sábado, 23 de enero de 2021

CHEGADA DE NOVAS DOSES DE VACINA NO PAÍS ASSEGURA CONTINUIDADE DA IMUNIZAÇÃO NO RS

 Chegada de novas doses de vacina no País assegura continuidade da imunização no RS


RS espera receber cerca de 100 mil novas doses de vacina para imunização dos grupos prioritários

CRISTINE ROCHOL/PMPA/JC

Com a chegada de novas doses de vacina contra a Covid-19 no Brasil, a continuidade da campanha de vacinação no Rio Grande do Sul está garantida, assegurou a secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, nesta sexta-feira (22). Ainda não há informação oficial sobre quantas doses serão encaminhadas ao Estado, mas a expectativa é de que sejam destinadas cerca de 100 mil aos gaúchos.

“Já está em solo brasileiro o avião contendo 2 milhões de doses da vacina de Oxford. Estamos aguardando informações do Ministério da Saúde para saber quantas serão destinadas ao Estado. Assim que tivermos essa informação, poderemos definir em qual grupo prioritário essa vacina será aplicada”, explicou Arita, destacando que a prioridade será complementar a vacinação dos profissionais de saúde e de idosos não institucionalizados.

A secretária também ressaltou a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), também nesta sexta, ao uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, e já em aplicação no Estado.

Na primeira leva, o RS recebeu um lote com o total de 341,8 mil unidades da CoronaVac. Metade das doses já foram distribuídas às coordenadorias regionais de saúde, que repassaram aos municípios. A outra metade está reservada para a aplicação da segunda dose a todos os vacinados, prevista para ser feita 28 dias após a primeira. Até esta sexta, mais de 44 mil pessoas já haviam sido vacinadas no Rio Grande do Sul.

Inicialmente, o público a ser vacinado são os profissionais de saúde da linha de frente na pandemia em hospitais, área da atenção básica e rede de urgência e emergência, pessoas acima de 60 anos que vivem em Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) e população indígena aldeada.

Tomado de envio de journal do comercio de rgs br

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