Travessia Rio Grande-São José do Norte ganha bilhetagem
eletrônica Foto: Divulgação Governo do Estado
Bilhetagem eletrônica entra em
vigor nesta segunda-feira A partir desta
segunda-feira (18), o transporte hidroviário do Rio Grande a São José do Norte
passa a contar com bilhetagem eletrônica. O sistema será operado na hidroviária
de São José do Norte. Com isso, cerca de 10 mil usuários que utilizam o
transporte diariamente vão trocar o dinheiro por cartões com crédito
recarregável que será integrado com o transporte rodoviário urbano e
intermunicipal. Para utilizar o serviço, basta aproximar o cartão no
equipamento validador, instalado na hidroviária. O sistema fará o débito de
créditos e a liberação automática da catraca, agilizando o processo de embarque
e o tempo da viagem. O novo cartão deve ser retirado na própria hidroviária,
gratuitamente. "A implantação da bilhetagem eletrônica é mais do que necessária,
além de integrar com o transporte coletivo, os dados são mais seguros e
confiáveis, gerando mais transparência e benefício ao sistema", afirma o
superintendente da Metroplan, Oscar Escher. A novidade acaba também com o transporte clandestino de mercadoria nas embarcações. O eventual bloqueio de cartões extraviados ou roubados também poderá ser efetuado com segurança e rapidez. Outras vantagens são a agilidade no processo de embarque e a recuperação dos créditos anteriores, no caso de emissão de segunda via. Hidroviária Nortense Os usuários do transporte hidroviário contam, também, com uma melhor estrutura, que deverá agilizar, inclusive, o fluxo de passageiros. A hidroviária, entregue à comunidade na última sexta-feira (15), ganhou nova pintura, um telhado novo, banheiro, sala de espera, atracadouro coberto e um segundo andar. A movimentação diária na hidroviária é de aproximadamente 10 mil passageiros, mas o número deverá aumentar por causa da instalação do novo polo naval na cidade. O atendimento aos usuários era feito na parte externa, com uma estrutura de contêiner improvisada. A obra foi orçada em R$ 417 mil, custeada pelo Município e com aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico do Estado do Rio Grande do Sul (Iphae). Tomado de agora de rgs br
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