miércoles, 31 de julio de 2019

LIXIVIADOS DE RELLENO SANITARIO ALPOCAMA AFECTAN AL DTO LA PAZ DE BOLIVIA


Lixiviados de Alpacoma afectaron a 2,8 hectáreas y se teme daño ambiental
El relleno sanitario de Alpacoma. | Foto: Concejo Municipal de La Paz
Tras la nueva filtración en el relleno sanitario de Alpacoma, el Ministerio de Medio Ambiente y Agua realizó una evaluación técnica que determinó que hubo un derrame de líquido residual de desechos sólidos de uno de los estanques y tomó muestras en la quebrada Alpacoma para verificar si existe riesgo de contaminación.
"Ahora los queques que son una mezcla de tierra y lixiviados nuevamente se desplazan al río (quebrada) Alpacoma y posiblemente haya una contaminación se han realizado tres muestras y estamos esperando los resultados", informó en conferencia de prensa la viceministra de Agua y Saneamiento Básico, Julia Collado.
La noche del lunes se registró la ruptura de una piscina en el relleno sanitario de Alpacoma. La Alcaldía de La Paz dijo que se trató de una filtración por desajuste y que de ninguna manera se trata de un hecho de similares dimensiones como el ocurrido en enero de este año que cubrió al menos 10 hectáreas con basura y lixiviados.
La entidad gubernamental realizó una evaluación técnica en el lugar para identificar las causas del suceso y determinó que se produjo un derrame de lixiviados de uno de los estanques del depósito de basura.
"Se suscitó un colapso de uno de los estanques de lixiviados denominado eje 9 ubicado en la sección sur este del relleno sanitario. Es un estanque de 6.326 metros cúbicos y el derrame ha ocasionado que el 80% del lixiviado sea escurrido hacia la parte inferior", detalló el director General de Gestión de Residuos Sólidos del Viceministerio de Agua Potable y Saneamiento Básico, Luis Arratia.
Explicó que el reporte técnico realizado evidenció un área afectada de aproximadamente 2,8 hectáreas y solicitó estudios a la Alcaldía paceña para establecer las posibles consecuencias del suceso.
"Se está realizando la valoración del sector a través de los estudios que se va a solicitar al gobierno municipal de La Paz", dijo Arratia.
También corroboró que hay indicios que este derrame de líquidos residuales provoque un posible daño ambiental.
"Toda el área de banco de queques ha sido deslizada hacia la parte inferior y se pudo evidenciar que se ha comprometido el cuerpo del río Alpacoma", apuntó.
Asimismo, la viceministra Collado manifestó que el municipio paceño no realiza un tratamiento adecuado de los residuos sólidos.
"Hay una improvisación porque no hay un tratamiento de residuos sólidos de parte del gobierno municipal de La Paz. Se denota una falta de capacidad técnica de parte del gobierno municipal (de La Paz) (porque) no hay respuestas efectivas", dijo. // TOMADO DE LOS TIEMPOS DE BOLIVIA


FILISTEUS, INIMIGOS DOS HEBREUS, TINHAM DNA EUROPEU


 Filisteus, inimigos dos hebreus no Antigo Testamento, tinham DNA europeu
Os arqui-inimigos dos hebreus do Antigo Testamento migraram do Mediterrâneo até a região onde hoje fica Israel. Em pouco tempo, porém, incorporaram o DNA às populações locais, mostra estudo baseado em 30 anos de escavações
PO Paloma Oliveto
Escavação em cemitério de Ashkelon, ao norte da Faixa de Gaza: filisteus chegaram à região no século 12 a.C.(foto: Melissa AjA/Leon Levy Expedition to Ashkelon)
Escavação em cemitério de Ashkelon, ao norte da Faixa de Gaza: filisteus chegaram à região no século 12 a.C.
(foto: Melissa AjA/Leon Levy Expedition to Ashkelon)
Presentes em praticamente todos os livros do Antigo Testamento bíblico, os filisteus são marcantes nas narrativas dos antigos hebreus, onde aparecem como arqui-inimigos dos judeus. Porém, pouco se sabe sobre as origens desse povo, ao qual teriam pertencidos personagens como o gigante Golias e Dalila, mulher que traiu o guerreiro Sansão. Agora, uma equipe de pesquisadores do Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana e da Expedição Leon Levy analisou, pela primeira vez, informações genéticas de habitantes da antiga cidade portuária israelense de Ashkelon, um dos principais assentamentos filisteus da Idade do Ferro, por volta de 2,8 mil anos atrás.
Os dados indicam que os ancestrais desse povo têm origem europeia e migraram pelo Mediterrâneo para a porção mais oriental do continente, chegando a Ashkelon no início da Idade do Ferro. Uma vez estabelecidos na cidade, que fica ao norte da hoje Faixa de Gaza, o componente genético foi sendo diluído ao longo dos séculos, sugerindo uma forte miscigenação com populações locais e estrangeiras. Segundo os pesquisadores que fizeram o estudo, os resultados, publicados na revista Science Advances, são um passo crítico para entender as origens, há muito disputada, dos filisteus.
Há mais de um século, egiptólogos propuseram que um grupo chamado peleset, que aparece em hieróglifos do fim do século 12 a.C., era o mesmo que os filisteus bíblicos. Eles alegaram que esse “povo do mar” — uma suposta confederação de marinheiros — atacou o Egito durante o reinado de Ramsés III, durante o colapso da Idade do Bronze. Nessa mesma época, os filisteus se estabeleciam na costa sul de Canaã, à medida que outras grandes civilizações do Mediterrâneo Oriental, como micênicos e os hititas, desapareceram completamente. Questões sobre o papel que eles e os outros povos do mar desempenharam nesse colapso, de onde vieram e por que varreram o Mediterrâneo têm sido debatidas calorosamente pelos pesquisadores.
De 1985 a 2016, a Expedição Leon Levy a Ashkelon, um projeto do Museu Semita de Harvardeum, buscou a origem dos filisteus na cidade portuária, uma das cinco urbes filisteias, de acordo com a Bíblia hebraica. Liderada por seu fundador, o já falecido Lawrence E. Stager, e depois por Daniel M. Master, autor do estudo publicado na Science Advances, a equipe de pesquisadores detectou mudanças substanciais nos modos de vida dos moradores locais durante o século 12 a.C., coincidindo com a chegada dos filisteus. Muitos estudiosos, no entanto, argumentaram que essas alterações eram apenas o resultado do intenso comércio local ou mesmo da imitação dos estilos estrangeiros, e não o resultado de uma verdadeira migração populacional.
“Pool genético”
 Depois de 30 anos de escavações arqueológicas e pesquisa genética com tecnologias de ponta, os cientistas concluíram que as origens dos filisteus pode ser traçada no nordeste do Levante, possivelmente no sul de Anatólia (Turquia), onde um reino com o som correspondente a “palasatini” ou “palastin” emergiu logo depois do colapso do império hitita. De acordo com os arqueólogos do estudo, não é mais possível teorizar que os filisteus eram simplesmente uma variação cultural local. “O DNA mostra que não. Essas eram pessoas novas que foram para lá (onde hoje é Israel) e levaram consigo a própria cultura e tradição”, diz Adam Aja, arqueólogo da Universidade de Harvard e diretor-assistente da escavação de Ashkelon. As amostras estudadas incluíram 10 restos mortais de pessoas que viveram no fim da Idade do Bronze e na Idade do Ferro.
Em pouco tempo, o DNA dos filisteus já estava completamente estabelecido na região, diz o estudo. “Em no máximo dois séculos, essa pegada genética europeia introduzida durante a Idade do Ferro não é mais detectável e parece diluída por um ‘pool genético’ local”, afirma Choongwon Jeong, do Instituto Max Planck de Ciência da História Humana, um dos autores. “Enquanto, de acordo com textos antigos, o povo de Ashkelon, no primeiro milênio antes de Cristo, permaneceu filisteu para seus vizinhos, a distinção de sua composição genética não era mais clara, talvez devido ao casamento com grupos levantinos ao redor deles”, observa. Em nota, o principal autor do trabalho, Johannes Krause, também do Max Planck, afirmou que os dados “começam a preencher uma lacuna temporal no mapa genético do sul do Levante”. // TOMADO DE CORREIO BRAZILIENSE

COCOTERO QUE RINDE MAS QUE LA SOJA


El cocotero rinde más que la principal oleaginosa
Una palmera que desafía a la soja
Produce diez veces más aceite que la soja. Investigadores buscan crear un polo de producción en el
Nordeste argentino.
Por Magalí de Diego
Los ingenieros agrónomos Diego Wassner y Antonio Barrio, de la cátedra de Cultivos industriales UBA.
También conocida como “cocotero”, la palmera Acrocomia totai, originaria de América y con fuerte presencia en el norte del país, en Paraguay y en Brasil, podría convertirse en una novedosa salida productiva para el Nordeste argentino, por el alto rendimiento en la producción de aceite, diez veces superior al de la soja en la misma superficie.
“A los cinco años, la planta inicia su etapa reproductiva y, luego de unos años, cuando alcanza su madurez productiva puede producir entre 4 y 5 mil litros de aceite por hectárea. Así, se convierte en un cultivo con un rendimiento diez veces superior al de la principal oleaginosa de la Argentina, la soja”, explica Diego Wassner, docente de la cátedra de Cultivos Industriales de la Facultad de Agronomía de la UBA (Fauba).
El aprovechamiento de esta palmera no sólo resulta de interés para los pobladores del NEA, sino también para el sector industrial. “En el área de Corrientes, Formosa y Misiones –agrega Wassner– se cultiva muy poca soja, pero la Acrocomia podría transformar a estas provincias en productoras de aceites y alimentos que abastezcan a la industria cosmética y alimenticia, a la vez que sumen opciones bioenergéticas”.
Todo lo que produce la palmera puede ser aprovechado y comercializado. El fruto, por ejemplo, tiene cuatro componentes: la cáscara, la pulpa, el carozo y las semillas. De la semilla proviene un aceite rico en ácido láurico, que es demandado por la industria cosmética, pero como en Argentina no se produce, se importa a pesar de su alto precio. De la pulpa se extrae un aceite comestible, rico en ácido oleico, que puede ser usado por la industria alimenticia o como bioenergía para elaborar biodiesel o biocombustible para aviación o biojet.
Pero su aprovechamiento no termina acá. “Después de extraer el aceite de las semillas –detalla el investigador–, queda una harina rica en proteínas, parecida a la de la soja, pero más barata y apta para uso en alimentación animal. Por su parte, la harina de extracción de la pulpa, el contenido de proteína es bajo, pero posee una gran cantidad de almidón y azúcares que, si bien también puede ser apta para alimento animal, suele tomarse para producir bioetanol como biocombustible”.
El interés por abastecer a la industria del biojet surge a raíz de la demanda que la industria de la aviación presenta al intentar reducir sus emisiones de gases de efecto invernadero. Parte de la estrategia es usar cada vez más este tipo de combustibles, pero hoy en día no hay materia prima suficiente.
Desde lo ambiental, esta palmera también tiene otras ventajas, porque es un cultivo perenne que genera una cobertura de suelo y aprovechamiento de recursos permanente durante el año, y, además, es nativo de la región. “Zonas que ya están desmontadas para la ganadería o la agricultura se podrían volver a vegetar con esta palmera nativa que, bajo su sombra, daría lugar a actividades como la horticultura o la ganadería”, destaca el ingeniero en Agronomía.
En el NEA muchos son los productores que quedan fuera del sistema por no poseer la estructura necesaria para encarar cultivos de gran escala. La propuesta de Wassner también busca promover el “arraigo rural”, al generar alternativas para productores chicos o empresas familiares que no pueden lidiar con cultivos ineficientes o que requieran mucha infraestructura.
El partido de hoy: San Lorenzo vs Cerro Porteño, la revancha | El Ciclón necesita un triunfo o un empate con goles para avanzar a los cuartos de final de la Copa Libertadores
“La Acrocomia impulsaría un nuevo sistema de producción ya que, en grandes extensiones, demandaría más mano de obra, pero en el caso de las plantaciones familiares el mismo productor se podría pagar sus jornales y generarse un sueldo sin necesidad de contratar gente externa”, explica el investigador.
Con todos estos datos en consideración, el grupo que lidera Diego Wassner llevó a cabo la primera experiencia de plantación e investigación con la Escuela de la Familia Agrícola (EFA) de la localidad de Santa Lucía, ubicada en Corrientes.
Allí se está comenzando a evaluar la genética de la palmera nativa para impulsar la siembra y el agregado de valor de esta palmera, que en Brasil y Paraguay se explota comercialmente con buenos resultados desde hace varios años.
* Agencia CTyS-UNLaM. // TOMADO DE PAGINA 12 DE AR

YAGUARETE A LA CORTE SUPREMA DE ARGENTINA


Greenpeace se presenta ante la Corte Suprema en representación del yaguareté
Es la primera vez en la historia jurídica de nuestro país que tiene lugar una presentación en nombre de una especie y de los Derechos de la Naturaleza. 
 El amparo presentado incluye el pedido para que se garantice “Deforestación Cero” en los territorios donde vive la especie, se ordene la conservación de los corredores biológicos del Gran Chaco Argentino, se prohíba su degradación, fragmentación y deforestación. 
Además, solicita que se prohíban las recategorización (autorización para desmontar en áreas protegidas por la ley) en las provincias demandadas y se anulen las que fueron otorgadas en Chaco y Salta. Por último, solicita que se otorguen los fondos establecidos en la Ley de Bosques y se implemente un Plan de Manejo sobre el Yaguareté, como lo dispone la Ley Nacional Nº 25.463 que lo declara Monumento Natural Nacional. 
La población estimada en Argentina es de 250 individuos (menos de 20 en la región del Gran Chaco).  
Algunas repercusiones en los medios:
 Lic. Hernán Giardini
Coordinador de la Campaña de Bosques
Forests Campaign Coordinator

Greenpeace en Argentina, Chile y Colombia
Zabala 3873 (C1427DYG)
Buenos Aires - Argentina
www.greenpeace.org.ar
Tel. (54 11) 4552 0823
Cel. (54 911) 6423 3625
Correo: hernan.giardini@greenpeace.org
Skype: hernangiardini
Twitter: @hernangiardini 


NUEVO GASEODUCTO : ARGENTINA ES BUENOS AIRES , CON UN SENADO PINTADO


 El Gobierno formaliza la convocatoria para construir el gasoducto de Vaca Muerta
El Gobierno nacional oficializó la convocatoria a la licitación pública nacional e internacional para el diseño y la construcción de un gasoducto que conecte la Cuenca Neuquina con la localidad de Salliqueló y con el Gran Buenos Aires y Litoral.
Se trata de una obra que tanto el Gobierno como la industria consideran prioritaria para permitir evacuar la producción incremental de gas natural no convencional desde la formación de Vaca Muerta, y superar la actual limitación que encuentran los proyectos.
La obra cuya primera etapa podría demandar una inversión de hasta US$ 800 millones deberá estar completa para el invierno de 2021 y permitirá reemplazar Gas Natural Licuado (GNL) que aún ingresa por el puerto de Escobar por producción doméstica.
La sustitución de GNC permitirá ampliar la demanda del gas de Vaca Muerta para apuntalar el desarrollo masivo de ese yacimiento y sustituir importaciones por un valor estimado por el Gobierno en unos US$ 240 millones anuales.
A la vez permitirá atender los requerimientos de la exportación de gas natural a través de gasoductos regionales con destino a Chile, Brasil y Uruguay, y de GNL a través de barcos gasificadores o de la proyectada planta en el litoral marítimo, y sumar suministro local al Gasoducto del Noreste con el consecuente reemplazo de gas oil mucho más costoso.
La licitación pública nacional e internacional contemplará el diseño, la construcción y la prestación del servicio de transporte de gas natural mediante un gasoducto, cuya licencia se otorgará al adjudicatario a 35 años y prorrogable por otros 10.
La nueva licenciataria llevará el nombre de Transportadora Gas del Centro, y se sumará a las ya existentes del Sur (TGS) y del Norte (TGN).
Ese proyecto prevé una inversión total de US$ 1.700 a US$ 2.000 millones, con una primera etapa de 590 kilómetros, desde la localidad neuquina de Tratayén hasta la bonaerense Salliqueló, donde el nuevo gasoducto puede conectarse con el actual sistema de transporte de TGS para llegar al Gran Buenos Aires y al Litoral.
La segunda parte de la obra se extenderá desde ese punto hasta el sistema de transporte de TGN próximo a la ciudad de San Nicolás, al norte de la provincia de Buenos Aires, por lo que ambas etapas sumarían un total de 1.100 kilómetros de gasoducto y una capacidad de 40 millones de metros cúbicos diarios. Tomado de futuro sustentable enviado por red foroba


BRADFORD SE LUCIO EN LA EXPO RURAL


GENETICA Y FUNCIONALIDAD EN PISTA
Palermo para Braford

La raza Braford pasó por la Pista 2 del predio de La Rural, en Palermo, con 115 ejemplares de excelente calidad. Las cabañas Santa Irene y Marta Carina, con los premios más importantes.
Excelente vaquillona de cabaña Marta Carina, la mejor Braford de Palermo.
Desde cabaña La Dominga llegó el Reservado Gran Campeón Macho de Palermo 2019.
Cabaña Santa Irene también se quedó con el premio Reservado Gran Campeón Hembra de Palermo.
Con 115 animales en la Pista 2 del predio de La Rural, en Palermo, la raza Braford ratificó su gran momento con una jura de clasificación del pasado lunes, que mostró animales de excelente calidad y funcionalidad para hacer frente a los desafíos de la ganadería actual. A la hora de los premios, las cabañas Santa Irene y Marta Carina se alzaron con las banderas de Grandes Campeones, en macho y hembra, respectivamente.
En el año del 35º aniversario de la conformación de la Asociación  Braford Argentina (ABA), la Exposición Rural de Palermo recibió 115 reproductores de esta raza, que la posicionó detrás de Angus y Hereford, en cantidad de ejemplares, y peleando el tercer lugar con Brangus.
Fueron 25 las cabañas que enviaron sus reproductores a Palermo, muchas de ellas de Corrientes y el NEA y Litoral, generando un gran esfuerzo para los productores y cabañeros, por los costos que significa el movimiento de los animales hasta Buenos Aires, el movimiento y estadía de su personal durante varios días, dejando sus labores en el campo. Pero, al parecer, Palermo lo vale y así lo hacen saber los criadores de la raza Braford, que nuevamente apostaron por esta gran vidriera para la ganadería nacional.
Las juras de clasificación tuvieron como encargado del juzgamiento a Juan Horacio “Johnny” Gutiérrez, reconocido criador y asesor genetista, que tuvo la tarea de evaluar a cada uno de los ejemplares que pasó por la Pista 2, que tuvo tribunas colmadas, como en cada edición de la Exposición Rural durante la jura de la raza.
En todo momento, el jurado dejó en claro que buscó las características raciales que le brinden funcionalidad a los animales, y permitan un buen trabajo en el campo. Buenas líneas inferiores y superiores, buenos desplazamientos, y características sexuales bien marcadas, en machos y hembras.
La calidad quedó plasmada en cada fila, y en varias ocasiones el jurado reconoció la uniformidad y homogeneidad de las filas que quedaron para finales de categoría, o bien para campeonatos.
Premios Entrada la tarde del lunes, se conocieron los Grandes Campeones de la raza Braford en la Exposición Rural de Palermo. Con dos filas finales espectaculares, que fueron reconocidas con un aplauso cerrado de la tribuna, en primer término se consagraron las hembras, en un podio que repitió, en cabañas y también en ejemplares, lo que había pasado en la Nacional de Corrientes.
Es que al igual que Alejandro Becerra a principios de junio, “Johnny” Gutiérrez eligió como Gran Campeona al Box 1131, de cabaña Marta Carina, de la provincia de Entre Ríos, una vaquillona que ya había sido Gran Campeona en Corrientes. “Es una vaca que nos trajo muchas alegrías”, dijo Carlos “Pulga” Roldán, asesor genetista de cabaña Marta Carina, cuyo titular, Leonel Duarte, decidió poner en venta el 50% de esta espectacular vaquillona en el remate de anoche en Palermo.
Como Reservada Gran Campeona al Box 1108 de cabaña Santa Irene de Ganagrin, de Corrientes, que había obtenido el mismo premio en la pista de Riachuelo hace dos meses. Y en el tercer lugar quedó una ternera, de las cabañas San Carlos y Don Carlos, de la provincia del Chaco, que también habían obtenido similar premio en la Nacional.
A la hora de elegir los mejores toros, llegó el momento de mayor emoción en la pista y la tribuna. En esta oportunidad, a elección del jurado, el mejor macho fue el Box 1016, de cabaña Santa Irene, de Ganagrin, un toro de la categoría Dos Años Menor que fue nacido en estancia Santa Irene, en Chavarría, y recriado en los campos que la firma tiene en Entre Ríos. Una cabaña que por primera vez se alza con el premio Gran Campeón Macho Braford de Palermo.
“Es un hijo de ‘Experto’, que fue Reservado Gran Campeón en la Patrocinada de Corrientes, el año pasado, y que terminó de explotar para Palermo”, explicó Juan Baqué, gerente de Ganagrin. En este aspecto, el referente de la firma comentó que “esto es fruto de un trabajo de todo el equipo, desde la dirección de la firma, hasta la gente que trabaja todos los días en el campo, con tanta pasión”.
En segundo lugar entre los toros, con el Premio Reservado Gran Campeón Macho, quedó un Senior de cabaña La Dominga, de la provincia de Córdoba. Y en tercer lugar quedó un junior de la cabaña Rincón del Chaco, de la vecina provincia, una cabaña relativamente joven en la producción de Braford, pero que ya cuenta con importantes premios en las pistas de la raza.
Anoche, al cierre de esta edición, se realizó la “Noche Braford” en Palermo, con el remate de los reproductores, y donde se anunció la venta tanto del Gran Campeón Macho, de cabaña Santa Irene, como así también del 50% de la Gran Campeón Hembra de Marta Carina, por lo cual las expectativas para la venta eran las mejores. // tomado de el litoral de ctes ar

SE GASTO EL COMBUSTIBLE DEL AÑO 2019 AL DIA 29 DE JULIO


La meta era el 31 de diciembre, pero agotamos el combustible el 29 de julio
La humanidad ya ha gastado su crédito anual de recursos naturales tales como agua, suelo y aire limpio el 29 de julio de 2019, desde ese momento viviremos a crédito, un crédito duro de pagar.
Por Osvaldo Nicolás Pimpignano
Uno de los tantos problemas serios, que debemos afrontar es el consumismo y el derroche de una parte ‘privilegiada´ de la humanidad, con su contrapartida, la carencia extremadamente vergonzosa de otra buena parte de las personas. 
Según la ONG Global Footprint Network, una entidad dedicada a medir el consumo anual de recursos naturales en cada país, y el tiempo que se requiere en renovarlos, observando en qué momento de  cada año se agota este crédito natural.
Se trata de una organización internacional de sostenibilidad que está intentando ayudar al mundo a vivir dentro de los límites de la Tierra y a responder al cambio climático. Desde 2003 ha colaborado con más de 50 países, 30 ciudades y 70 socios globales, para ofrecer conocimientos científicos, que han impulsado decisiones de inversión y de políticas de alto impacto.
Este acontecimiento se denomina, «Día del Sobregiro de la Tierra», un término acuñado en los años 1970, que indica el momento en que los humanos, hemos consumido el 100 % de los recursos naturales, que pueden renovarse en un lapso de 12 meses. Hace 20 años este día llegaba dos meses más tarde, es decir tardábamos 14 meses en consumir lo producido en un año.
Cada año este día se adelanta en el calendario, y este 2019 su llegada ha sido la más temprana desde que se realiza este preocupante cálculo entre la relación de gastos y recursos. La  ONG encargada de hacerlo afirma, «El hecho de que el día de la sobrecapacidad de la Tierra sea el 29 de julio significa que la humanidad utiliza actualmente la naturaleza 1,75 veces más rápido de lo que los ecosistemas
del planeta pueden regenerar».
«Gran parte de los recursos que consumimos es renovable, pero la rapidez con que los utilizamos reduce la capacidad de regeneración del planeta», sostuvo el comunicado. «El costo de este sobregasto ecológico mundial se está haciendo cada vez más evidente con la deforestación, la erosión de los suelos, la pérdida de biodiversidad, el aumento de CO2 en la atmósfera».
Los patrones de consumo difieren enormemente entre países. Por ejemplo, Catar alcanzó su día de sobregiro solo 42 días después del inicio del año, mientras que Indonesia tarda 432 en consumir todos
los recursos para el año entero. Además, la ONG hipotetiza: «Si todo el mundo viviera como los franceses, se necesitarían 2,7 planetas», y si todos viviéramos como los estadounidenses, se necesitaría la producción de cinco planetas.
Este estado de cosas es atribuido a la desmedida producción de productos superfluos, ‘NO’ esenciales pero atractivos y que dinamizan determinadas economías del primer mundo al tiempo que posterga las de los países en desarrollo, en casos particulares, al límite de la muerte por inanición mientras que sus recursos naturales son consumidos por el primer mundo.
Podríamos arriesgar opinión sobre dos de los tantos temas problemas que anticipamos existen en la sociedad que nos toca compartir. Uno es la desmedida y desafortunada urbanización que avanza arrolladoramente. Se calcula para el 2050 que la mitad de la humanidad vivirá en las ciudades, muchas de ellas megaciudades. Sabemos que las ciudades son consumidoras de todo tipo de recursos, en especial naturales y energía y son productoras de residuos, un tema que merece ser tratado extensamente en otra ocasión.
Xavier Houot, Vicepresidente Senior de Seguridad Global, Medio Ambiente y Bienes Raíces. Declaró, “La compatibilidad de un solo planeta tiene que convertirse en una nueva medida de cómo una estrategia comercial determinada ayuda a la sociedad, o no, a mover la fecha del Día del Overshoot de la Tierra", afirmo “Tal métrica obliga a la adopción de una lente externa e introspectiva: '¿Nuestro negocio opera dentro de las limitaciones de un planeta?' y "¿Nuestras ofertas ayudan tangiblemente a nuestros clientes a salir del exceso ecológico?". Si las respuestas son positivas, la prosperidad a largo plazo es mucho más probable. ¡Ser parte de la solución tiene cada vez más con tener peso para los inversores y los mercados!
Un tema  particular en la planificación y regulación urbana, es el uso de automóviles de uso personal, que representa el 17% de la huella de carbono de la humanidad. El uso del transporte público se torna
imprescindiblemente obligatorio.
Otro problema a considerar es la manera de hacer negocios, no puede ser que el mercado justifique el uso de recursos naturales, en ocasiones no renovables, para producir productos superfluos, ‘NO’ esenciales que además, son difícilmente reciclables en el futuro, de manera que resultan doblemente nocivos
En 2019, Schneider Electric y Global Footprint Network se unieron para invitar a los líderes empresariales a evaluar cómo las estrategias de compatibilidad de un planeta pueden ofrecer diferenciación y valor en el mercado. Las compañías exitosas del planeta futuro son aquellas cuyas mercancías y servicios contribuyen a que las demandas de la humanidad sobre la naturaleza estén en equilibrio con lo que los ecosistemas de la Tierra pueden proporcionar. Más específicamente, aquellas compañías cuyos modelos de negocio aumentan el bienestar humano, al tiempo que aumentan la sustentabilidad de los recursos. Es mucho más probable que sean económicamente más exitosas a largo plazo que las compañías que son incompatibles con la prosperidad de un planeta y que inevitablemente enfrentarán una demanda creciente y riesgos cada vez mayores.
Atrasar la fecha del Día del Sobregiro de la Tierra 5 días cada año permitiría a la humanidad vivir dentro de la capacidad del planeta antes de 2050. Hay soluciones que
están disponibles y son con frecuencia financieramente ventajosas. Se pueden encontrar oportunidades significativas en cuatro áreas clave: ciudades, energía, alimentos y planeta. Por ejemplo, reducir en un 50% las emisiones de CO2 emitidas  por el uso de combustibles fósiles mueve la fecha 93 días
Hace más de 150 años, la Huella de carbono de la humanidad era cercana a cero. Si queremos cumplir con el compromiso del Acuerdo Climático de París 2015, la Huella de carbono tendría que ser cero nuevamente antes de 2050
Por Osvaldo Nicolás Pimpignano
Periodista de Investigación – FLACSO
Para: ASOCIACION ECOLOGISTA RIO MOCORETA
Las imágenes fueron tomadas de la Web


lunes, 29 de julio de 2019

MERCOSUR IMPULSA VOLVER A 1910


Temas de debate: Qué impacto tendrá el acuerdo del Mercosur con la Unión Europea
Los riesgos de bajar las barreras
El pacto implica privilegiar las actividades extractivas y potenciar el negocio financiero, ejes que van en detrimento de los sectores con mayor capacidad de desarrollo tecnológico.
Por Juan Cruz Lucero y Mariano Kestelboim
 FOTO Etchevehere, Faurie, Sica y Reyser, con la europea Cecilia Malmström 
Producción: Javier Lewkowicz
La reprimarización
Por Mariano Kestelboim *
El esfuerzo del gobierno por cerrar el acuerdo entre la Unión Europea (UE) y el Mercosur es una pieza central en su intento de normalización del funcionamiento de la economía nacional. En el final del mandato la aceleración de las políticas oficiales, acompañadas por el FMI, profundizan ese proceso. Después de la búsqueda por ganar soberanía del gobierno anterior a través de una recuperación de la industria que requería trabajadores con mejores condiciones de vida, el oficialismo vuelve a tratar de implementar el modelo más difundido en Sudamérica. Básicamente, eso implica hoy privilegiar las actividades extractivas de recursos naturales, potenciar el negocio financiero y concentrar la distribución del ingreso, ejes que van en detrimento de los sectores productivos con mayor capacidad de desarrollo tecnológico.
Es en esa esfera de análisis político económico que puede entenderse el tenaz intento por cerrar un convenio burdamente desequilibrado en contra del interés de las grandes mayorías locales. No hace falta ser un especialista en comercio internacional para apreciar que las condiciones básicas de lo pautado operan abusivamente en beneficio de la región más poderosa.
Algunos comparan los términos del preacuerdo con el pacto Roca-Runciman del año 1932. Al respecto, vale hacer algunas comparaciones para entender que la situación actual va en una línea similar, pero es mucho más agresiva.
Las condiciones mundiales en la década del treinta también tendían a un mayor proteccionismo y, por lo tanto, existía una necesidad más pronunciada de acceso a mercados. Pero hay otros aspectos relevantes que provocan que un acuerdo de estas características en el escenario actual tenga un impacto más potente. Por un lado, el desarrollo de los sistemas de transporte y, en especial, de las tecnologías de la información y la comunicación aceleran el intercambio. Aunque, por otro lado, un punto diferencial notable se observa en el sector más defendido por los europeos y de mayor capacidad competitiva en el Mercosur: la carne vacuna.
El tamaño del cupo conseguido en el preacuerdo actual es ínfimo respecto a lo negociado por el gobierno de Roca. En esa oportunidad, Argentina obtenía una cuota de exportación mínima de 390.000 toneladas de carne enfriada, con existencias locales de ganado bovino de 30 millones de cabezas. Hoy, las existencias son de 55 millones de cabezas y la nueva cuota ofrecida por la UE es de 99.000 toneladas a repartir entre los miembros del Mercosur que cuentan con 250 millones de cabezas de ganado. La población del Reino Unido era de 46 millones de personas y en la de la UE actual hay más de 500 millones. Ni siquiera el acceso a esa cuota marginal sería inmediata, sería en etapas progresivas y el Mercosur recién tendría el cupo pleno a los cinco años de entrada en vigencia del acuerdo y sin mayores liberalizaciones futuras comprometidas.
En cambio, el Mercosur, si bien tiene plazos más largos de adecuación a las condiciones ofrecidas (libre acceso sin aranceles a los productos industriales europeos), no puede aplicar ningún cupo. El proteccionismo europeo se complementa además con subsidios multimillonarios a sus productores agrícolas.
De esta forma, el efecto principal del acuerdo sería una consolidación del perfil primario de la producción local que debería afrontar la competencia europea sin restricciones en los rubros industriales, tanto en el mercado nacional como en el de los socios del Mercosur. Así, la estructura productiva y distributiva se asemejaría mucho más a la de los países de nuestra región, con menos capacidad de desarrollo tecnológico, con sindicatos con capacidad de negociación inferior y trabajadores subordinados al interés de las grandes corporaciones y menor movilidad social. Ese escenario dejaría un muy reducido margen para saltar, como en otras oportunidades, de un esquema que prioriza la extracción de riquezas naturales y el negocio financiero a un modelo enfocado en el crecimiento del mercado interno y de la industria.
* Economista Universidad de Avellaneda. @marianokestel
Integración desequilibrada
Por Juan Cruz Lucero **
La integración comercial del mundo es una realidad manifiesta. Un dato resulta por demás concluyente a este respecto: el peso del comercio de mercaderías sobre el producto bruto mundial, de acuerdo al Banco Mundial, pasó del 17 por ciento en 1960 al 45 por ciento en 2018. Es en este contexto que la discusión acerca de los efectos de una mayor apertura comercial y la manera en que los países se insertan en la economía global cobra una centralidad vital.
A grandes rasgos, existen dos grandes visiones acerca del comercio internacional y sus dinámicas. Por un lado, la de los autores clásicos y neoclásicos que parten de la idea de que el comercio es beneficioso para todos los países, razón por la cual deben liberarse todas las trabas y regulaciones que impidan su “normal funcionamiento”. Por otro lado, se encuentran las posturas críticas que cuestionan que el comercio entre países sea per se positivo, e introducen una serie de elementos que complejizan la discusión, dando cuenta de las asimetrías existentes entre diversos actores así como de los elementos que operan para que éstas se reproduzcan, aún en contextos cambiantes.
El gobierno de Cambiemos es un fiel devoto de la primera de estas concepciones, alegando que la “integración al mundo” no sólo es deseable sino una necesidad, y bregando por el incremento de las exportaciones de aquellos bienes en los cuales Argentina tiene fuertes ventajas estáticas: materias primas, productos derivados y alimentos. En este contexto, el acuerdo entre Mercosur y la Unión Europea avanza por el andarivel teórico como una continuidad de la política comercial externa impuesta por el actual Gobierno, que se ha caracterizado por promover activamente una inserción subordinada del país como un proveedor de productos primarios; en una suerte de recomposición del modelo agroexportador (o supermercado del mundo).
No obstante, esto ni siquiera supone para la Argentina una situación privilegiada: el caso de la carne es sintomático en tal sentido. La oferta a Europa del Mercosur para el año 2004 fue de 100.000 toneladas de carne. Luego de varios años se había acordado que no habría propuestas menores a los niveles del año 2004, al tiempo que la propuesta en el 2010 del Mercosur fue de abrir el mercado a 400.000 toneladas. Lo acordado bajo la gestión de Cambiemos, sin embargo, fueron 99.000 toneladas de carne. Es decir, este acuerdo tampoco expande la posibilidad de inserción de productos primarios porque el proteccionismo agrícola del viejo mundo hace impensable una entrada libre de bienes primarios a dicho mercado.
La situación es más problemática (podríamos decir trágica) en tanto este intento de integración no está acompañado por políticas de fomento a la industria, al desarrollo tecnológico y la innovación nacional, en tanto la política económica oficial va, estrictamente, en sentido contrario: con una tasa de interés de 60 por ciento, tarifas exorbitantes, recortes en obra pública e infraestructura y un desfinanciamiento del aparato científico-tecnológico, resulta difícil suponer que la industria local mejore sus posibilidades de competir. Antes bien, lo que va terminar ocurriendo es que se van a profundizar las desigualdades entre los países del Mercosur y de la Unión Europea.
En resumen, la concreción de este acuerdo tendría un profundo impacto para la estructura productiva argentina, sobre todo para la industria nacional, gran parte de la cual estará condenada a perecer. Establecer un acuerdo en estos términos es no tener en cuenta las asimetrías entre ambos bloques económicos y suponer que, como fue señalado en el comienzo de esta gestión, aquellos sectores no competitivos deberían reconvertirse o dirigirse hacia otros rubros. Mediante estas líneas queremos enfatizar que la integración económica debe impulsar un proyecto de crecimiento con inclusión, donde desarrollo económico sea un objetivo y sólo con énfasis en el sector industrial es posible lograrlo. Y este acuerdo imposibilita esa vía.
** CONICET/UNQ. Integrante del Centro de Economía Política Argentina (CEPA).
TOMADO DE PAGINA 12 DE AR

ENCUENTRO SOBRE RELACIONES INTERNACIONALES , INTEGRACION REGIONAL Y DEFENSA


domingo, 28 de julio de 2019

TAMANHO DO OBSTÁCULOS DE UMA ALIMENTAÇÃO SUSTENTÁVEL


Estudos mostram o tamanho do obstáculos de uma alimentação sustentável
Adotar uma alimentação que faça bem às pessoas e ao meio ambiente passa por mudanças tanto de comportamento quanto de práticas coletivas e econômicas
VS Vilhena Soares
Os alimentos orgânicos fazem bem à saúde e ao meio ambiente, mas são mais caros
(foto: Telmo Ximenes/Divulgação)
 Uma alimentação saudável não só para o organismo humano, mas também para o planeta. Esse é um dos maiores desafios do século 21. Para atingir o objetivo, porém, uma série de obstáculos precisa ser ultrapassada, e muitos deles estão relacionados a mudanças de comportamento. Nesse sentido, cientistas austríacos   nando dados ambientais e  psicológicos e conseguiram identificar fatores que podem ajudar a deixar as refeições mais  sustentáveis. Outro estudo, americano, mostra que, para atingir esse patamar, há ainda restrições econômicas. As opções saudáveis, por exemplo, têm preços inacessíveis para boa parte das populações.
O alto consumo de carne — especialmente vermelha e processada — tem sido associado a prejuízos à saúde, incluindo diabetes, doenças cardíacas e  cânceres. A produção, por sua vez, pode ameaçar o meio ambiente. São comuns as associações entre pecuária e desmatamento, degradação da terra e da água e perda de biodiversidade.
“Parece lógico que vários estudos tenham demonstrado que a mudança na dieta, principalmente relacionada à carne, pode contribuir significativamente para a mitigação das mudanças climáticas e da degradação ambiental, além de propiciar melhor saúde pública”, destaca Sibel Eker, pesquisadora do Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA), na Áustria.
Principal autora de um estudo publicado na revista Nature Sustainability, Eker defende que, se as pessoas começarem a limitar o consumo de carne vermelha a uma porção (71g) por semana e o de carne branca a meia porção (35g) diária, as emissões de gases de efeito estufa pelo setor agrícola serão reduzidas em cerca de 50%. “Essas alterações comportamentais de dieta, até onde sabemos, não foram estudadas em relação ao sistema alimentar, embora precisemos dessas informações para entender como essa mudança global pode ser alcançada. Nosso estudo cobre essa lacuna com base em um modelo computacional de dinâmica comportamental”, frisa a líder do estudo.
A equipe também considerou os aspectos psicológicos. Combinaram o cruzamento de dados do modelo computacional com conceitos da psicologia ambiental para observar dinâmicas populacionais. Os cientistas também consideraram perfis diversos de indivíduos, avaliando fatores como renda, normas sociais, percepção do risco climático, percepção de risco à saúde, autossuficiência, idade, gênero e níveis de educação.
O modelo simulou, por exemplo, a dinâmica de trocar, em escala global, a ingestão de carne por uma dieta predominantemente à base de plantas. Segundo os cientistas, os resultados indicam que normas sociais  — regras aceitáveis e não escritas de comportamento –—, acompanhadas do sentimento de independência, são os principais impulsionadores do comportamento alimentar, desempenhando papel ainda mais importante do que o risco climático e à saúde.
“Descobrimos que as mudanças na dieta são particularmente influenciadas pela rapidez com que as normas sociais se espalham na população jovem e pelo sentimento de autoconfiança, de se sentir autossuficiente. Isso foi percebido em mulheres, especificamente”, conta Sibel Eker.
Poder dos grupos Segundo Miryelle Pedrosa, psicanalista e psicóloga do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, a pesquisa mostra como as mudanças do ambiente podem influenciar decisões individuais. “É importante avaliar essas decisões humanas analisando o poder dos grupos sociais. Sabemos que eles podem ditar muito do que as pessoas fazem e, em algumas fases da vida, isso ainda é mais forte, como na adolescência”, diz.
A especialista ilustra essa influência citando o aumento do veganismo e do vegetarianismo. “Por que temos tantos jovens que não comem carne? Hoje, eles têm contato maior com essas ideias, algo diferente de anos atrás. A comunicação estabelecida pelas redes sociais contribui muito para isso. O mundo virtual tem possibilitado quebrar barreiras, e esses hábitos têm sofrido modificações”, detalha.
Para Miryelle Pedrosa, análises que consideram atitudes comportamentais, como a pesquisa austríaca, merecem destaque porque têm como resultados visões que possibilitam a realização de projeções científicas mais confiáveis. “Não podemos dizer que existe uma verdade que vale para todos. Temos que entender as motivações dos indivíduos, quais são os seus objetivos e até suas dificuldades. Só assim vamos saber lidar melhor com essas mudanças”, justifica.
Intervenções políticas
A equipe de Sibel Eker acredita que os dados obtidos poderão ser usados como base para estratégias que impulsionem a dieta sustentável. “Concentrar-se nos fatores que influenciam os comportamentos destacados nesse estudo poderia ser útil no desenho de intervenções políticas ou de campanhas de comunicação em que atividades de construção comunitária ou mensagens de fortalecimento seriam empregadas, além de comunicar informações sobre riscos climáticos e de saúde relacionados ao consumo de carne”, detalha Eker.
Miryelle Pedrosa também acredita que os resultados do estudo podem ser usados em campanhas voltadas ao incentivo à alimentação mais sustentável. “Temos que saber o que aquele sujeito leva em consideração. Só assim podemos atingi-lo. Só dessa forma conseguimos criar estratégias que possam dar resultados sólidos”, defende.
Os cientistas pretendem reunir ainda mais informações com o intuito de refinar as análises. “Coletaremos dados das mídias sociais e plataformas on-line para explorar os impulsionadores e o potencial de diferentes dietas”, adianta a líder do estudo. “Uma análise mais ampla, que foque valores culturais e tradições, contribuirá para a exploração mais rica de cenários”, aposta Eker.
Caro para os mais pobres
 Especialistas ressaltam que barreiras econômicas também prejudicam as mudanças necessárias para uma dieta mais sustentável. Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Internacional de Pesquisa sobre Políticas Alimentares (IFPRI), nos Estados Unidos, analisou os preços de 657 produtos alimentícios em 176 países. Os cientistas observaram que, nos países mais pobres, os alimentos saudáveis são extremamente caros, especialmente os de origem animal, ricos em nutrientes.
Ovos e leite fresco, por exemplo, chegam a custar 10 vezes mais do que produtos industrializados. “Antes desse estudo, sabíamos que as crianças mais pobres do mundo não estavam consumindo o suficiente de alimentos que promovem o crescimento saudável e o desenvolvimento do cérebro. Mas, agora, temos uma ideia melhor do porquê: os pobres também vivem em sistemas alimentares pobres. Essa combinação de baixa renda e preços altos significa que eles simplesmente não vão comprar e comer o suficiente desses alimentos ricos em nutrientes”, analisa Derek Headey, um dos autores do estudo, publicado, neste mês, na revista Journal of Nutrition e pesquisador do IFPRI.
No Brasil
Elisio Contini, economista e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), também acredita que o fator econômico, assim como o comportamental, precisa ser levado em conta quando a dieta sustentável é discutida. “Junto da conscientização com relação aos danos ambientais, é necessário tornar esses produtos sustentáveis e saudáveis mais acessíveis à população. Sou otimista em relação a esse tema, acredito que é possível fazer isso. O Brasil é um dos países com alto potencial para produzir ainda mais alimentos”, ressalta.
O cientista brasileiro acredita que medidas em desenvolvimento podem contribuir para a produção de alimentos de forma econômica e benéfica ao meio ambiente. “O consumo de carne, como visto na pesquisa austríaca, é um fator extremamente importante em relação à alimentação mundial mais sustentável. A forma como a carne é produzida também precisa ser repensada”, frisa. “Aqui na Embrapa, por exemplo, temos desenvolvido um modelo de produção pecuária que integra as florestas. O plantio é feito com a produção dos animais. Isso faz com que uma atividade compense a outra, reduzindo a emissão de gases. É possível dar continuidade a essas atividades, torná-las modelos econômicos positivos e não prejudicar o planeta”, diz Contini.
Palavra de especialista
Mudança gradual
 “Nos congressos de nutrição, esse tema tem sido discutido constantemente. A busca por um plano alimentar mais sustentável é uma promessa, mas essa mudança precisa ser feita de forma gradual. Quando recebo pacientes que querem se tornar veganos ou vegetarianos, começamos reduzindo a quantidade de carne consumida e, com o passar do tempo, ela é completamente retirada do cardápio. Precisamos ter esse cuidado, pois, se isso for feito de forma radical, podem ocorrer problemas psicológicos. Hoje, algumas das alternativas que mais têm ajudado são as hortas em casa e as plantações comunitárias. Pessoas se juntam para plantar em uma região,  e isso facilita a produção de tubérculos, que são mais difíceis de serem plantados em locais menores. Em São Paulo, onde também trabalho, vejo muitas pessoas preocupadas com os danos ao  meio ambiente por conta de produtos industrializados, que geram acúmulo de plástico. Por isso, elas têm comprado de pequenos agricultores. Essas pequenas mudanças apontam essa tendência, que deve aumentar ainda mais.”
Omar de Faria Neto, nutricionista esportivo
TOMADO DE CORREIO BRAZILIENSE

REPREA YACIRETA AYUDA CON RADIO FM A LOS ISLEÑOS

Con aportes de la EBY, Apipé Grande volvió a tener una FM que favorece la comunicación en la isla
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 Luego de tres años, la isla Apipé Grande volvió a contar con una radio de Frecuencia Modulada (FM), mediante aportes de le Entidad Binacional Yacyretá (EBY), brindando una importante herramienta de comunicación tanto para cuestiones básicas y cotidianas como eventos sociales, entre la cabecera, San Antonio y los parajes.
En la frecuencia 89.3 Mhz, con el nombre de “Y pa’û porã”, que en guaraní significa “isla hermosa”, la Comuna de San Antonio logró, a principios de junio, poner en funcionamiento este medio que se caracteriza por su perfil social y comunitario.
Al respecto, la directora, Gabina Molina, destacó en diálogo con El Litoral que “la importancia de la instalación de esta emisora de radio es fundamental para toda la comunidad isleña, debido a que la señal de celulares no es buena en los parajes alejados de San Antonio, donde están las antenas de las empresas Personal y Claro”. Fue por ello que “viendo la necesidad de comunicarnos con todas las personas de la isla hemos solicitado la radio”, relató.
Resaltó que en casi dos meses de actividad “la radio cumple función comunitaria, social de información y de esparcimiento”. En tal sentido recordó que “el domingo siguiente al Día del Padre hicimos un programa especial interactivo, en el que tuvimos una primera aproximación con la audiencia y una buena participación. Como hace poco tiempo que estamos al aire la gente de la isla se está integrando a la programación”, resaltó.
Además indicó que “la radio en un lugar como este sirve para comunicar todos los eventos relevantes de la isla, sociales, de salud, culturales, entre otros”.
Apoyo Para poder concretar la apertura de la emisora, Molina precisó que “la Entidad Binacional Yacyretá nos entregó el equipamiento, a partir de un proyecto que presenté, con aprobación de la intendente, Luciana Espíndola y personal del Municipio y vinculado a él, que nos apoyó para la obtención de los recursos y desde el Ente Nacional de Comunicación (Enacom) la frecuencia desde la cual transmitir”. Mediante el organismo que administra la represa, aclaró que “también nos proveen de internet”.
Por otro lado, comentó que “por ahora los días de lluvia o mal tiempo tenemos que apagar los equipos porque suele haber baja tensión, entonces tenemos que preservar los equipos”. Es por esto que expresó que “estamos por gestionar ante la EBY los protectores que necesitamos que nos permitan continuar con el equipamiento encendido y así seguir con la transmisión”. Tomado de el litoral de ctes ar

sábado, 27 de julio de 2019

VIDEO DE LA RESERVA de nuetra nueva miembro , Nancy


TESTE DA TEORIA DA RELATIVIDADE MOSTRA, DE NOVO, QUE EINSTEIN ACERTOU


 Teste da Teoria da Relatividade mostra, de novo, que Einstein acertou
No teste mais completo da teoria da relatividade geral, pesquisadores norte-americanos comprovam, mais uma vez, as ideias do gênio alemão. Porém, também alertam: buracos negros exigem novas explicações sobre a gravidade
PO Paloma Oliveto
Lasers dos telescópios do Observatório Keck, no Havaí, propagados na direção do buraco negro: quatro noites de medições(foto: Ethan Tweedie/Divulgação)
Lasers dos telescópios do Observatório Keck, no Havaí, propagados na direção do buraco negro: quatro noites de medições
(foto: Ethan Tweedie/Divulgação)
Há mais de 100 anos, o astrofísico Albert Einstein desbancou o postulado de Isaac Newton de que a gravidade era uma força instantânea. Desprezada pelos pares no início, a teoria da relatividade geral tem sido testada e aprovada em experimentos cada vez mais precisos, baseados em fenômenos observados no espaço. Porém, embora continuem válidos, os conceitos do cientista poderão se desgastar, afirma um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (Ucla), publicado na revista Science. O problema é que os buracos negros começam a colocar em prova parte das equações do gênio alemão.
Fascinantes objetos do espaço, buracos negros foram previstos por Einstein e comprovados pela ciência nas últimas décadas — há poucos meses, inclusive, foi divulgada a primeira imagem de um. Eles ficam no centro das galáxias e têm uma atração gravitacional tão forte que nada consegue escapar de dentro deles, nem mesmo a luz. Agora, a equipe da astrofísica Andrea Ghez, da Ucla, afirma ter realizado o teste mais abrangente da relatividade geral nas imediações do monstruoso buraco negro que fica na Via Láctea.
“Nossas observações são consistentes com a teoria da relatividade geral de Einstein. No entanto, essa teoria está, definitivamente, demonstrando vulnerabilidade”, afirma Ghez. A cientista diz que, dentro de um buraco negro, as ideias do alemão não se aplicam. “As leis da física, incluindo a gravidade, devem ser válidas em todo o universo. Então, em algum momento, precisaremos nos mover para além da teoria de Einstein, em busca de uma mais abrangente, que se aplique também aos buracos negros.”
Distorção
Em 1915, Albert Einstein publicou, sem alardes, sua teoria da relatividade geral, sustentando que a gravidade é um efeito da distorção do espaço e do tempo. Segundo o cientista, então odiado pelos newtonianos, objetos como planetas e estrelas massivas alteram o que se chama de “tecido” espaço-tempo (uma dimensão do Universo), provocando uma curvatura. A detecção de ondas gravitacionais no fim de 2015 por um observatório criado somente para isso provou que, mais uma vez, ele estava correto. A equipe de Andrea Ghez, agora, fez medições diretas do fenômeno perto do buraco negro supermassivo que habita a Via Láctea.

Os cientistas observaram uma estrela, a S0-2, em uma órbita completa em torno do buraco negro, que tem cerca de 4 milhões de vezes a massa do Sol. Esse movimento leva 16 anos em escalas de tempo da Terra. “Esse é o estudo mais detalhado já realizado sobre o buraco negro supermassivo e a teoria da relatividade geral de Einstein”, diz Ghez. Os dados principais da pesquisa foram os espectros — representações da intensidade das ondas — analisados entre abril e setembro do ano passado, quando a S0-2 fez a maior aproximação do objeto gigante.

Além de oferecer informações sobre a estrela da qual viaja a luz, os espectros mostram a composição dela.  “O que há de tão especial sobre a S0-2 é que temos sua órbita completa em três dimensões. Isso é o que nos permite fazer os testes da relatividade geral”, afirma a cientista. “Perguntamos como a gravidade se comporta perto de um buraco negro supermassivo e se a teoria de Einstein está nos contando a história completa. Ver estrelas atravessar sua órbita completa fornece a primeira oportunidade para testar a física usando os movimentos dessas estrelas.”
Fótons
As medições foram feitas durante quatro noites no Observatório Keck, que fica no topo do vulcão Mauna Kea, no Havaí, e abriga um dos maiores e mais importantes telescópios óticos e infravermelhos do mundo. O telescópio ótico infravermelho do Observatório Gemini e o Telescópio Subaru, também no Havaí, completaram a coleta de dados. A equipe conseguiu ver o espaço-tempo misturados perto do buraco negro supermassivo. “Na versão de gravidade de Newton, o espaço e o tempo são separados e não se misturam; sob Einstein, eles ficam completamente misturados perto de um buraco negro”, conta a cientista.
Os pesquisadores estudaram os fótons — partículas de luz — enquanto eles viajavam da S0-2 para a Terra. A S0-2 se move em torno do buraco negro em velocidades de mais de 16 milhões de quilômetros por hora em sua aproximação mais próxima. Einstein havia relatado que, na região perto do buraco negro, os fótons precisam fazer um trabalho extra. O comprimento de onda depende não apenas de quão rápido a estrela está se movendo, mas também da quantidade de energia que os fótons gastam para escapar. A viagem das partículas desde a estrela até a Terra demora 26 mil anos. “Para nós, o que vimos parece ser agora. Mas é algo que aconteceu 26 mil anos atrás!”, impressiona-se Ghez.Continua depois da publicidade
“Fazer uma medição dessa importância fundamental exigiu anos de observação, possibilitada pela tecnologia de ponta”, disse, em nota, Richard Green, diretor da Divisão de Ciências Astronômicas da National Science Foundation. “Por meio de seus esforços rigorosos, Ghez e os colaboradores produziram uma validação de alta significância da ideia de Einstein sobre a força da gravidade.” Para o diretor do Observatório Keck, a pesquisa publicada nesta quarta-feira (25/7) “é a culminação de um compromisso inabalável nas últimas duas décadas para desvendar os mistérios do buraco negro supermassivo no centro de nossa galáxia”. TOMADO DE CORREIO BRAZILIENSE

SALUD PARA TODOS ES UN COMPROMISO POLITICO


Solo con voluntad política se avanzará en una salud para todos, ratifica Cuba en Asamblea Mundial
de la Salud
Cuba ratifica el compromiso de compartir las experiencias alcanzadas en el desarrollo de la Atención Primaria de Salud, poniendo a disposición de la Organización Mundial de la Salud y sus Estados Miembros, los Programas de Cooperación
Autor: Lisandra Fariñas Acosta |  Foto: Infomed
«Cuba ratifica el compromiso de compartir las experiencias alcanzadas en el desarrollo de la Atención Primaria de Salud, poniendo a disposición de la Organización Mundial de la Salud y sus Estados Miembros, los Programas de Cooperación, las universidades médicas para la formación de profesionales y técnicos, los productos de la industria médico farmacéutica y biotecnológica, como forma de contribución al alcance de la cobertura sanitaria universal para todos.
«Estamos convencidos de que solo con la voluntad política necesaria se avanzará en este propósito, sin dejar a nadie detrás como propone la Agenda 2030», ratificó este martes el ministro de Salud Pública, doctor José Ángel Portal Miranda, al intervenir en la 72 Asamblea Mundial de la Salud, que se desarrolla en Ginebra, Suiza hasta el próximo 28 de mayo.
«El acceso y la cobertura universal implica que todas las personas y comunidades tengan derecho, sin discriminación, a servicios de salud integrales, adecuados y oportunos; a medicamentos de calidad, eficaces y asequibles, a la vez que se asegure que el uso de esos servicios no exponga a los usuarios a dificultades financieras, en particular a los grupos vulnerables», recordó en sus palabras el titular cubano, de acuerdo con la intervención publicada en Infomed, Red de Salud de Cuba, y el sitio oficial del Minsap.
Reiteró que la salud en Cuba es un derecho de todas las personas, ratificado en el Artículo 72 de la  nueva Carta Magna recientemente aprobada, «siendo una responsabilidad del Estado garantizar el acceso, la gratuidad y la calidad de los servicios de atención, así como la protección y recuperación.
«Para materializarlo, existe una red integrada de servicios que vinculan la utilización de los avances tecnológicos, el pensamiento médico, el desarrollo de investigaciones, la Medicina Natural y Tradicional, la docencia y la aplicación de productos biotecnológicos novedosos, incluidos los de nuestra industria y centros de investigación», dijo Portal Miranda.
De acuerdo con el Ministro, la «estrategia para alcanzar mejores niveles de salud y el medio adecuado para promover este derecho», sigue siendo la atención primaria de salud (APS), por lo cual es una necesidad fortalecer este eslabón en los sistemas sanitarios.
Justamente, en la APS, «con el médico y la enfermera de la familia como su principal fortaleza», están las bases del Sistema Nacional de Salud cubano, que sitúa«al individuo en su centro, bajo los principios de ser gratuito, accesible, regionalizado, integral, sin discriminación, con participación comunitaria e intersectorial, y una amplia concepción humanista e internacionalista», dijo.
En su discurso, el titular de Salud abundó sobre algunos de los principales logros en el sector, que exhibe «una mortalidad en el menor de 1 año de 4,0 por mil nacidos vivos, cifra más baja de la historia por segundo año consecutivo y donde se garantiza que el 99,9 % de los partos sean institucionales.
«Cuba mantiene cumplidos los indicadores de impacto, que la certificaron como el primer país del mundo en eliminar la transmisión materno-infantil del VIH y la sífilis congénita, en el año 2015», dijo.
La Mayor de las Antillas cuenta con un indicador de 8.5 médicos por mil habitantes, uno de los mejores a nivel mundial y «por los valores solidarios y el humanismo que nos caracterizan, desde 1963 hasta la actualidad, 407 000 profesionales de la salud han estado presentes en 164 países de todos los continentes. Actualmente, se encuentran más de 29 000 en 66 naciones», expresó.
«Se han formado en nuestras universidades más de 35 000 profesionales de 136 países y en estos momentos estudian 8 478 de 121 naciones.El saldo positivo para la vida de millones de personas en decenas de miles de comunidades de África, Asia y América Latina y el Caribe es incuestionable», subrayó Portal Miranda.
«Estos logros han sido posibles a pesar del injusto y cruel bloqueo económico, comercial y financiero impuesto por el gobierno de los Estados Unidos hace casi 60 años, recrudecido actualmente y que constituye el principal obstáculo para el desarrollo del país», reiteró.
Asimismo, manifestó que Cuba reconoce los esfuerzos y el liderazgo de la Asamblea Mundial de la Salud en el alcance de la Cobertura Sanitaria Universal, la importancia de fomentar la cooperación internacional y de compartir experiencias de los lugares donde se ha trabajado con éxito.
La 72º Asamblea Mundial de la Salud 2019 reúne a más de 4000 delegados de los 194 países que componen la Organización Mundial de la Salud (OMS).
La delegación cubana está encabezada por el Ministro de Salud Pública, especialistas de este ministerio y del Grupo de las Industrias Biotecnológica y Farmacéuticas (BiocubaFarma).
De acuerdo con información ofrecida en la cuenta en Twitter de Portal Miranda,la representación cubana presidió un Foro Paralelo con el tema Desarrollo de la Atención Primaria en Salud con contribución de la industria biofarmacéutica cubana. Cooperación Sur-Sur, donde las naciones de Argelia, Bolivia, Catar y Nicaragua expusieron de manera agradecida los resultados de la colaboración con Cuba en materia de salud, así como del uso de biofármacos cubanos.
Como parte de la agenda de trabajo, el Ministro de Salud de nuestro país ha sostenido fructíferos intercambios con sus homólogos de Argelia, Turquía, Egipto, Montenegro, Vietnam, Tailandia, China, Bolivia,  Djibouti, entre otras actividades, según ha reseñado en su cuenta de la red social.  TOMADO DE LA GRANMA DE CUBA


SE SACARIA EL ALERTA AGUAS ABAJOS DE REPRESA HIDROITUANGO DE COLOMBIA


¿Qué implica levantar la alerta roja aguas abajo de Hidroituango?
El corregimiento de Puerto Valdivia, situado a 37 kilómetros del proyecto, fue el más afectado durante la contingencia. Nuevo panorama permitirá empezar su reconstrucción. FOTO JULIO
CÉSAR HERRERA
Infografía
EN DEFINITIVA
El Sistema Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres modificó el estado de alerta aguas abajo de Hidroituango. Luego de la decisión, EPM activó el plan de retorno para familias evacuadas.
Por JUAN DIEGO ORTIZ JIMÉNEZ
El Puesto de Mando Unificado (PMU), después de sesionar ayer en las instalaciones del megaproyecto, determinó modificar los niveles de alerta para las comunidades aguas abajo de Hidroituango.
La alerta roja solo cubría parte del corregimiento de Puerto Valdivia, el pueblo más cercano al proyecto (solo 37 kilómetros), donde se mantenía la orden de evacuación por la probabilidad de una creciente del río Cauca de 8.000 metros cúbicos por segundo.
Eduardo José González, director de la Unidad Nacional de Gestión del Riesgo (Ungrd), explicó que dieron el aval para el cambio de alerta, tras recibir soportes técnicos por parte de EPM, interventoría y consultores sobre disminución de vulnerabilidades en la obra.
Dijo que recibieron reportes del estado de la presa, el vertedero, la casa de máquinas, las conducciones, el embalse y la Galería Auxiliar de Desviación (GAD) y que estos fueron satisfactorios. Anotó que durante la reunión se resolvieron los interrogantes expresados por la Agencia Nacional de Licencias Ambientales, el Dapard y la Procuraduría.
“La alerta se mantiene pero pasa de rojo a naranja por la disminución del riesgo”, dijo González, quien añadió que el compromiso es visitar periódicamente el proyecto para evaluar el avance en la estabilización definitiva.
¿Por qué sin taponar túnel?
Jorge Londoño De la Cuesta, gerente de EPM, indicó que la petición de modificar la alerta ante el PMU fue sustentada en los avances técnicos que ha tenido el proyecto este año.
Destacó el control de las filtraciones registradas en las conducciones, la culminación de la presa y el cierre de la primera compuerta de la GAD.
A la pregunta de por qué se levantó la alerta roja sin clausurar el túnel de desviación derecho, el mismo que tras su destaponamiento involuntario generó la creciente que dejó 600 damnificados el 12 de mayo de 2018, Londoño respondió que el mejoramiento de la infraestructura disminuyó el riesgo a su “nivel natural. “Tenemos muchos instrumentos de medición y modelos. Toda la información nos permite pronosticar con días de anticipación cualquier variable que se esté modificando con tendencia negativa. No nos tomaría por sorpresa como el año pasado”, dijo.
También contó que se dictaron 568 talleres de prevención con las comunidades aguas abajo, además, la Cruz Roja preparó a 28.068 personas e hicieron 162 simulacros de evacuación con la participación de 8.700 ciudadanos.
15 meses en vilo
La probabilidad de una avalancha de 250.000 metros cúbicos por segundo, descendiendo como una ola de 26 metros, generó la mayor evacuación preventiva de personas, hasta ese momento, en la historia de Colombia, superada solo por la emergencia invernal de Mocoa, Putumayo, ocurrida tres meses después.
El 28 de abril de 2018, tras el colapso de la GAD, empezó una crisis sin precedentes en el mayor proyecto hidroeléctrico del país que, a esa fecha, ya alcanzaba el 87 % de su construcción. El riesgo de que el agua del embalse sobrepasara la presa obligó a la evacuación de 17.184 personas aguas abajo de la presa.
Empieza reconstrucción
La modificación del estado de alerta permite emprender el proceso de reconstrucción de la infraestructura comunitaria que se vio afectada durante la contingencia. Los trabajos arrancaron ayer con la regularización del fluido eléctrico en zonas de Puerto Valdivia.
Entre los trabajos a desarrollar se encuentran el diagnóstico y puesta a punto de servicios públicos, la limpieza de vías y zonas comunes, la adecuación de seis escuelas, la intervención de tres puentes peatonales y uno vehicular, el acondicionamiento de una cancha y un coliseo y la construcción del centro de salud.
De las 926 familias que permanecían evacuadas, 691 retornarán antes de octubre, a 162 se les arreglarán las viviendas y las restantes 73 serán indemnizadas porque no pueden volver a sus casas .
CONTEXTO DE LA NOTICIA
CRONOLOGÍALA RECUPERACIÓN FINAL: TRES ETAPAS
AGOSTO 2019 - JULIO 2020
Durante los próximos 12 meses EPM y el Consorcio CCC Ituango se centrarán en estabilizar y consolidar el macizo rocoso donde se aloja la casa de máquinas. La primera tarea es llenar la oquedad en las conducciones.
AGOSTO 2020 - AGOSTO 2021
Una vez estabilizado el macizo, seguirá el montaje de las unidades de generación (equipos de control, turbinas y cables de potencia). La primera unidad operará en el segundo semestre de 2021.
2022-2024
Las demás unidades de generación entrarán en operación de forma progresiva en los años siguientes. Hidroituango tiene capacidad de producir 2.400 megavatios con sus ocho generadores, 17% de la demanda nacional.
 Redactor del Área Metro. Interesado en problemáticas sociales y transformaciones urbanas. Estudié derecho pero mi pasión es contar historias.


YPFB BAJA PRECIO DEL GAS PARA HACERLO COMPETITIVO


YPFB se abre a bajar precio del gas en clima competitivo
Economía
El gasoducto Bolivia-Brasil. | AFP
Josué Hinojosa
La nueva política de libre mercado del gas en Brasil, que apunta a bajar los costos de energía a través de la ruptura del monopolio de Petrobras y el ingreso de nuevos actores, exige a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) negociar el producto a menores costos y con mayor eficiencia.
Consciente de esas condiciones, el presidente de la estatal petrolera, Óscar Barriga, aseguró que Bolivia tiene una serie de ventajas relacionadas a un menor costo de producción de gas que le permite competir con cualquier otro proveedor.
El pasado martes, el presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, anunció el lanzamiento del Nuevo Programa del Mercado del Gas en ese país, que tiene como principal objetivo reducir el precio del energético a través de la ruptura del monopolio de Petrobras y la libre competencia. “Energía barata para consumo doméstico e industria”, dijo la autoridad en su cuenta de Twitter.
Al respecto, Barriga señaló que un factor importante del mercado es la competitividad y que ello exige a YPFB desarrollar esa cualidad.
El ministro de Hidrocarburos, Luis Alberto Sánchez, dijo que la liberalización del mercado brasileño, caracterizado por el ingreso de nuevos actores privados que importarán gas, es un punto de inflexión que desata nuevas exigencias en YPFB como proveedor.
“Tenemos que ser competitivos, eficientes y rápidos en cerrar contratos y ganar un nicho importante”, precisó.
Sin embargo, Barriga aclaró que YPFB tiene una serie de ventajas en relación a otros proveedores, las cuales están vinculadas a un bajo costo de producción de gas y con reservorios, plantas y gasoductos amortizados.
“Estamos en condiciones de competir con cualquier proveedor de gas y lo vamos a hacer, no tenemos ningún problema. El mercado exige que nosotros desarrollemos esa cualidad de competencia hoy”, explicó.
En opinión del analista en hidrocarburos Hugo del Granado, YPFB está obligado a hacer un ajuste en su cadena de costos para ser competitivo en el nuevo escenario brasileño, el cual está conformado por proveedores externo e internos, ya que está en marcha la importante producción del presal.
Dijo que otro fuerte competidor será la producción de Vaca Muerta proveniente del mercado argentino.
DIFICULTADES EN EL NUEVO ESCENARIO
El analista en hidrocarburos Hugo del Granado considera que YPFB tendrá un panorama más complejo en el nuevo escenario del mercado del gas en Brasil, dado que tendrá que interactuar con más clientes en relación a la actualidad.
“Se abre un cúmulo más amplio de compradores, pero se complica el asunto para Bolivia porque va a tener más de un interlocutor con volúmenes más pequeños, con contratos mucho más flexibles y con multas y penalidades más suaves”, dijo el especialista.
Agregó que Bolivia debe adecuarse a esa nueva realidad pese a tener desventajas en cuanto a relaciones de Gobierno a Gobierno.
YPFB CONCRETA VENTA DE 2,2 MMM3D A AMBAR
YPFB y la empresa Ambar Energía, del estado de Mato Groso de Brasil, firmaron ayer un contrato para la venta de gas en un volumen de 2,2 millones de metros cúbicos día (MMm3d). Se trata del segundo contrato firmado con empresas privadas del vecino país, pues a inicios de julio se acordó la venta de 2 MMm3d a Acron.
El presidente de YPFB, Óscar Barriga, informó que los nuevos volúmenes de gas comercializados a Ambar Energía serán destinados a la generación de electricidad, de modo que el precio variará en función al costo del megavatio, además del tiempo y la estacionalidad.
No obstante, dijo que es un precio “muy similar a los contratos actuales que tenemos de provisión de gas”.
Indicó también que la venta al nuevo cliente comenzará de forma inmediata, “en lo que tome la operativa, seguramente serán dos o tres días”, puesto que está a disposición el gasoducto Bolivia-Brasil (Gasbol) que tiene una capacidad de transportar 7 MMm3d.
Barriga señaló que el contrato contempla un tiempo de cinco años prorrogables, de modo que el acuerdo se extenderá a largo plazo.
Por su parte, el ministro de Hidrocarburos, Luis Sánchez, destacó que el contrato establece la construcción, entre Ambar Energía y YPFB como socios, de una nueva fase de generación eléctrica de al menos 1.500 Mw. Actualmente, Ambar Energía produce 500 Mw.
El 11 de julio, YPFB y la empresa rusa Acron firmaron un contrato por la venta de 2,2 MMm3d de gas a partir del año 2023 y por un periodo de 20 años. El energético será destinado a la producción de fertilizantes en Mato Grosso do Sul. TOMADO DE LOS TIEMPO DE BOLIVIA