1951 Surgem as primeiras evidências de infecções em seres
humanos em países do continente africano, como Uganda, Tanzânia, Egito,
República Centro-Africana, Serra Leoa, Gabão, e asiático como a Índia, Malásia,
Filipinas, Tailândia, Vietnam e Indonésia.
2007 Vírus foi identificado em mosquitos aedes africanos
capturados na mesma floresta.
A ilha de Yap, na Micronésia, região do Pacífico, com
população de 7,3 mil habitantes, segundo levantamento de 2000, foi tomada pelo
vírus e cerca de 70% da população foi infectada, mas ninguém morreu.
A maior contaminação de zika da história ocorreu entre 2013
e 2014 na Polinésia Francesa. Logo espalhou-se para outras ilhas do Pacífico,
como Nova Caledônia e Ilha de Páscoa, no território chileno. Cerca de 28 mil
pessoas procuraram atendimento médico por apresentaram os sintomas do zika,
como febre, conjuntivite e dores nas juntas. Durante o período da epidemia,
foram reportadas 70 complicações
relacionadas a doenças neurológicas ou
autoimunes. Entre os casos, 38 foram da
síndrome de Guillain-Barré, segundo o Centro Europeu para Prevenção e Controle
de Doenças.
Até 22 de dezembro de 2015, o Ministério da Saúde divulgou
que 2.782 casos de microcefalia relacionados ao zika estão sendo investigados.
Pelo menos 20 Estados já registraram a suspeita: Pará, Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará,
bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe, Alagoas,
Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. TOMADO E DE HORA
ZERO DE
RGS BRASIL
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