domingo, 30 de junio de 2019

SALUD ALERTA POR FIEBRE DEL MAYARO, MÁS FUERTE QUE EL DENGUE Y CHIKUNGUNYA


Tras que la Organización Panamericana de Salud (OPS), alertara a los países miembros para que instalen cercos epidemiológicos, autoridades sanitarias de Honduras han tomado las medidas del caso para evitar que ingrese al país el virus del mayaro.
Esta fiebre ocasiona enfermedades más fuerte que dengue, chikungunya y zika, según lo detalló el jefe del departamento de Arbovirosis de la Secretaría de Salud, Gustavo Urbina.
Urbina confirmó que existe una alerta por parte de la OPS, respecto a la fiebre del mayaro que es una enfermedad similar al chikunguya que también es un arbovirosis.
Explicó que la enfermedad no es transmitida por el zancudo Aedes aegypti, aunque ese vector también la puede transmitir.
Los más recientes casos reportados en América Latina ocurrieron en abril en Bolivia y Perú, pero no hay notificaciones de casos en el área centroamericana.
“Dentro de lo que es la vigilancia laboratorial en la Secretaría de Salud ya está instalada la técnica para diagnosticar la fiebre del mayaro porque tenemos que adelantarnos a los hechos, pero hasta el momento no hemos detectado algún caso sospechoso”, aseguró.
Reiteró que la fiebre del mayaro produce síntomas similares a los que ocasiona el chikungunya, es decir, fiebre, dolor de cabeza, principalmente dolor articular intenso y las lesiones en la piel son más intensas a las del chikunguya, los dolores articulares pueden persistir hasta por seis meses.
El vector que transmite la fiebre del mayaro, es un insecto de más residencia tropical, es decir que radica más en bosques que en viviendas, pero eso no quita que pueda ser transportado con tanto comercio internacional que existe.
Urbina señaló los laboratoritos del departamento de la vigilancia de la salud, tienen la capacidad técnica para hacer las pruebas diagnósticas específicas para determinar en qué momento se puede presentar un caso de fiebre del mayaro. Tomado de la tribuna , sugerido en face

MAL DE PARKINSON COMEÇA NO INTESTINO, DIZ ESTUDO


Estudo em roedores comprova hipótese levantada há 16 anos e muda a compreensão sobre a origem da doença neurodegenerativa. As proteínas danificadas que destroem os neurônios produtores de dopamina se acumulam primeiro nas vísceras e sobem para o cérebro
PO Paloma Oliveto - Enviada Especial
Ted Dawson, pesquisador da Universidade de Johns Hopkins(foto: Johns Hopkins University/Divulgação)
Centro do controle motor do corpo, o cérebro é o órgão que se associa ao Parkinson, uma enfermidade neurodegenerativa que provoca, entre outros sintomas, tremores, desorientação e rigidez muscular. Porém, um artigo publicado na revista Neuron reforça uma teoria levantada ainda em 2003, mas só agora demonstrada em modelo animal: a de que as alterações patológicas que caracterizam a doença começam, na realidade, no trato gastrointestinal. Segundo os cientistas que participaram da pesquisa, a constatação poderá “revolucionar” o estudo sobre um mal para o qual não há cura nem tratamento totalmente eficaz.
O fio condutor da proteína que, modificada, destrói os neurônios e provoca os sintomas típicos da doença é o nervo vagal, o maior do crânio, que começa no bulbo raquidiano, passa por pescoço, tórax e se ramifica até o intestino. Há 16 anos, o neuroanatomista alemão Heiko Braak demonstrou que os pacientes de Parkinson acumulavam a substância alfa-sinucleína danificada em regiões do sistema nervoso central responsáveis pelo controle visceral. O agrupamento dessa proteína é uma das principais características da doença. Quando alterada, ela forma placas que vão destruindo as células cerebrais.
“Isso é consistente com alguns dos primeiros sintomas da doença de Parkinson, que incluem constipação”, diz Hanseok Ko, professor de neurologia na Universidade de Johns Hokpins e um dos autores do estudo publicado agora na Neuron. “Em 2003, Braak hipotetizou que a doença avançava até os nervos, conectando os intestinos e o cérebro, como se fosse subindo uma escada”, compara.
O neurologista finlandês Filip Scheperjans, editor-chefe da revista científica Journal of Parkinson’s Disease, complementa: “Múltiplos estudos, em diversas populações, mostraram alterações na microbiota intestinal nos pacientes de Parkinson. É crucial determinar os mecanismos que conectam a microbiota e a doença em estudos maiores e modelos animais”, opina o médico, que não participou da pesquisa publicada agora.
Foi o que fez a equipe de Johns Hopkins, que investigou essa associação em camundongos. Em laboratório, os cientistas injetaram proteína alfa-sinucleína defeituosa, tal como a que caracteriza o mal de Parkinson, em músculos intestinais dos roedores, densamente inervados pelo nervo vago. Como inseriram uma grande quantidade da substância, ela se acumulou, mimetizando o que ocorre nos pacientes da doença.
O que se viu foi consistente com a teoria de Heiko Braak. Ao fim de um mês, já havia danos cerebrais no núcleo dorsal motor do nervo vago. Dentro de três meses, a proteína danificada estava espalhada pelo tronco e chegou a atingir regiões importantes do órgão, como amígdala, hipotálamo e córtex pré-frontal. Sete meses depois, boa parte do cérebro estava tomada pela alfa-sinucleína patológica. “A essa altura, havia também perda significativa de neurônios produtores de dopamina no sistema nervoso central e no striatum”, relata Ted Dawson, pesquisador de Johns Hopkins e também autor do estudo. A falta desse neurotransmissor, ocasionada pela perda das células que o fabricam, associa-se a sintomas como depressão, ansiedade, disfunção olfativa e deficits que afetam a memória e o aprendizado espacial, entre outros. Testes cognitivos e comportamentais com os animais comprovaram que todas essas funções foram afetadas, diz Dawson.
Corte
Para confirmar as descobertas, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade de alfa-sinucleína deficiente em outro grupo de roedores. Dessa vez, contudo, cortaram o nervo vago, impedindo a ligação do trato gastrointestinal com o cérebro. Os animais exibiam acúmulo da proteína nas vísceras, mas o exame dos tecidos cerebrais mostrou que, mesmo 10 meses depois, a substância não havia atingido nenhuma região cerebral, comprovando que o nervo é necessário para fazer o transporte das placas.
“Há, ao menos, três importantes implicações desse estudo”, diz Dawson. “Uma é que nos dá mais informações sobre a conexão sobre intestinos e cérebro. Depois, ele pode estimular investigações focadas em fatores, moléculas ou infecções que podem iniciar a destruição e a propagação da alfa-sinucleína. Por fim, a descoberta sugere que podemos buscar tratamentos que previnam o espalhamento da substância patológica do intestino para o cérebro. Agora temos um modelo que nos permite testar novas terapias para todas ou, ao menos, a maioria dos sintomas da doença de Parkinson. Acho que isso realmente vai revolucionar o que fazemos e estudamos sobre essa enfermidade”, assinala.
O médico ressalta que, embora o estudo tenha sido feito em camundongos, evidências anteriores apontam que pessoas que passam por um procedimento chamado vagotomia, no qual se retira uma porção do nervo vago para tratamento de úlceras, têm menos risco de desenvolver Parkinson. Dawson esclarece que não está sugerindo a cirurgia como forma de prevenir a doença neurodegenerativa, mas afirma que, para estudos futuros, seria importante testar se esse método poderia proteger pacientes que já têm uma grande quantidade de proteína defeituosa no trato gastrointestinal. // TOMADO DE CORREIO BRAZILIENSE

RECUPERAN 361 HECTAREAS DEL PARQUE CHIRIBIQUETE DE COLOMBIA


Parque Nacional Natural de Chiribiquete. FOTO: Colprensa.
Durante la segunda ofensiva lanzada por las autoridades para detener la deforestación del país, se recuperaron 361 hectáreas que habían sido deforestadas del Parque Nacional Chiribiquete, el más grande de la Amazonia. El Ministerio de Defensa anunció que se realizo con un trabajo articulado de
distintos órganos del Estado.
Esto, mediante la ejecución de la segunda fase de la “Campaña Artemisa”, que inició el 28 de abril, que tiene como objetivo concientizar sobre el daño que se hace a los parques naturales, en este caso al Parque Nacional Natural Serranía del Chiribiquete, al deforestarlos de forma sistemática e indiscriminada.
El Parque Nacional Natural Serranía del Chiribiquete, declarado patrimonio de la humanidad por la Unesco, es el área protegida más grande de la Amazonia y en la actualidad provee el 31% del agua superficial de la región con una oferta hídrica de 43.876 mm3; asimismo, resguarda la muestra de arte rupestre más antigua del mundo, con cerca de 70 mil dibujos de alto valor arqueológico que datan de hace más de 20 mil años, expresó el comunicado.
El Ministerio de Defensa afirmó que “en una operación militar conjunta, fueron recuperadas 361 hectáreas que habían sido deforestadas, se inhabilitaron 3 vías ilegales de aproximadamente 2 kilómetros, y se desmantelaron varias construcciones que se encontraban dentro del área protegida de esta reserva.
La operación militar se adelantó en un trabajo conjunto entre las Fuerzas Militares, la Policía Nacional, Fiscalía General de la Nación, Parques Nacionales Naturales y el Ideam, según indicó el
comunicado.
JUAN JOSE AUX TRUJILLO Respiro política. Politólogo de la Universidad Nacional. Cursando Maestría en Estudios políticos. Abogado en formación.  // tomado de el colombiano

IR A LA ESCUELA EN INVIERNO , NADA FACIL


 Viralizaron foto de un niño que para ir al colegio caminó sobre un campo teñido de blanco
Un niño ataviado con una campera, su guardapolvo blanco y botas de goma va caminando en un
Primero, Mónica Pazos compartió esa imagen en el Facebook oficial de la Dirección de Turismo de Goya y luego en su cuenta personal. Rápidamente la fotografía se viralizó a través de las redes sociales con la siguiente descripción: “Tiene 7 años. Perdió a su mamá hace dos años y vive con su papá y su hermana. Hoy, en la tremenda helada, como todos los días, yendo a la escuela en la zona rural en Goya. A su tan corta edad, nos da el ejemplo de que no hay barreras para hacer lo que hay que hacer”.
campo donde el verde del pasto quedó cubierto por el blanco de la helada. Esa escena fue registrada días atrás en paraje Tres Bocas.
TOMADO DE EL LITORAL DE CTES AR

SE LANZÓ LA RED ARGENTINA DE VIGILANCIA DE LA RESISTENCIA A LOS INSECTICIDAS


Buenos Aires, junio (OPS/OMS).- La Red Argentina de Vigilancia de la Resistencia a los Insecticidas quedó conformada con el objetivo de realizar actividades de monitoreo de la sensibilidad/resistencia a los plaguicidas para el control de las enfermedades transmitidas por artrópodos vectores y articular las experiencias generadas a nivel local con otros países de la región, de acuerdo a la estrategia de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS).
El lanzamiento de la red, la primera de este tipo que se establece en el país, se llevó a cabo en Buenos Aires y contó con la participación de autoridades de la Secretaría de Gobierno de Salud de la Nación, expertos de la OPS/OMS y representantes de centros de investigación.
La actividad estuvo precedida por el Encuentro Nacional de Chagas, que concluyó ayer luego de tres días de deliberaciones con el propósito de consensuar medidas y aunar esfuerzos para avanzar hacia la eliminación de la transmisión de la enfermedad en Argentina, con la cooperación y el apoyo de la
OPS/OMS.
“Argentina es referente en la región en materia de enfermedad de Chagas y la reciente certificación de la eliminación de la malaria por parte de la OMS tampoco es casualidad. La conformación de una red nacional para vigilar la resistencia a los insecticidas es un paso más en una larga historia de liderazgo”, destacó Dennis Navarro Costa, consultor del Programa Regional de Entomología en Salud Pública y Control de Vectores de la OPS/OMS.
La Red Argentina estará coordinada en conjunto entre la Coordinación de Vectores de la Secretaría de Gobierno de Salud de la Nación y el Centro Nacional de Diagnóstico e Investigación en Endemoepidemias (Cendie). Su meta será implantar un sistema de monitoreo basado en la vigilancia de las variaciones temporales y espaciales en los tipos de la sensibilidad/resistencia a los insecticidas principales utilizados en el país.
“Gracias a la información que genere esta red podremos tomar decisiones que nos permitan mejorar la eficiencia de la inversión en salud pública. Este lanzamiento es consecuencia de un enorme trabajo coordinado entre diferentes áreas y con las provincias”, manifestó la subsecretaria de Prevención y Control de Enfermedades Inmunoprevenibles y Comunicables de la Nación, Miriam Burgos.
En su exposición, Dennis Navarro Costa valoró el aporte que realizará Argentina a la Red de las Américas para la Vigilancia y Manejo de la Resistencia a los Insecticidas. “A menos de un año del lanzamiento del Plan de Acción de la OPS sobre Entomología y Control de Vectores (2018-2023), este país está cumpliendo con uno de los indicadores más importantes de esta línea estratégica, que tiene que ver con el fortalecimiento del sistema para el monitoreo y manejo de la resistencia de los vectores a los insecticidas”, sostuvo.
“Brasil, Colombia y México son los tres países de la región con más experiencia en la vigilancia de la resistencia a los insecticidas. La posibilidad de compartir las experiencias con los países de la región es la mejor forma de fortalecer la Red de las Américas y Argentina está trabajando en ese sentido”, indicó el especialista.
Encuentro Nacional de Chagas
El Encuentro Nacional de Chagas fue inaugurado el pasado martes por el secretario de Gobierno de Salud de la Nación, Adolfo Rubinstein, y la representante de la OPS/OMS en Argentina, Maureen Birmingham. Contó además con la participación de autoridades nacionales y representantes de todas las provincias, además de especialistas de la OPS/OMS, universidades, centros de investigación y diferentes organizaciones locales que abordan esta problemática.
Los principales objetivos del encuentro fueron mapear las iniciativas nacionales y provinciales, actualizar las estrategias según las particularidades de los diferentes escenarios epidemiológicos y consensuar un criterio de trabajo para lograr la eliminación de la transmisión vectorial y vertical del Chagas en Argentina.
Además, el lunes se desarrolló una reunión de trabajo con los cuatro centros colaboradores de la OPS/OMS especializados en la enfermedad de Chagas que funcionan en el país, lo que permitió revisar el ámbito de acción de cada institución para alinear las actividades con las iniciativas subregionales y nacionales. Estos centros son además los únicos para esta enfermedad en la región.
Las enfermedades transmitidas por vectores de importancia para la salud pública son aquellas enfermedades infecciosas que pueden transmitirse a humanos. Representan una alta carga de morbilidad y mortalidad para las personas, sus familias y las comunidades, así como altos costos y sobrecargas de los sistemas de salud de los países.
En los últimos años, en la región de las Américas, con la aparición de nuevos arbovirus como los que transmiten el zika y chikungunya, sumados a los ya endémicos como el dengue y fiebre amarilla, representan un reto para los sistemas de salud, ya que demandan la mejora del diagnóstico clínico y de laboratorio, de la vigilancia epidemiológica, y del control de las poblaciones de mosquitos para prevenir la transmisión de enfermedades, y evitar consecuencias graves en la población.
La enfermedad de Chagas o tripanosomiasis americana es una afección parasitaria, sistémica, crónica, transmitida por vectores y causada por el protozoario Trypanosoma cruzi, un parásito transmitido por un insecto conocido en Argentina como “vinchuca”. Con una incidencia anual de 28.000 casos en la Región de las Américas, se estima que afecta a unos seis millones de personas y provoca cada año cerca de 12.000 muertes.
En Argentina se calcula que existen alrededor de 2 millones de infectados y un 30% de ellos pueden presentar alteraciones cardíacas de distinto grado a lo largo de su vida. La mayor cantidad de nuevos casos de la enfermedad de Chagas se produce antes de los 14 años, sobre todo en menores de 5 años.
En este marco, es importante la detección y tratamiento oportuno de las mujeres en edad reproductiva, así como los niños de madre chagásica hasta los 10 meses para eliminar la transmisión vertical de la enfermedad.
TOMADO D E ENVIO DE OPS AR

PAISES EN DESARROLLO GASTAN MEDIO BILLON DE DOLARES AL AÑO EN SALUD


 Banco Mundial: En los países en desarrollo, las personas destinan medio billón de dólares al año a
gastos directos en salud
TOKIO, Japón, 27 de junio de 2019. Los habitantes de los países en desarrollo gastan al año medio billón de dólares (más de USD 80 por persona) de su propio bolsillo para acceder a servicios de salud, y estos gastos perjudican en mayor medida a los pobres, según un nuevo informe del Grupo Banco Mundial dado a conocer antes de la Cumbre del Grupo de los Veinte (G-20). En dicho documento se afirma que la falta de acceso universal a servicios de salud de calidad y asequibles pone en riesgo décadas de avances en el ámbito de la salud, constituye un peligro para las perspectivas económicas de largo plazo de los países y los vuelve más vulnerables a los riesgos de pandemias.
El financiamiento de la cobertura universal de la salud (CUS) en los países en desarrollo es una prioridad para la Presidencia del G-20 ejercida por Japón. El informe del Banco Mundial servirá de base para la sesión conjunta de ministros de Finanzas y Salud (la primera en la historia) que ha organizado Japón para el 28 de junio en Osaka, después de haber sido examinado por los ministros de Finanzas del G-20 (i) a principios de este mes. En todo el mundo, la salud conforma un sector económico importante que representa el 11 % del producto interno bruto (PIB) y genera millones de empleos, muchos de ellos para mujeres.
“La CUS no solo posibilita mejoras en la salud, sino que también es esencial para el crecimiento inclusivo”, afirmó Taro Aso, ministro de Finanzas de Japón. “La adopción en 1961 de un sistema que brindaba atención de la salud de calidad y accesible en Japón contribuyó a impulsar décadas de progreso social y económico. Creemos que la CUS es esencial para todos los países en desarrollo, y el G-20 es fundamental para posibilitar su implementación”.
Según las proyecciones del informe, titulado Financiamiento de alto rendimiento para alcanzar la cobertura universal de la salud, en 2030 (la fecha límite para lograr los Objetivos de Desarrollo Sostenible), en los 54 países más pobres se observará una diferencia de USD 176 000 millones entre el financiamiento que necesitan para brindar a su población servicios de salud de calidad y accesibles y el financiamiento del que efectivamente dispondrán.
 Si no se adoptan medidas urgentemente, los países en desarrollo que se enfrentan al envejecimiento de su población y la creciente carga de las enfermedades no transmisibles encontrarán cada vez más dificultades para cerrar la brecha entre la demanda de gasto en salud y los recursos públicos disponibles, y continuarán apoyándose en los pagos directos de los pacientes y sus familias.
“La salud es una inversión fundamental en capital humano que los países deben realizar para que su población logre un desempeño exitoso en la escuela y en el trabajo”, sostuvo Kristalina Georgieva, directora general del Grupo Banco Mundial. “Debemos actuar con urgencia para resolver el problema del financiamiento insuficiente, ineficiente y desigual en salud que retrasa el progreso de las personas y los países”.
En el informe se insta a incrementar las inversiones nacionales en salud y establecer dichas inversiones como prioridad en todo el Gobierno, mejorando la sostenibilidad financiera mediante la ampliación de inversiones de probada eficacia (como los servicios primarios de salud dirigidos a los más pobres) y el cobro de impuestos sobre el tabaco, el alcohol y las bebidas azucaradas para generar ingresos y mejorar la salud. Se afirma también que la asistencia internacional para el sector de la salud debe aumentar, centrada en los países y las poblaciones más rezagadas y en el fortalecimiento de las instituciones y capacidades nacionales.
“La Unión Africana se comprometió en febrero de 2019 a incrementar las inversiones nacionales en salud en todo el continente y a institucionalizar la colaboración entre los Ministerios de Finanzas y de Salud en África”, dijo Mohamed Maait, ministro de Finanzas de Egipto, país que preside actualmente la Unión Africana y que fue invitado a la sesión ministerial especial del G-20 en Osaka. “Recibimos con agrado esta iniciativa del G-20 y del Grupo Banco Mundial y nos proponemos impulsar esta agenda en el nivel regional en África en el transcurso del próximo año, durante la presidencia de Egipto en la Unión Africana”.
Aun en el caso ideal de que se realicen inversiones nacionales e internacionales más cuantiosas, más eficientes y más equitativas, según las proyecciones del informe no se logrará cubrir el déficit de financiamiento para la CUS en 2030. Por lo tanto, en el documento se exhorta a establecer la innovación en el financiamiento de la salud como prioridad fundamental para los próximos 10 años, a fin de cerrar esta brecha.
Descargue el informe completo y la infografía ENLACE
COMUNICADO DE PRENSA N.º 2019/HNP/212
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Huma Imtiaz
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Tomado de envio de banco mundial

sábado, 29 de junio de 2019

PARABÉNS A TODOS OS PESCADORES


Pescador é quele que conhece a natureza, entende o mar, sabe olhar para a lua e vê a maré que vem, quando o dia é bom, traz o alimento para a família e ainda garante o sustento da casa com o que consegue vender de peixes. Em 2013 criei a Lei 995, que beneficia o pescador Profissional de Pesca Artesanal, que exerce a atividade de pesca profissional de forma autônoma, em regime de economia familiar, através de meios de produção próprios ou por meio de contrato de parceria.
Parabéns a todos os pescadores.  Tomado de face de buzios

¿PODRÍA SU ESPONJA DE COCINA CONTENER LA SOLUCIÓN A LA RESISTENCIA A LOS ANTIBIÓTICOS?

A medida que aumenta la amenaza de resistencia a los antibióticos, los bacteriófagos pueden resultar útiles para combatir las bacterias que no pueden ser eliminadas solo por los antibióticos. 
Los estudiantes en un n de grado clase de investigación en el Instituto Tecnológico de Nueva York (NY , EE.UU.) aislado bacterias de esponjas de cocina usados y luego se usa XX es bacterias como cebo para encontrar los fagos que podrían atacar la misma. Dos estudiantes descubrieron con éxito fagos que infectan las bacterias que viven en las esponjas de su cocina. "Nuestro estudio ilustra el valor de la búsqueda en cualquier entorno microbiano que pueda albergar fagos potencialmente útiles ", comentó la estudiante de Life Sciences, Brianna Weiss . 
Los investigadores decidieron “intercambiar” estos dos fagos y ver si podían cruzar a infectar a la otra ‘s bacterias aisladas. Curiosamente, los fagos sí mataron a las bacterias de los demás. "Esto nos llevó a preguntarnos si las cepas de bacterias eran coincidentemente las mismas, a pesar de que procedían de dos esponjas diferentes", continuó Weiss. 
El ADN de ambas cepas aisladas de bacterias se comparó e identificó como miembros de la familia Enterobacteriaceae . Aunque las cepas están estrechamente relacionadas, otras pruebas bioquímicas revelaron variaciones químicas entre ellas.  
"Estas diferencias son importantes para comprender la variedad de bacterias que un fago puede infectar, lo que también es clave para determinar su capacidad para tratar infecciones específicas resistentes a los antibióticos", explicó Weiss. "Continuando con nuestro trabajo, esperamos aislar y caracterizar más fagos que pueden infectar bacterias de una variedad de ecosistemas microbianos, donde algunos de estos fagos podrían usarse para tratar infecciones bacterianas resistentes a los antibióticos". 
El estudio completo w como se presenta en un cartel en el ASM Microbio 2019 (San Francisco, CA, EE.UU., 20-24 de junio).// tomado de envoi de biotechniques

TAREAS DE SANEAMIENTO EN CORRIENTES AR


 Desarrollan tarea de saneamiento y limpieza en los barrios
 La Municipalidad continúa interviniendo en diferentes zonas de la ciudad con tareas de limpieza, descacharrado y eliminación de minibasurales a cielo abierto. Las acciones se concretaron en los barrios Laguna Brava,  Esperanza, La Chola, Ponce, Independencia, Norte, Santa Rita y San Martín de acuerdo al cronograma establecido y a fin de lograr una ciudad más sustentable.
Como parte del plan de saneamiento que viene llevando adelante la Comuna en la ciudad, las cuadrillas municipales retiraron residuos, escombros y ramas en los barrios Esperanza, La Chola, Ponce, Independencia, Norte, Santa Rita y San Martín.
Además, en la jornada de ayer las cuadrillas municipales intervinieron en el barrio Laguna Brava acompañados por los vecinos, quienes tras ser informados por los agentes ambientales depositaron en la vía pública todos aquellos electrodomésticos, muebles, cubiertas, envases, recipientes de plástico, metal y vidrio que tenían dentro de su propiedad y estaban en desuso.
Esta metodología de limpieza se realiza en los diferentes barrios mediante una acción coordinada entre el Municipio y los vecinos, quienes colaboran sacando de su hogar todos aquellos elementos que ya no utilizan y que no pueden ser recogidos por el servicio de recolección de basura.
Los vecinos depositan los residuos sobre la traza de los camiones recolectores  que establece la Comuna y luego el personal recoge todos aquellos artículos con retroexcavadoras.// tomado de el litoral de ctes ar

jueves, 27 de junio de 2019

DESLUMBRANTES FOTOGRAFIAS DE LA NATIONAL GEOGRAPHIC

 Fotografías ganadoras de National Geographic National Geographic

me ha acompañado toda mi vida. Durante más de un siglo, ha sido responsable de difundir las fotos más maravillosas de nuestro planeta y su naturaleza, paisajes, animales y civilizaciones humanas. Cada vez que veo sus fotos, creo que nada más puede sorprenderme, y cada vez me sorprenden mucho más estas increíbles fotos cobran vida. De hecho, sus fotógrafos son de primera clase y aportan algo sublime a nuestros monitores. Disfruta de estos 11 ganadores de concursos y subcampeones del Concurso de Fotografía de Viajes de NG.  Ver más en 
https://www.nationalgeographic.com.es/fotografia
tomado de envio de peter healy de pastizales

miércoles, 26 de junio de 2019

MICROBIOMA CUTÁNEO ALTERADO AL NADAR EN EL OCÉANO.


  La natación en el océano puede alterar significativamente el microbioma de la piel, aumentando la infección en la susceptibilidad y potencialmente influyendo en los estados de enfermedad.
En un estudio reciente, investigadores de la Universidad de California, Irvine (CA, EE. UU.) Demostraron que nadar en el océano puede alterar significativamente el microbioma en la piel, lo que podría influir en los estados de enfermedad y dejar al individuo más susceptible a la infección.  
Estudios anteriores han demostrado vínculos entre la natación oceánica y la infección , algo que probablemente está fuertemente influenciado por la alta prevalencia de la mala calidad del agua en muchas playas debido a las aguas residuales y la escorrentía de las tormentas. Además de una mayor vulnerabilidad a la infección, la exposición a estas aguas puede conducir potencialmente a enfermedades gastrointestinales y respiratorias , así como a infecciones de los oídos y la piel. 
 “Nuestros datos demuestran por primera vez que la exposición al agua del océano puede alterar la diversidad y la composición del microbioma de la piel humana. Mientras nadaban, las bacterias residentes normales se lavaron y las bacterias del océano se depositaron en la piel ". 
"Estudios recientes han demostrado que el microbioma de la piel humana desempeña un papel importante en la función del sistema inmunológico, las enfermedades localizadas y sistémicas y la infección", comentó la autora principal, Marisa Chattman Nielsen. "Un microbioma sano protege al huésped de la colonización e infección por microbios oportunistas y patógenos". 
"Nuestros datos demuestran por primera vez que la exposición al agua del océano puede alterar la diversidad y la composición del microbioma de la piel humana", explicó Nielsen . " Mientras nadaban, las bacterias residentes normales se lavaron y las bacterias del océano se depositaron en la piel". 
Se buscaron nueve voluntarios en una playa, cada uno de los cuales cumplía con los criterios de exposición poco frecuente al océano, no usar protector solar, no bañarse en las últimas 12 horas y no usar antibióticos durante los últimos 6 meses. Los participantes fueron frotados en la parte posterior de la pantorrilla antes de entrar al agua, después de haber secado al aire después de nadar durante 10 minutos y 6 y 12 horas después de nadar. 
"Un hallazgo muy interesante fue que las especies de Vibrio , solo identificadas a nivel de género, se detectaron en cada participante después de nadar en el océano y secar al aire", describió Nielsen. “Mientras que muchos Vibrio no son patógenos, el hecho de que los recuperó en la piel después de nadar demuestra que patógenas de Vibrio especies potencialmente podrían persistir en la piel después de nadar , ” agregó. 
Aunque la bacteria solo se identificó al nivel del género, el género Vibrio incluye a las especies responsables del cólera. La fracción de Vibrio especies que se detectó i n la piel microbioma de los participantes fue de 10 veces mayor que la fracción detectado en una muestra del agua del océano. Los investigadores proponen que esto puede sugerir una afinidad especial de la bacteria para adherirse a la piel humana. Seis horas después de nadar todavía se encontraban en la mayoría de los voluntarios, sin embargo, después de 24 horas se detectaron en un solo participante. 
Los resultados completos del estudio se presentaron en ASM Microbe 2019  (San Francisco, CA, EE. UU., 20-24 de junio). 
Tomado de envio de biotechniques

MOVIMIENTO CATOLICO POR EL CLIMA BUSCA ANIMADORES

Esta es tu oportunidad para unirte al movimiento

Hola amigos 
Me gustaría invitarte a ser un Animador Laudato Si'– ahora más que nunca, las comunidades católicas están preparadas para unirse al movimiento para proteger la creación.
La semana pasada, debiste haber oído sobre el increíble entusiasmo de la comunidad católica para proteger a la creación. 100 huelgas por el clima organizadas por católicos. La primera carta del Vaticano hacia los párrocos con motivo del Tiempo de la Creación. Y el increíble discurso del Papa Francisco declarando una emergencia climática.
Es un momento en que los católicos nos unimos por la creación y tú formas parte de esto. 
Aplica hoy y conviértete en un Animador Laudato Si'. Los Animadores reciben formación en línea y luego organizan un evento en su comunidad para proteger a la creación. Ellos dirigen los diálogos, impulsan el cambio y, llevan el amor de Dios a toda la creación.
La esperanza para la creación está en cada persona que dice: “Señor, aquí estoy”. Conoce más y aplica aquí para convertirte en Animador Laudato Si’.
Los Animadores Laudato Si’ lideran el cambio en sus comunidades locales. Una comunidad global de Animadores antiguos les brinda consejos y aliento en cada paso del camino.
La formación de los Animadores Laudato Si’ comienza el 14 de julio, así que ahora es el momento. Aplica ahora para convertirte en un Animador Laudato Si'. Los Animadores se forman durante el mes de julio y organizan un evento para el Tiempo de la Creación en septiembre. El programa de formación es totalmente gratuito.
Te agradezco desde lo profundo de mi corazón. Estoy sorprendido del ingenio, la creatividad y el amor en esta red. Estamos logrando grandes cosas junto con el Espíritu Santo, y no puedo esperar para conversar directamente contigo como un Animador Laudato Si’. Por favor, aplica ahora.
 Fraternalmente, 
 Fabián del Movimiento Católico Mundial por el Clima

DÍA NACIONAL DE LA PRUEBA DEL VIH en eeuu


El Día Nacional de la Prueba del VIH*(NHTD) es el 27 de junio. Este día anual de conmemoración, animamos a las personas a hacerse la prueba del VIH,*a saber si tienen el VIH
y comenzar a recibir tratamiento inmediatamente*en caso de tenerlo.
El lema de este año, Haciéndolo a mi manera es un llamado a la acción que anima a las personas a hacerse la prueba del VIH de la manera que les sea cómoda. Usted se puede hacer la prueba en el consultorio de su proveedor de atención médica, en otro sitio de pruebas o incluso en su casa. Puede hacerse la prueba solo o con una pareja, un amigo o un miembro de su familia. No importa cómo elija hacerlo, hágase la prueba y sepa si tiene el VIH.
Aproximadamente 1.1 millones de personas en los Estados Unidos tienen el VIH y 1 de cada 7 de ellas no sabe que lo tiene. Las personas con el VIH necesitan obtener el diagnóstico lo antes posible para poder recibir tratamiento. Tomar los medicamentos para el VIH según lo indicado puede mantenerlas sanas y proteger a sus parejas. Según un informe reciente,* cerca del 40 % de las transmisiones nuevas del VIH en el 2016 provinieron de personas que no sabían que estaban infectadas.
Los CDC recomiendan que todas las personas de entre los 13 y 64 años de edad se hagan la prueba del VIH al menos una vez, como parte de su atención médica de rutina y que las que estén en alto riesgo se la hagan como mínimo una vez al año. Para algunos hombres gais y bisexuales sexualmente activos, sería de beneficio hacerse la prueba con mayor frecuencia (cada 3 a 6 meses).
Únase a nosotros el Día Nacional de la Prueba del VIH* para aumentar la concientización sobre la importancia de hacerse la prueba y de recibir el diagnóstico temprano. Comparta por qué y cómo se hace la prueba en los medios sociales usando la etiqueta #HaciéndoloAMiManera. El Día Nacional de la Prueba del VIH es también el momento perfecto para apoyar a las personas que tienen el VIH y ¡luchar contra el estigma!
Este día también urgimos a todos a que se informen más sobre la iniciativa federal propuesta Acabar con la Epidemia del VIH: Un Plan para los Estados Unidosexternal icon,* que nos da esperanza de que se pueda reducir la cantidad de diagnósticos nuevos de infección por el VIH en los Estados Unidos durante la próxima década. Con las poderosas herramientas de la actualidad, podemos prevenir las infecciones por el VIH y ayudar a las personas con el VIH* a mantenerse sanas.

Saber si tiene el VIH ayuda a que usted y su pareja se mantengan sanos. Visite el sitio web de la campaña Haciéndolo para obtener más información.
¿Qué puede hacer usted?
Informarse. Infórmese sobre el VIH y comparta esa información con su familia, sus amigos y la comunidad.
Hacerse la prueba. La única forma de saber con certeza si tiene el VIH es haciéndose la prueba. Para encontrar un sitio de pruebas cercano, use el localizador de sitios de prueba de Lo Estoy Haciendo / La Prueba del VIH, envíe un texto con su código postal a KNOWIT (566948) o llame al 1-800-CDC-INFO. También puede usar el kit de pruebas en el hogar* que se compra en la farmacia o en línea.
Protegerse y proteger a su pareja. Hoy en día contamos con poderosas herramientas para prevenir las infecciones por el HIV y ayudar a las personas que tengan el VIH* a mantenerse sanas.
Si usted tiene el VIH, comience el tratamiento lo antes posible después de recibir el diagnóstico. Lo más importante que puede hacer es tomar los medicamentos para el VIH, tal como se lo indique su médico.
Los medicamentos para el VIH reducen la cantidad de virus (carga viral) que tiene en el cuerpo y si los toma todos los días pueden reducir su carga viral a niveles indetectables. Si usted alcanza y mantiene una carga viral indetectable,* puede permanecer sano por muchos años, y no tendrá efectivamente ningún riesgo de transmitirle el virus a una pareja VIH negativa a través de las relaciones sexuales. Para asegurarse de mantener una carga viral indetectable, tome los medicamentos según las indicaciones y vea a su proveedor de atención médica regularmente para monitorear su salud.
Si usted sabe que es VIH negativo, las siguientes medidas son altamente eficaces para ayudarlo a prevenir la infección por el VIH:
  • Tomar medicamentos para prevenir la infección por el VIH (profilaxis prexposición o PrEP) si es VIH negativo y está en alto riesgo de contraer el virus. Use el localizador de PrEP* para encontrar un proveedor de PrEP que atienda en su área.
  • Usar condones correctamente* cada vez que tenga relaciones sexuales anales o vaginales. Puede usar el localizador de condones* para averiguar dónde conseguirlos gratis en un lugar cercano.
  • No compartir nunca las jeringas ni ningún otro implemento para la inyección de drogas (por ejemplo, cucharas o calentadores).
  • Abstenerse de tener relaciones sexuales (no tenerlas) y no compartir agujas ni ningún otro implemento de inyección son maneras 100 % eficaces de asegurarse de que no contraerá el VIH mediante las relaciones sexuales o la inyección de drogas.
Las siguientes medidas también pueden ayudar a reducir el riesgo de contraer el VIH:
  • Limitar la cantidad de parejas sexuales.
  • Hacerse pruebas de detección de otras enfermedades de transmisión sexual y recibir tratamiento si lo necesita.
  • Elegir actividades sexuales que impliquen poco o nada de riesgo, como las relaciones sexuales orales.
Puede aprender más sobre cómo protegerse y proteger a sus parejas, y obtener información personalizada según sus necesidades, con la Herramienta de reducción del riesgo de infección por el VIH* (BETA) de los CDC.
Participe. Lo Estoy Haciendo / La Prueba del VIH es una campaña nacional sobre las pruebas y la prevención del VIH que tiene el objetivo de motivar a todos los adultos a hacerse la prueba del VIH y saber si lo tienen o no. Sepa más sobre la campaña y únase a la conversación usando la etiqueta #HaciéndoloAMiManera.
¿Qué pueden hacer las organizaciones socias de los CDC?
Los departamentos de salud, las organizaciones comunitarias (CBO, por sus siglas en inglés) y otras organizaciones socias pueden:
* Los enlaces a sitios web pueden llevar a páginas en inglés o español.
Más información (en inglés y español)
Tomado de envio de cdc de eeuu

PROTESTAS POR CONTAMINACION EN COCHABAMBA BOLIVIA


PONEN BARBIJOS A LOS MONUMENTOS EN PROTESTA POR LA CONTAMINACIÓN
Cochabamba
El monumento del mariscal Andrés de Santa Cruz con barbijo, en El Prado, ayer. | José Rocha
Los monumentos a la poetisa Adela Zamudio y otros personajes como Juan Bautista de La Salle, José Ballivián y otros amanecieron con el rostro cubierto con barbijos, además de mensajes contra la contaminación. En tanto, las afecciones respiratorias aumentaron en el hospital Viedma por San Juan.
“Nacer cochabambino. Cuánto trabajo los árboles pasan para corregir la torpeza de sus habitantes, y en la ciudad (permitidme que me asombre) tan ineptos como faustos siguen eligiendo alcaldes, porque son torpes”, dice el cartel en el monumento de Adela Zamudio en alusión al poema “Nacer hombre”.
Al igual que en 2017, la singular protesta contra la contaminación es impulsada por ciudadanos anónimos y fue bien recibida. “¡Bien hecho!”, exclamaron en redes sociales.
Los monumentos aparecieron con barbijos por primera vez en 2017 como una protesta por la falta de gestión ambiental contra la contaminación del aire, sobre todo, porque hay informes de la Organización Mundial de la Salud (OMS), que colocan a la ciudad entre las más contaminadas del mundo.
En 2016, Cochabamba estuvo entre las 11 capitales con los índices más elevados de contaminación del aire, según la OMS.
Se detectó una concentración de 60 microgramos por metro cúbico (μg/m3) de material tipo PM 10, cuando lo admisible es una media anual de 20 μg/m3 y diaria de 50.
Las partículas de PM10 operan en el aparato respiratorio y exacerba enfermedades como el asma.
Después de San Juan, la ciudad registró el pico más alto de contaminación en cinco años, con un 62 por ciento.
La directora del Viedma, Daysi Rocabado, informó que la atención por afecciones respiratorias y otras incrementó hasta en 500 casos. La humareda por incendios, chaqueos y fogatas generó varias dolencias como asma agravada, conjuntivitis y rinitis.
“Fácilmente han debido ser cerca de 500 personas que han venido con este problema de la afección respiratoria (…) No hay un pretexto que justifique esta tremenda irresponsabilidad de la gente que quema”, dijo.
Según Rocabado, la cantidad de casos fue un 30 por ciento superior a los que normalmente se atiende.
 SE NECESITAN 100 ÁRBOLES POR CADA MIL AUTOMÓVILES
REDACCIÓN CENTRAL
Al menos 100 árboles bien cuidados pueden mitigar la emisión de gases de mil vehículos, señaló el secretario de Desarrollo Sustentable de la Alcaldía, Ramiro Guillén.
Para que estas plantas cumplan con su misión, es importante que tengan amplitud de copa. Es decir, lo importante es la abundancia de hojas, pues son las que alimentan al árbol y transforman el dióxido de carbono en oxígeno, agregó la jefa de la Unidad Forestal, Sofía Vexina. “Los árboles siempre deben tener hojas, porque son las que purifican el aire”, indicó.
Capacitación de poda
Con el fin de mejorar las podas y tratamiento de los árboles, la Alcaldía promociona una capacitación y certificación en poda. Se llevará a cabo del 15 al 19 de julio y las inscripciones están abiertas hasta el día 10, informó el director de Medio Ambiente, Jhenry Terrazas.
Pueden participar personas naturales y jurídicas, pero que cuenten con las herramientas para podar y el material necesario.
Los requisitos son: carnet, croquis del domicilio, factura de luz o agua, 100 bolivianos para personas y 200 para instituciones.
Quienes aprueben esta capacitación recibirán una certificación que les permitirá brindar el servicio, previa autorización para una poda o tala. El objetivo es un manejo responsable.
 ANÁLISIS
Marcos Luján. Especialista en contaminación
“La contaminación mata hasta 200 personas al año”
Debe hacerse un sistema de mejora de la calidad del aire a nivel metropolitano. Un conjunto de acciones en base a estudios que determinen quiénes y en qué medida contaminan. Un día como San Juan sí afecta mucho a la salud de la población. La contaminación mata realmente y principalmente la del aire. Hay entre 150 a 200 muertes anuales sólo en Cercado.
Estamos en niveles de emergencia, porque el 70 por ciento del año la calidad el aire es inferior a los niveles regulares. // TOMADO DE LOS TIEMPOS DE BOLIVIA


- POR QUE AUMENTAN LAS CEPAS DE BACTERIAS RESISTENTES A ANTIBIOTICOIS ?


 El auge de las superbacterias resistentes a los antibióticos: ¿podrían las plantas ser
responsables también?
La investigación examina cómo los alimentos vegetales pueden contribuir a la propagación de la resistencia a los antibióticos al microbioma intestinal.
En los Estados Unidos, se estima que el 20% de los 2 millones de infecciones resistentes a los antibióticos que se producen anualmente provienen de la agricultura. Proporcionado por los Centros para el Control de Enfermedades delos EE. UU. , Este cálculo se basa en los pacientes que comen carne; poca investigación ha examinado exactamente cómo las plantas alimenticias contribuyen a las infecciones resistentes a los antibióticos.
Ahora, la investigación presentada en ASM Microbe 2019 (CA, EE. UU.; 20 al 24 de junio) ha tratado de aumentar nuestra comprensión, explicando cómo los alimentos vegetales sirven como vehículos para transmitir resistencia al microbioma intestinal. Allí, las 'superbacterias' pueden colonizar el intestino durante meses o años antes de causar una infección sintomática.
"Encontramos diferencias en la capacidad de las bacterias para colonizar silenciosamente el intestino después de la ingestión, dependiendo de una variedad de factores bacterianos y del huésped".
Para hacer esto, el equipo, de la Escuela de Medicina Keck de la Universidad del Sur de California (EE. UU.), Desarrolló un nuevo modelo de lechuga-ratón. La lechuga se expuso a E. coli resistente , se alimentó a los ratones y se analizaron las muestras fecales de los ratones.
"Encontramos diferencias en la capacidad de las bacterias para colonizar silenciosamente el intestino después de la ingestión, dependiendo de una variedad de factores bacterianos y del huésped", comentó la autora principal Marlène Maeusli.
Utilizaron dos antibióticos diferentes, lo que demuestra que uno no tuvo ningún efecto sobre la capacidad de las bacterias para esconderse en el intestino, mientras que el otro sí lo hizo. "Imitamos los tratamientos con antibióticos y antiácidos, ya que ambos podrían afectar la capacidad de las superbacterias para sobrevivir el paso del estómago a los intestinos", continuó Maeusli.
El equipo ahora está tratando de comprender mejor las características de la planta y los factores del hospedador que afectan a la comunidad de nuestro intestino, tanto los que nos ponen en riesgo de colonizar como los que no.
"El medio ambiente y la salud humana, en este contexto a través de la agricultura y los microbiomas, están inextricablemente vinculados", concluyó Maeusli. "Nuestros hallazgos resaltan la importancia de abordar la resistencia a los antibióticos transmitidos por los alimentos desde una perspectiva completa de la cadena alimenticia que incluye alimentos vegetales además de carne".
TOMADO DE ENVIO DE   BioTechniques .


PRIMERA HELADA DE 2019 EN NORTE DE ENTRE RIOS


Primera gran helada del año: la región amaneció cubierta de blanco
La jornada de este miércoles, dio inicio en la región cubierta de blanco, ya que una impresionante helada se hizo notar apenas iniciado el día.
Oyentes de RADIO CHAJARI y lectores de CHAJARI AL DIA compartieron con nosotros imágenes de diferentes lugares de la región y la provincia de Entre Ríos. También de diversos barrios ubicados en la periferia de Chajarí, como así también de campos y quintas cítricas.
Tras un día de ‘veranillo’, oportunamente los pronosticadores anunciaron un abrupto descenso de las marcas térmicas. Fue así, y también el frío llegó acompañado por “la primera helada del año”, tal como muchos indicaron. (MLG)
El miércoles comenzó con una intensa helada en la región  // tomado de chajari al dia

PRIMER CUMPLEAÑOS DE YAGUARETES NACIDOS EN IBERA CORRIENTES AR


 Con himno y bandera, conmemoraron el primer año de los yaguaretés nacidos en los Esteros
del Iberá: Aramí y Mbareté
A pocos días que cumplieron un año los dos primeros yaguaretés nacidos en los Esteros del Iberá, Aramí y Mbareté, se realizó un festival denominado Corrientes Ruge que se presentó en Concepción, San Miguel y la capital provincial.
Organizado por CLT Flora y Fauna Argentina, la artista Magdalena Fleitas y su banda presentaron una canción y videoclip denominada “Soy yaguareté”, en homenaje al primer año de Aramí y Mbareté, los cachorros nacidos en el Centro de Reintroducción de esa especie en la isla de San Alonso, dentro del Parque Nacional Iberá.
La canción, en género chamamé, narra la hazaña de la comunidad correntina para traer de vuelta la fauna nativa desaparecida de la provincia mayormente durante el siglo XX.
Magdalena Fleitas comentó: “El tigre criollo ha sido fuente de inspiración para chamamés, leyendas y cuentos, y se siente que su presencia persiste en la cultura del Iberá y en los relatos de su gente, a pesar de haberse extinguido. Siento una gran alegría de poder aportar desde mi arte a este gran proyecto de conservación”, agregó.
El festival contó además con representantes de Cocineros del Iberá, un programa que reúne a más de 100 mujeres y hombres que ofrecen los saberes y sabores de la cultura de la región a través de sus productos y comidas. Músicos de las comunidades acompañaron los eventos, Teresita Iturralde y sus canciones al Iberá, y un show de títeres a partir de materiales reciclados contó a través del humor sobre la restauración de fauna nativa y el cuidado del ambiente.
Por su parte, la organización CLT Flora y Fauna Argentina obsequió a las comunidades la bandera de la “República Jaguareté”, una pieza artesanal que celebra el retorno de la especie, con elementos de la cultura correntina y guaraní.// tomado de el litoral de ctes ar


EN MEMORIA DE ANA ZABALOY

Dibujo a la memoria de Ana Zabaloy.
tomado de face 

martes, 25 de junio de 2019

CAMBIO CLIMATICO Y SEGURIDAD ALIMENTARIA GLOBAL


POLVO DEL SAHARA SOBRE EL ARCHIPIÉLAGO CUBANO , no solo a la Amazonia


Según refiere a Granma el Doctor en Ciencias Físicas Eugenio Mojena López, asesor del Centro de Pronósticos del Instituto de Meteorología y un reconocido investigador de tan interesante temática, las nubes de Polvo del Sahara son generadas por las tormentas de arena y polvo del desierto del
Sahara y el Sahel, las cuales pueden alcanzar alturas de tres a siete kilómetros
Autor: Orfilio Peláez |  Foto: Cortesía del doctor Eugenio Mojena
Como suele ocurrir en esta época del año, en los últimos días viene registrándose un incremento progresivo de la presencia de nubes de Polvo del Sahara sobre el archipiélago cubano, cuyos rasgos identificativos más notables consisten en la tonalidad lechosa predominante en el color del cielo (desaparece casi por completo el típico azul intenso) y la observación en no pocas ocasiones de una densa bruma, que limita la visibilidad a larga distancia.
Según refiere a Granma el Doctor en Ciencias Físicas Eugenio Mojena López, asesor del Centro de Pronósticos del Instituto de Meteorología y un reconocido investigador de tan interesante temática, dichas nubes son generadas por las tormentas de arena y polvo del desierto del Sahara y el Sahel, las cuales pueden alcanzar alturas de tres a siete kilómetros. Una vez emergidas del continente africano, avanzan en dirección oeste bajo el flujo de los vientos alisios, propagándose por el océano Atlántico hasta alcanzar el mar Caribe, Cuba, el sudeste de Estados Unidos, México y Centroamérica.
Vienen cargadas de material particulado PM 10 y PM 2,5 altamente nocivos para la salud humana, y contienen, además, minerales como hierro, calcio, fósforo, silíceo y mercurio, junto con virus, bacterias, hongos, ácaros patógenos, estafilococos y contaminantes orgánicos persistentes.
Manifestó que si bien de forma general las nubes de polvo comienzan a llegar a nuestro país entre marzo y abril, el arribo de las mayores oleadas tiene lugar en junio, julio y la primera quincena de agosto.
En cuanto a los impactos específicos sobre las condiciones del tiempo, el profesor Mojena precisó que como las nubes de polvo originan una masa de aire muy caliente con valores bajos de humedad entorpecen el surgimiento y desarrollo de los ciclones tropicales al crearles un ambiente hostil, contribuyen a acentuar la sensación de calor y disminuyen la probabilidad de lluvias en las áreas bajo su influencia, aunque tienden a favorecer el aumento de la actividad eléctrica durante las habituales tormentas de verano.
También se les vincula con el declive de las poblaciones de arrecifes coralinos (propicia que estos ecosistemas puedan ser atacados por un hongo endémico de África transportado por ellas), y la aparición de plagas en el arroz, frijoles, frutales, caña de azúcar y otros cultivos.
Precisiones
  • Se estima que alrededor de 90 millones de toneladas de polvo proveniente del desierto del Sahara, llegan cada año a la región del Caribe durante la primavera y el verano.
  • En las últimas cinco décadas la cantidad de polvo diseminada en la atmósfera creció en más de diez veces.
  • Como promedio las nubes de polvo arriban a la zona del Caribe aproximadamente seis días después de acaecida la tormenta.
TOMADO DE LA GRANMA DE CUBA

ARTRITE REUMATOIDE: PESQUISADORES APOSTAM EM PREVENÇÃO DA DOENÇA


Médicos começam a discutir abordagens que ajudem a evitar o surgimento da doença autoimune. A expectativa é de que, em um futuro próximo, indivíduos com perfil de alto risco possam ser assistidos
PO Paloma Oliveto
 (foto: Fernando Lopes/CB/D.A Press)
Há pouco mais de 15 anos, receber o diagnóstico de artrite reumatoide significava, para o paciente, uma vida de dor, deformidades, perda de produtividade e limitações. Hoje, a doença permanece grave, mas conhecimentos aprofundados dos mecanismos que a conduzem — o que levou ao aprimoramento da abordagem terapêutica — permitiram que, em um intervalo curto de tempo, os prognósticos melhorassem significativamente.
Embora já seja possível atingir a remissão da doença e minimizar ou até evitar as comorbidades, ainda assim, 60% dos pacientes não respondem à medicação adequadamente. A mortalidade de pessoas com artrite reumatoide também é maior, comparada a quem não sofre dessa condição autoimune. É por isso que, além de insistir na necessidade de diagnosticar e tratar precocemente, o que retarda a evolução dos sintomas, os médicos começam a discutir a prevenção da doença reumática.
A ideia é que, em um futuro próximo, quem tem perfil de alto risco seja submetido a exames que detectam anticorpos e outras substâncias associadas à artrite reumatoide e possa receber intervenções para evitar que ela se manifeste. As possibilidades de prevenir a enfermidade foi tema de uma edição especial da revista Clinical Therapeutics, da editora Elvesier, na mesma semana em que se realizou, em Madri, o Congresso Europeu de Reumatologia.
A artrite reumatoide é uma doença autoimune, quando o corpo passa a atacar as próprias células por não reconhecê-las como parte dele mesmo. Esse processo está presente em todas as pessoas e é importante para varrer do organismo células defeituosas que são produzidas diariamente. Porém, no caso dos pacientes, mesmo as saudáveis são consideradas inimigas e combatidas por conjuntos do sistema imunológico.
Sinais precoces
Hoje, se sabe que, ao menos cinco anos antes de a doença sintomática de fato se instalar, há produção aumentada de algumas substâncias, detectáveis na corrente sanguínea. “A maior parte das doenças autoimunes só é identificada uma vez que o indivíduo fica ‘doente’. Por exemplo, com a artrite reumatoide, quando a pessoa sente dor e tem inchaço nas articulações”, diz o médico Tsang Tommy Cheung, professor de medicina da Universidade de Hong Kong e um dos editores convidados da revista.
“Exames de sangue podem, agora, identificar aqueles em alto risco antes que se sintam doentes, abrindo um horizonte totalmente novo de triagem e possível prevenção. Tratar a artrite reumatoide muito precocemente pode permitir terapias mais baratas e seguras porque, quando a doença se desenvolve em toda sua forma, tipicamente precisamos de medicamentos muito poderosos para controlá-la”, explica o especialista.
Na edição especial da Clinical Therapeutics, pesquisadores sugerem a realização de estudos clínicos para avaliar se, uma vez identificados os pacientes em alto risco, sejam feitos testes com medicamentos usados hoje para tratar a doença já instalada, com objetivo de verificar se a estratégia pode evitar ou atrasar o desenvolvimento da artrite reumatoide. Eles destacam que, antes de transformar a prevenção em prática clínica, é preciso avaliar se os benefícios serão maiores que os riscos, já que todo remédio tem efeitos colaterais.
O reumatologista Levi Jales Neto, da Rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, afirma que alguns estudos-pilotos europeus já avaliaram o tratamento com imunossupressores antes da fase sintomática em pessoas predispostas e com anticorpos presentes. Porém, ele diz que os resultados foram insuficientes para se estabelecer um protocolo clínico. “Os estudos tiveram como resultado o início mais tardio da doença. Mas, por submeter as pessoas a riscos de efeitos adversos da medicação, essa estratégia não é utilizada na prática clínica atual.”
"Exames de sangue podem, agora, identificar aqueles em alto risco antes que se sintam doentes, abrindo um horizonte totalmente novo de triagem e possível prevenção”, Tsang Tommy Cheung, professor de medicina da Universidade de Hong Kong  // TOMADO DE CORREIO BRAZILIENSE

BOLIVIA APURA VENTA DE SOJA , ANTES QUE SE DERRUMBEN LOS PRECIOS


 Ejecutivo apura norma para exportar soya ante crisis por precio
Economía
Producción de soya, en Santa Cruz. | APG
Tras varios días de conflicto en Santa Cruz que movilizó a los productores de soya en exigencia a un mejor precio interno del grano, el Gobierno anunció ayer la exportación de 2 millones de toneladas de soya que será materializada mediante la reglamentación del Decreto Supremo 3920.
“La ministra (Nélida) Cifuentes (de Desarrollo Productivo) desde el día miércoles está en su despacho con esta resolución que nosotros ya hemos firmado, y seguramente el día hoy (ayer) lo van a despachar. Queremos decir que estamos liberando el 60 por ciento que son alrededor de 2 millones de toneladas de soya que se puede exportar”, afirmó el ministro de Desarrollo Rural, César Cocarico.
El presidente de la Asociación Nacional de Oleaginosas (Anapo), Marcelo Pantoja, prevé que esta cifra alivie las pérdidas económicas por la falta de mercados al excedente de soya y el bajo precio que pagan las industrias.
“Son como 1,8 a 2 millones de toneladas que se van a exportar. Esa cifra corresponde al 60 por ciento de la producción nacional”, dijo Pantoja.
En 2018, la producción fue de 2,4 millones de toneladas de soya; para la campaña de verano 2019, se estima que la cifra suba a 2,7 millones.
El 40 por ciento de la producción va destinado al mercado interno y el 60 por ciento era excedente.
De acuerdo a Pantoja, los principales mercados externos son Perú, Paraguay y Brasil. Desde hoy, el Gerente de Anapo viajará a Brasil “en busca de nuevos mercados” para el grano dorado.
Respecto a la demanda de los medianos y pequeños productores de soya, que exigían a las industrias nivelar el precio de acuerdo a la cotización internacional, Pantoja aseguró que no se llegó a ningún acuerdo.
Los agricultores decidieron retirar la soya que se encuentra almacenada en las industrias e iniciar los trámites para la exportación a un precio base de 280 dólares, 39 más que el ofertado por las empresas nacionales.
“Mientras no paguen, (las industrias) tienen que devolver el grano”, enfatizó.
Explicó que “cualquier silo” del país cobra 10 dólares al mes por el almacenaje del grano, que luego de ese tiempo se añade 3 dólares más. Calcula que cada productor no pague más de 16 a 18 dólares.
El ministro Cocarico y Pantoja coincidieron en que el único tema pendiente con los productores es el uso de biotecnología en los cultivos del grano para mejorar el rendimiento.
“Respecto al tema de la biotecnología, se ha trabajado hasta el pasado martes. Han concluido con la redacción para que en la campaña de verano podamos hacer uso de las semillas transgénicas”, dijo Cocarico.
 PRODUCCIÓN DE ARROZ EN BENI
Según información de la Cámara Agropecuaria del Oriente (CAO), Santa Cruz y Beni producen el 96 por ciento de arroz del país. La producción de este grano también está en riesgo debido a la competencia desleal por el contrabando. TOMADO DE LOS TIEMPOS DE BOLIVIA