El concurso se realizó el pasado mes de junio y fue una grata sorpresa para el organismo recibir 50 sobres con diferentes diseños para participar del Concurso. Todos con distintos enfoques, miradas y consideraciones pero de un gran valor cada uno de ellos.
 Con cuidadosa evaluación el jurado integrado por el periodista y creativo Claudio Invernizzi, el Licenciado en Ciencias de la Comunicación Horacio Tedeschini y el Licenciado en Publicidad Facundo Moreno, fue elegido un ganador y dos menciones. Un logo ganador que no solo fue el primero en el concurso, sino que además fue el elegido por la Comisión por unanimidad para representar al organismo.
 Premios
 El primer premio fue para el concursante del sobre Nº 14, Nahuel Alejandro Morend, oriundo de la ciudad de San José, Entre Ríos Argentina.
Una de las menciones fue para los concursante del sobre Nº 10, María Guadalupe Saldaña y Jorge Totorica, oriundos de la ciudad ribereña de Colón, Entre Ríos. Mientras que la otra mención fue para el concursante del sobre Nº 43 – Juan Manuel Milne.
Por otro lado, a cada uno de los que participaron del concurso se les hizo entrega de un presente.      

 Prensa Comisión Administradora del Río Uruguay (CARU) NOTICIA ENVIADA POR ING DANIEL MACIAS DE BU UY 

REUNION DEL CONSEJO FEDERAL FITOSANITARIO (CFF)

Se reunió en Córdoba el Consejo Federal Fitosanitario

Córdoba - La ciudad de Córdoba fue sede del Consejo Federal Fitosanitario (CFF). Es un organismo que se reúne periódicamente, conformado por las áreas de Sanidad Vegetal de las provincias y por las áreas nacionales que trabajan en la temática.
Se trata de un ámbito de discusión, debate y generación de acciones sobre problemáticas varias como las plagas que afectan a los cultivos, su control, el uso de agroquímicos, así como el cumplimiento y adecuación de las normas que los regulan, entre otros aspectos.
De la reunión participaron, en representación del ministerio de Agricultura y Ganadería, el director de Producción Agrícola de la secretaria de Agricultura, ingeniero agrónomo Marcos Blanda; y el jefe del área de Sanidad Vegetal, ingeniero agrónomo Jorge Riera. Durante un segmento se sumó el Secretario de Agricultura, Juan Cruz Molina.
Si bien se trataron varios temas, uno de los ejes sobresalientes fue la plaga de langosta que está afectando a varias provincias. Durante la reunión se detallaron varios aspectos en relación a esta problemática. Las provincias afectadas hasta el momento son Córdoba, Santa Fe, Santiago del Estero, La Rioja, Chaco, Formosa, Salta, Catamarca, Tucumán y Jujuy, y se encuentran en estado de alerta La Pampa y Mendoza.
Entre las acciones que se están realizando de manera coordinada entre las provincias y las que se pueden mejorar, se planteó la necesidad de organizar los comités de crisis regionales, intensificar los cronogramas de comunicación, y continuar solicitando a los productores que intensifiquen el control en sus campos y denuncien de manera inmediata si hay avistamiento.
Mientras tanto se continuará con los esquemas de tareas de control y monitoreo conjunto entre las carteras provinciales, el INTA y el Senasa. El CFF redactó, a modo de documento, el siguiente resumen:
Ante el ingreso de la plaga de langosta y emitida una la emergencia fitosanitaria nacional, expuesta en la resolución 438/17, existiendo diez provincias afectadas y dos en estado de alerta, la Comisión Federal Fitosanitaria recomienda a sus miembros comunicar en sus territorios que:
-Es obligación dar aviso a las autoridades de aplicación.
-Es obligación por parte de los productores realizar aplicaciones de control con los productos habilitados, según las recomendaciones de la autoridad de aplicación, de acuerdo al aviso emitido por el productor.
-Es obligación permitir el ingreso a los establecimientos a los inspectores y agentes de la autoridad de aplicación nacional y provincial.
-En caso de ser necesaria una aplicación en una zona urbana, solamente se podrán utilizar los productos habilitados por Anmat (domisanitarios) y recomendados por las áreas de salud correspondientes para control de plagas en zonas urbanas.

-Se recomienda la conformación de comité de crisis locales (provinciales) a los fines de que los representantes de estos articulen las acciones con el comité de crisis nacional. TOMAO DE ENVIO DE ASI SOMOS DE CORDOBA AR 

CORRUPCION Y MANIPULACION DE FONDOS MINEROS EN MUNICIPIO DE CHILE

Municipios mineros I: Los millones de Los Pelambres que se esfumaron en Salamanca, prontuarios ambientales y manipulación de ciudadanía
 Santiago, Chile, , por Alberto Arellano y Catalina Albert en Reportajes de investigación, CIPER Chile.- Salamanca es un hervidero: la municipalidad está en quiebra con un hoyo financiero de más de $5 mil millones. En el centro de las acusaciones: Gerardo Rojas (PPD), alcalde por 12 años hasta 2016. CIPER descubrió que el forado se tapó por años con millonarios aportes de Minera Los Pelambres, la que carga con un prontuario ambiental en la zona. Contraloría cuestiona este tipo de aportes por conflicto de interés. CIPER estableció que entre 2010 y 2016 la empresa del Grupo Luksic traspasó al municipio más de $7 mil millones. Al menos $2 mil millones fueron desviados al pago de sueldos y gastos corrientes. En mayo pasado las sirenas de peligro en la faena de Minera Los Pelambres volvieron a sonar. Esta vez no se trataba de derrames de desechos, ni tampoco de cortes de caminos provocados por opositores a la mega faena de cobre y molibdeno del Grupo Luksic. A principios de ese mes, los ejecutivos de la minera fueron notificados por la nueva administración de la Municipalidad de Salamanca, comuna ubicada a 45 kilómetros de Los Pelambres (Región de Coquimbo), que un monto significativo de los más de $5.200 millones que transfirió a las arcas de la entidad entre 2015 y 2016 se habían esfumado. La búsqueda de esos dineros –que hoy ha dado paso a una exhaustiva investigación en Los Pelambres, la Municipalidad de Salamanca y la Contraloría– es solo la superficie de una caja que esconde el destino de otros millonarios traspasos desde la minera al municipio. La indagación de CIPER arroja que entre 2010 y 2016 Minera Los Pelambres inyectó a la Municipalidad de Salamanca $7.200 millones en donaciones. VER:http://ciperchile.cl/2017/08/21/municipios-mineros-i-los-millones-de-la-minera-los-pelambres-que-se-esfumaron-en-salamanca/ tomado de envio de boletín gal de chile


domingo, 27 de agosto de 2017

INUNDACIONES EN MALDONADO URUGUAY

Video: la inundación en San Carlos vista desde un drone
Es el fenómeno más grandes de los últimos años que afectó a esta ciudad
La ciudad de San Carlos, en Maldonado, enfrenta la que los lugareños consideran una de las crecidas más grandes de los últimos años, que ha provocado inundaciones y obligó a 26 personas a abandonar sus casas por el desborde del arroyo San Carlos.
En tanto en Pan de Azúcar se contabilizan unos 22 desplazados.
Si bien las aguas habían bajado se esperaba por parte de los locatarios una nueva embestida de agua procedente de las zonas de sierras cercanas. La intendencia de Maldonado se encontraba monitoreando la situación, y esperando el corte de las
lluvias para comenzar a organizar el retorno de los evacuados a sus casas.
Diego Echeverría, secretario general de la Intendencia de Maldonado, explicó que en la noche del viernes se realizó un operativo por parte de prefectura y bomberos para ayudar a los habitantes de San Carlos, y destacó que los daños no son grandes, además del hecho de que no hay víctimas mortales.

La zona de la ciudad más afectada fue el barrio Rodríguez Barrios, y las inundaciones cubrieron además la cancha del club de fútbol Atenas. TOMADO D E EL OBSERVADOR DE UY 

BAIXA NOS PREÇOS DE FRUTAS PERMITE REFEIÇÃO MAIS SAUDÁVEL AOS BRASILEIROS

 Baixa nos preços de frutas permite refeição mais saudável aos brasileiros
Pelo levantamento do Correio, o quilo do tomate pode ser comprado por menos de um real. Já o da batata, que na semana anterior estava nas prateleiras com valores entre R$ 1,49 e R$ 6,99, é
encontrado a R$ 0,99
Andressa Paulino* /* , Adriana Botelho*
Antonio Cunha/CB/D.A Press
"Para mim, esses alimentos são essenciais. Sempre mantenho a alimentação equilibrada" Débora Mireski, dona de casa
O brasileiro está consumindo mais legumes, frutas e verduras, e isso, além de ser positivo para a saúde, pode representar uma vantagem para o bolso. Segundo pesquisa realizada pelo Correio, itens como tomate, batata e banana ficaram mais baratos durante a semana.
Pelo levantamento, o quilo do tomate pode ser comprado por menos de um real. Já o da batata, que na semana anterior estava nas prateleiras com valores entre R$ 1,49 e R$ 6,99, é encontrado a R$ 0,99. A banana, por sua vez, varia de R$ 2,49 a R$ 4,98.
O nutricionista Clayton Camargo destaca os benefícios de vegetais, legumes e frutas. “Como o valor nutricional desses produtos é muito alto, eles precisam ter prioridade no prato do brasileiro em relação a alimentos processados”, apontou. “Quem consome verduras e legumes nas refeições e frutas durante o dia, leva uma vida muito mais saudável do que a pessoa que prefere os enlatados, além de os itens serem mais baratos.”
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Clayton Camargo afirmou que fazer substituições não é tão difícil quanto aparenta. “É possível trocar o arroz pela couve-flor, por exemplo. É só triturá-lo no liquidificador e refogá-lo como se estivesse preparando o arroz”, orientou. As mudanças valem para bebidas também. “No lugar de sucos de caixinha e de latinha, a pessoa pode prepará-los da própria fruta. É um pouco mais trabalhoso, mas o ganho em valor nutricional é muito grande”, explicou.
Ter uma vida saudável aparece como um dos grandes desafios que o brasileiro enfrenta neste período de recessão, já que os produtos sofrem variação constante de preços. É o que pensa Rinayra Freire Almeida, 34 anos, que tem buscado alimentos mais nutritivos para priorizar a saúde e o bolso. “Costumo comprar bastante verduras e legumes. No lugar da carne vermelha, sempre dou preferência às brancas”, contou a professora.
Rinayra vai ao mercado uma vez por semana e, seguindo a lista de compras, opta pelo preço em detrimento da marca do produto. “Minhas compras também não fogem do habitual. São verduras, legumes e frutas”, disse. Ela ressaltou que, por questões de saúde, raramente compra alimentos perecíveis. “A maioria das pessoas tem o hábito de não viver sem esses alimentos, eu busco sempre o equilíbrio.”

A dona de casa Débora Mireski, 39 anos, lembrou que é melhor gastar com alimentação do que com remédios. Por isso, a família mantém hábitos saudáveis. Ela costuma ir a vários mercados e à Feira Permanente do Cruzeiro para comprar frutas, legumes e verduras com menor preço e boa qualidade. Também de olho no bem-estar, trocou outros produtos na despensa da casa. “Recentemente, substituí o açúcar pelo mel, e o óleo de soja, pelo de coco. É uma atitude que está dando resultado”, comemorou. TOMADO DE CORREIO BRAZILIENSE 

SUMAN CINCO MUERTOS POR HURACÁN HARVEY

Foto EFE Suman cinco muertos por huracán Harvey
San Antonio.- El ciclón Harvey, ya convertido en tormenta tropical, dejó al menos cinco víctimas mortales y decenas de heridos a su paso por Houston, Texas en Estados Unidos, según informó hoy el Servicio Meteorológico Nacional (NWS).
El Servicio Meteorológico Nacional informó en su web de las cinco muertes en el área de Houston, la cuarta ciudad más grande de EU con una población de dos millones de personas y donde las autoridades temen que las lluvias torrenciales desborden los ríos que atraviesan la urbe.
Aunque el Servicio Meteorológico Nacional (NWS) habla de cinco fallecidos, la Oficina del Sheriff del condado de Harris, a la que pertenece Houston, solo pudo confirmar a Efe una víctima.
Según detallaron estas fuentes, la víctima mortal es una anciana que falleció en las últimas horas mientras conducía por las calles inundadas en el lado oeste de Houston.
El vehículo de la mujer, cuya identidad no fue revelada, se quedó atrapado en una zona con el nivel de agua "muy alto" y no pudo hacer nada para salir de él.
Harvey deja al menos una víctima mortal a su paso por Texas
 La primera víctima del huracán fue un vecino de la pequeña ciudad de Rockport, donde el huracán Harvey tocó tierra el viernes con unos vientos de hasta 215 kilómetros por hora.
El fallecido, cuya identidad no revelaron las autoridades, se quedó atrapado en su casa durante un incendio en medio de grandes vientos y lluvias torrenciales provocados por el huracán, según detallaron ayer las autoridades locales de Rockport en una rueda de prensa.
En su cuenta de Twitter, el Sheriff del condado de Harris, el demócrata Ed González, avisó de que el número de muertos "podría aumentar" y aseguró que los efectivos de los servicios de emergencia están atendiendo "cientos de llamadas" en Houston, donde la tormenta está golpeando con fuerza.
Agentes de la Policía de Houston evacuaron dos complejos de apartamentos, de donde rescataron a más de 50 niños de las crecientes inundaciones, según informó el periódico local Houston Chronicle.

"Te rompe el corazón", dijo el jefe de la Policía de Houston, Art Acevedo, a través de una transmisión en vivo en Twitter, mientras las aguas le llevaban a la altura de la cintura. "Pero es Texas, lo superaremos", añadió. El servicio meteorológico avisó en su boletín de las 07:00 hora local que la tormenta tropical está causando inundaciones "catastróficas y amenazantes a la vida" con vientos máximos sostenidos de 75 kilómetros por hora con ráfagas más altas.  TOMADO D E EL SOL DE PUEBLA MX 

FIEBRE DEL VALLE DE SAN JOAQUIN

 Concientización sobre la fiebre del valle de San Joaquín
La fiebre del valle de San Joaquín o coccidioidomicosis (también conocida como fiebre del valle) es una infección micótica de los pulmones que puede ser devastadora. Aprender sobre la fiebre del valle puede ayudarlos a usted y a su médico a reconocer los síntomas de forma temprana.
La fiebre del valle de San Joaquín es una infección causada por un hongo que vive en la tierra. Alrededor de 10 000 casos se notifican en los Estados Unidos cada año, principalmente en Arizona y California. La fiebre del valle puede ser diagnosticada erróneamente porque sus síntomas son parecidos a los de otras enfermedades. A continuación, algunas cosas importantes para saber sobre la fiebre del valle.
De la tierra a los pulmones
El hongo que causa la fiebre del valle, el Coccidioides, se encuentra en el sudoeste de los Estados Unidos, partes de México y América Central y partes de América del Sur. El hongo también se ha encontrado recientemente en la zona sur central del estado de Washington. Las personas pueden enfermarse con la fiebre del valle al inhalar las esporas microscópicas del hongo que están en el aire en estas zonas. La fiebre del valle no se transmite de persona a persona.
Los síntomas comunes pueden llevar a un retraso en el diagnóstico
Áreas en los Estados Unidos donde se sabe o se sospecha que existe el hongo que causa la fiebre del valle de San Joaquín
Muchas personas que están expuestas al hongo nunca tienen síntomas. Otras personas pueden tener síntomas como los de la influenza (gripe), entre ellos::
  • Fatiga (cansancio)
  • Tos
  • Fiebre
  • Dificultad para respirar
  • Dolor de cabeza
  • Sudores nocturnos
  • Dolores musculares o dolor en las articulaciones
  • Sarpullido en la parte superior del cuerpo o en las piernas
Los síntomas de la fiebre del valle pueden ser similares a los de otras enfermedades comunes, por lo que los pacientes pueden tener un retraso en obtener un diagnóstico o tratamiento. Para muchas personas, los síntomas desaparecerán sin ningún tratamiento después de semanas o meses. Los proveedores de atención médica recetan medicamentos antimicóticos para algunas personas, con el fin de reducir los síntomas o prevenir que la infección empeore. Las personas con infecciones pulmonares graves o infecciones que se han propagado a otras partes del cuerpo siempre necesitan un tratamiento antimicótico y es posible que deban permanecer hospitalizadas.
Personas en riesgo
La fiebre del valle de San Joaquín es una enfermedad grave y costosa
  • Casi el 75 % de las personas con fiebre del valle pierden días de trabajo o estudios.
  • Hasta el 40 % de las personas que contraen la fiebre del valle necesitan permanecer hospitalizadas.
  • El costo promedio de la hospitalización de una persona con fiebre del valle es de casi 50 000 dólares.
Cualquier persona que viva en un área donde exista el hongo en el medio ambiente o viaje a ella puede contraer la fiebre del valle. La fiebre del valle puede afectar a personas de cualquier edad, pero es más común en adultos de 60 años de edad o mayores. Ciertos grupos de personas posiblemente tengan un riesgo más alto de presentar los tipos graves de fiebre del valle, como los siguientes:
La concientización es clave
En las áreas donde la fiebre del valle es común, es difícil evitar totalmente la exposición al hongo, porque está presente en el medio ambiente. No hay una vacuna para prevenir la infección. Por eso es que informarse sobre la fiebre del valle es una de las maneras más importantes de evitar los retrasos en el diagnóstico y el tratamiento. Las personas que tienen síntomas de la fiebre del valle y viven en un área donde el hongo es común o la han visitado, deben pedirle al médico que les haga la prueba de detección de esta enfermedad. Los proveedores de atención médica deben saber que los síntomas de la fiebre del valle son similares a los de otras enfermedades respiratorias, y deben considerar hacer la prueba de la fiebre del valle a los pacientes con síntomas como los de la influenza (gripe) que viven en un área donde existe el hongo Coccidioides o han viajado a ella.
Qué están haciendo los CDC
Únase a los CDC y comparta información para aumentar la concientización en su comunidad sobre las enfermedades micóticas durante la primera Semana de Concientización sobre las Enfermedades Micóticas, entre el 14 y el 18 de agosto del 2017.
  • Creación de conciencia. Los CDC, los departamentos de salud a nivel estatal y local, y otras agencias trabajan conjuntamente para educar al público y a los proveedores de atención médica sobre la fiebre del valle para reducir los retrasos en el diagnóstico y el tratamiento, y mejorar los resultados de salud para las personas.
  • Vigilancia. En muchos estados, se exige que los proveedores de atención médica y los laboratorios notifiquen los casos de fiebre del valle a las autoridades de salud pública. La notificación de los casos de enfermedad ayuda a los funcionarios gubernamentales y a los proveedores de atención médica a entender por qué ocurren los brotes y les permite monitorear las tendencias en los casos de fiebre del valle.
  • Detección molecular avanzada. Los CDC han estado construyendo nuevas herramientas que hacen que sea más rápido y más fácil detectar el hongo Coccidioides en el medio ambiente. Los CDC también están usando la secuenciación del genoma completo para investigar las nuevas áreas donde existe el hongo Coccidioides  y está causando enfermedad.
  • Investigación sobre el tratamiento. Los CDC están asistiendo a otras agencias de salud con estudios para entender cuál es el mejor tratamiento para la fiebre del valle. Los Institutos Nacionales de la Salud (NIH) están patrocinando un ensayo aleatorizado controlado con el fin de aprender más sobre el tratamiento para la fiebre del valle de San Joaquín.
*
 Los enlaces a sitios web pueden llevar a páginas en inglés o español.
Más información

TOMADO DE ENVIO DEL CDC DE EEUU 

FIBROSIS QUISTICA , IMPLEMENTA CUBA NUEVO DIAGNOSTICO

 Inroducen nuevo método diagnóstico de detección de la Fibrosis Quística
El Centro de Inmunoensayo diseñó un anticuerpo monoclonal para confeccionar un diagnosticador y detectar tempranamente la Fibrosis Quística, que permitirá hacer una pesquisa a toda la población infantil cubana en la etapa neonatal
Foto: Jorge Luis González
El Centro de Inmunoensayo (CIE), en esta capital, diseñó un anticuerpo monoclonal para confeccionar un diagnosticador y detectar tempranamente la Fibrosis Quística (FQ), que permitirá hacer una pesquisa a toda la población infantil cubana en la etapa neonatal.
La doctora Rebeca Sonia González, especialista de investigaciones de esa institución del grupo empresarial BioCubaFarma, explicó a la Agencia Cubana de Noticias que el colectivo se sumará a la búsqueda de otras enfermedades que realizan los científicos en el país en ese primer momento de la vida, y serán seis en total.
Aclaró la experta que el producto redundará en la detección de la enfermedad mucho antes de que aparezcan los síntomas, así como también contribuirá a que la pesquisa a toda la población de infantes en las edades antes mencionadas sea sustentable y sostenible.
Asimismo, permitirá acometer acciones de salud que mejoren notablemente la calidad de vida social, educativa y familiar de los pacientes con FQ, los cuales tienen afectada la calidad y esperanza de vida, subrayó la especialista del CIE, centro fundado por el Comandante en Jefe Fidel Castro el siete de septiembre de 1987.
Además, será mucho más factible cualquier acción o medida para evitar las complicaciones que pueden aparecer en esa dolencia, ocasionada por una mutación genética, y que provoca un funcionamiento deficiente de las glándulas exocrinas, lo cual hace que las secreciones del organismo sean muy viscosas, precisó González.
Ese padecimiento afecta a varios órganos y sistemas, principalmente a los pulmones, pero también al páncreas, hígado, estómago e intestino, en los que origina la acumulación de mucosidad muy espesa, enfatizó.
Según expertos, aunque los avances médicos en farmacología y genética han ayudado a desarrollar nuevos tratamientos que mejoran los síntomas de esa dolencia, hasta el momento no hay cura.
La FQ es una enfermedad multisistémica, que se hereda de forma autosómica recesiva y se manifiesta principalmente por insuficiencia pancreática, enfermedad pulmonar crónica y un incremento de la concentración de electrólitos en el sudor.
En los últimos años en Cuba su pronóstico ha evolucionado favorablemente y en ello han influido el diagnóstico precoz, el surgimiento de nuevas terapéuticas para corregir la insuficiencia pancreática y enfrentar las infecciones respiratorias, y el mantenimiento de una nutrición adecuada.

Además, un novedoso estilo de atención a estos pacientes: el tratamiento multidisciplinario, con el cual ha sido factible atender  los múltiples aspectos que involucra esta dolencia, señalan especialistas. (ACN)  tomado de la granma de cuba 

PARQUE NACIONAL ISIDORO SECURE EN BOLIVIA en peligro?

 Tipnis: Un paraíso natural donde ahora siembran temor y división
Tras diez años de debate sobre la pertinencia de una carretera por medio del parque, el gobierno anuló la intangibilidad avivando nuevamente el conflicto. | Archivo
Josué Hinojosa
En esta playa surgen luces naturales cuando se va el sol, y entonces inicia un majestuoso espectáculo visual protagonizado por los ojos de cientos de lagartos que no pretenden ser artistas. Ésta es una de las características de la noche en el río Isiboro, que a lo largo de su extensión alberga a 17 de las 64 comunidades del Territorio Indígena y Parque Nacional Isiboro-Sécure (Tipnis).
El tránsito por estas vías de agua dulce es frecuente, pues es el único modo de conexión entre una y otra comunidad. El sonido del peque (una larga y angosta lancha de madera que avanza impulsada por un motor) no espanta a decenas de lagartos, capibaras, tortugas y aves que se refugian en los gigantescos árboles que obstaculizan el paso por el río.
Aquí llegó Los Tiempos, cuatro días después de la promulgación de la Ley 266 que anula la intangibilidad a este territorio. Puerto Geralda, a 18 kilómetros de la ciudad de Trinidad, es el punto de partida de un recorrido fluvial que dura más de 20 horas sobre el imponente río Mamoré, y que posteriormente continúa por los ríos Isiboro y Sécure.
Sobre la Investigación
Hoy Los Tipos puso a disposición de sus lectores un suplemento impreso con una crónica y varios testimonios de indígenas que habitan el Tipnis. La entrega estará disponible en la página digital a partir de mañana en varias entregas que se irán publicando hasta el miércoles. El material irá acompañado de productos audiovisuales.
El periodista Josué Hinojosa y el reportero gráfico Gerardo Bravo se adentraron en el Tipnis por seis días para brindar este material especial a nuestros lectores.
El objetivo del recorrido fue conocer el potencial paisajístico y la diversidad de la fauna de este lugar que se ve amenazado por la intensión de la construcción de una carretera y cuya intangibilidad fue abrogada por el Gobierno el pasado 13 de agosto. Del mismo modo, acceder a la versión de los comunarios, conocer su forma de vida y transmitir sus necesidades y potencialidades.

El trabajo del equipo de Los Tiempos se realizó a través de un viaje bajo las mismas características que lo hacen los habitantes de la zona y coadyuvando con dirigentes indígenas. Los testimonios que se recogieron en el lugar son crudos, pero totalmente verídicos y reflejan la realidad de la problemática que implica la intervención de la reserva.  TOMADO DE LOS TIEMPOS DE BOLIVIA 
NOTA : la administración Morales pretende facilitar la integración Atlántico - Pacifico , y tal vez no comunica bien los beneficios de la ruta , entre otros la ayuda diplomática de Brasil para recuperar el mar robado por Chile 

CIÉNAGA DE AYAPEL, EN COLOMBIA, QUEDARÁ BLINDADA DE MINERÍA

 CIÉNAGA DE AYAPEL QUEDARÁ BLINDADA DE MINERÍA ILEGAL
El complejo de humedales se localiza en una de las vertientes de la cordillera central. Tiene 52 especies de peces. FOTO Andrés Romero
Delimitar la Ciénaga de Ayapel y convertirla en el octavo sitio Ramsar de Colombia (ver recuadro) es el desafío que no solo tienen el Ministerio de Ambiente, sino también las autoridades de Córdoba y la academia, quienes buscarán, a través de dicha convención, tener los instrumentos para frenar la minería ilegal que consume el ecosistema.
Según el informe del Grupo GeoLimna de la Universidad de Antioquia titulado “Sistema cenagoso de Ayapel como posible sitio Ramsar” se tienen registros de unas 178 especies de aves en la región. Debido a su ubicación, este es un lugar obligado en la ruta de migración de aves, aproximadamente unas 86, provenientes en su mayoría de Norte América.
Nicolás Ordóñez, director de Corporación para el Desarrollo Integral de la Ciénaga de Ayapel, CorpoAyapel, reveló que el proceso está a pocas reuniones de concluir. “Nos falta terminar unos puntos relacionados con la delimitación y está pendiente una reunión con la Corporación Autónoma Regional de los Valles del Sinú y del San Jorge, CVS. Una vez tengamos resueltos algunos detalles, relacionados con trámites, estaremos listos”.
Es de anotar que la ciénaga de Ayapel tiene tres grandes dificultades, siendo la más compleja la de la minería ilegal e informal, porque además está controlada por los grupos al margen de la ley.
“Hay otro desafío y tiene que ver con las inundaciones que se han presentado, en particular la de 2011, la cual acabó con todas las especies nativas de árboles y con el mangle”.
La tercera problemática tiene que ver con la expansión agropecuaria que está consumiendo los bosques, ya que se talan los árboles para hacer potreros. “Estas son las tres grandes dificultades de la ciénaga, las cuales una vez sea considerada como sitio Ramsar tendremos mucha más capacidad para combatir”, dijo Ordóñez, y agregó que esta propuesta está unida con el proyecto de sembrar un millón de árboles.
Dejo claro que no buscan que con la convención se dejen de realizar actividades propias de la región como la ganadería o la siembra. “No es prohibir el desarrollo económico, sino que hay que realizar todas las actividades, de forma sostenible”.
Néstor Aguirre, profesor del la Facultad de Ingeniería de la Universidad de Antioquia, quien hace parte del grupo de académicos que realizaron el soporte técnico para presentar a la convención, explicó que la ciénaga es un conjunto de ecosistemas. Hay desde terrestres hasta acuáticos, humedales, ciénagas y caños.
Explica que entre sus bondades está que en sequía se forman 40 kilómetros de espejos de agua y en época de lluvias, la cobertura puede subir hasta 120 kilómetros cuadrados.
“Todos los ecosistemas en el país desde hace unas cinco décadas, han tenido una presión muy grande no solo por la extracción de sus recursos, sino también por fenómenos como la contaminación, entonces han sufrido un deterioro. La posibilidad de que la ciénaga quede incluida en la convención es una ventaja para garantizar su conservación”.
De acuerdo con el ministro de Ambiente, Luis Gilberto Murillo, en la región cordobesa se esperan tener dos nuevos humedales Ramsar: el de Ayapel y la del Bajo Sinú. “Desde el Gobierno planteamos una serie de proyectos que permitan la recuperación integral de los complejos cenagosos y que además se pueda mantener el ecosistema y generar ingresos para las comunidades”, explicó.
MÁS SOBRE ESTAS ZONAS
- En Colombia hay siete sitios declarados como Ramsar: El sistema delta del Río Magdalena, el delta del río San Juan, el complejo de humedales de la laguna del Sonso, la laguna de la Cocha, el complejo de la laguna del Otún, la estrella fluvial del Inírida, el sistema lacustre Chinganza.
- La convención Ramsar es un tratado intergubernamental que sirve de marco para la acción nacional y la cooperación internacional en pro de la conservación. En el mundo hay 2.280 sitios.

MARÍA VICTORIA CORREA ESCOBAR Soy periodista y candidata a máster en Humanidades. Me gusta el periodismo que se hace caminando. El Chocó, la infraestructura y el vallenato son mi ruta.  Tomado de el colombiano 

BRAFORD DE EXCELENCIA en Mercedes Argentina

BRAFORD DE EXCELENCIA
Criadores de todo el país en Mercedes para el remate anual de cabaña El Rocío
La cabaña de Copra SA realizó su tradicional subasta de reproductores Braford, con un muy buen encierre, en calidad y cantidad. Hubo valores muy destacados por los toros y vientres de esta firma ganadera.
 Con un muy buen encierre en calidad y cantidad en los corrales de la Sociedad Rural de Mercedes, la cabaña El Rocío, de Copra SA, realizó el pasado 18 de agosto su tradicional remate de reproductores Braford. La venta fue más que ágil y con muy buena respuesta de criadores de distintos puntos del país, atraídos por la calidad y reconocida genética de estos reproductores criados en la región Centro de la provincia de Corrientes.
Una gran convocatoria de criadores de todo el Litoral y Noreste del país acompañó el remate anual de cabaña El Rocío, donde salieron a venta toros y vaquillonas preñadas, todo de la raza Braford, con una muy buena selección en los animales que fueron encerrados para el evento. La venta estuvo a cargo de la firma Colombo y Magliano SA, con Juan Pedro Colombo y Hernán Vassallo en el martillo, con un plazo de 90 días libres y flete gratis.
José Aranda, titular de Copra SA, fue el encargado de dar la bienvenida y las gracias por el acompañamiento a todos los presentes, así como también Elvio Colombo, titular de Colombo y Magliano, quien brindó unas palabras previas al remate.
Las ventas fueron muy ágiles, y se dieron precios sobresalientes por algunos productos, tanto en machos como en hembras. El precio máximo en toros fue por el primer animal que salió a la pista, por el cual se pagaron $420.000 y se lo llevó una sociedad integrada por un centro genético y varios criadores de la zona.
En hembras, el precio máximo fue de $450.000 por una vaquillona cabeza del remate, con cría al pie, que fue adquirida por la cabaña Marta Carina, de la provincia de Entre Ríos. No obstante, los valores por los vientres fueron muy sostenidos, y el promedio que se dio al final fue uno de los más altos de Braford en esta temporada.
Según informaron desde la firma Colombo y Magliano SA, se logró colocar la totalidad de la hacienda, con compradores de las provincias de Corrientes, Chaco, Santiago del Estero, Tucumán, Formosa, Entre Ríos, y también de la vecina República del Paraguay.
Finalizadas las ventas, José Aranda, titular de Copra SA, comentó que “la gente nos ha distinguido, hubo compradores tradicionales, vendimos toros y vaquillas a un buen promedio”. El empresario consideró que “se dio una buena demanda por las vaquillas; hubo muy lindas hembras, todas preñadas con inseminación artificial, y vemos que la gente viene a buscar no solamente padres de para sus rodeos, sino también madres para sus cabañas”.
En este aspecto, Aranda ponderó el buen presente de la raza Braford. “Está muy consolidada en Argentina en general y en el Norte en particular. La gran virtud es que es una raza mansa, y muy buena productora de carne. Nosotros que estamos en la terminación de hacienda, vendemos en el mercado para exportación a muy buenos precios”.
Asimismo, el titular de Copra SA comentó que “fuimos los que comenzamos el primer embarque de Cuota 481 y somos proveedores constantes y permanentes de hacienda para esta cuota. Y esto lo hace la raza”. Por último, consideró que “la perspectiva que Argentina tiene hoy de crecer en exportación de carnes, permite tener un horizonte muy interesante para la ganadería en general. Sobre todo para el Norte, donde se ha desplazado la ganadería, con virtudes para hacer de la actividad un buen negocio”.

Tomado de el litoral de ctes ar 

sábado, 26 de agosto de 2017

DESIERTO DE ATACAMA SE CUBRE DE FLORES

 La lluvia convierte el desierto de Atacama en un jardín florido
Medio Ambiente
El desierto de Atacama cubierto de flores. | AFP
Las fuertes lluvias que han caído en los últimos meses en el norte de Chile han vestido de verde el desierto de Atacama, el más árido del mundo, convirtiéndolo en un jardín florido con una explosión de vegetación y colores.
El cambio climático está contribuyendo a que el "Desierto Florido", como lo denominan los chilenos, sea un fenómeno cada vez más frecuente. Este año se espera que las copiosas precipitaciones lo iluminen como nunca antes.
Más de 200 especies, la mayoría endémicas, permanecen agazapadas debajo de la tierra seca durante años para emerger triunfantes cuando les cae la lluvia.
"Tienen estrategias de supervivencia", dice a la AFP Gloria Rojas, jefa del área de Botánica del Museo de Historia Natural de Santiago.
Algunas son simples semillas, otras son bulbos, rizomas, tubérculos. Otras como la argylia radiata, "es prácticamente un árbol debajo de la tierra con unos rizomas muy extensos", dice la botánica, quien espera que este año el fenómeno sea largo porque ha seguido lloviendo en Atacama.
Desde principios de agosto ha empezado la procesión de turistas y botánicos para contemplar este espectáculo único, que empieza al norte de La Serena (unos 500 km al norte de Santiago) a lo largo de 1.600 km hacia las fronteras peruana y boliviana, aunque el momento álgido de la floración es a partir de ahora y hasta finales de septiembre.
Ya se aprecian grandes manchas de colores, como el blanco, el amarillo o el morado, los más típicos.
Hay diversidad de huillis (desde blanco a liliáceo), añañucas (rosadas-blancas, amarillas y rojas), nolanas (blanca, celeste y azul), cristarias (lila palido), malvillas (blancas, rosadas y moradas) y solanáceas.
"Son mantos de colores, hojitas muy pequeñas, que dependiendo de la cantidad de agua pueden crecer más o menos". Cuando llueve mucho, como este año, sale bastante pasto vistiendo de verde un paisaje habitualmente color ocre.
Composiciones florales
A veces, uno se encuentra con auténticas composiciones florales donde cactus, nolanas -una especie de campana invertida- 'patas de guanaco' (Cistanthe grandiflora), la flor amarilla de la Argylia radiata, el 'carbonillo' (Cordia decandra), un arbusto de flores grandes y abundantes que contrastan con su oscuro follaje, y muchas otras especies se convierten en un festín de belleza y armonía. Dependiendo de si es desierto costero o interior, las sorpresas pueden ser diferentes, así como la hora del día. En un día soleado y a mediodía, las flores estarán totalmente abiertas. Si es de mañana, está nublado o está anocheciendo, es posible que no se vean, advierte Rojas.
Los cerros amarillean gracias, entre otras, a la 'rosita' Cruckshanksia y la Balbisia pencularis tapiza sobre todo el desierto costero.
"La que es muy especial es la 'garra de león' (Bomarea ovallei), típica del desierto costero", dice la botánica, quien recuerda que no todos los "eventos del desierto florido son iguales".
Pero no solo de plantas vive el desierto florido. A la sombra de esta vegetación exuberante, se pueden encontrar gran variedad de aves, abejas que vienen a libar el néctar de las flores, lagartijas e insectos.
El desierto de Atacama -el más árido del planeta- tiene un ancho de 180 km, está encajonado entre la cordillera de los Andes y el océano Pacífico.

En sus entrañas esconde recursos minerales como el cobre, del que Chile es el mayor productor del mundo con cerca de un tercio de la producción, hierro, oro y plata, así como importantes depósitos de boro y litio, nitrato de sodio y potasio. Tomado de los tiempos de Bolivia