miércoles, 5 de febrero de 2014

LIXO TOXICO DE LA MAFIA buscan entierros en Italia


AUTORIDADES ITALIANAS VOLTAM A PROCURAR LIXO TÓXICO DA MÁFIA
A polícia italiana começou a escavar um dos locais secretos onde a Camorra enterrou lixo tóxico, perto de uma região onde a incidência de câncer é muito mais elevada que a média nacional.
Depois que dois informantes da máfia terem identificado um dos locais onde a Camorra enterrou milhares de barris de lixo tóxico, a polícia italiana começou as buscas perto de uma região no norte de Nápoles, conhecida como “Triangulo da Morte”.
O “Triangulo da Morte” é formado por Acerra-Nola-Marigliano.
Grupo ambientalista italiano estima que 10 milhões de toneladas de lixo tóxico tenham sido ilegalmente enterradas neste território da Itália desde o início dos anos 90, intoxicando o solo e os lençóis de água. O ar está igualmente contaminado decorrente das queimas de resíduos tóxicos.
O envenenamento das culturas agrícolas e água canalizada na região é resultado de décadas de pactos secretos entre indústrias italianas e a Camorra, uma das três principais organizações mafiosas da Itália.
A máfia Camorra viu potencial para lucrar com grandes somas de dinheiro privado, oferecendo-se para fazer “sumir” com os resíduos perigosos, cuja destinação legal envolve custos muito elevados para as empresas.
No mês passado, o primeiro-ministro Enrico Letta aprovou um decreto que aumenta as sentenças de prisão para queimas ou descargas ilegais de lixo, e este mês anunciou a intenção de colocar patrulhas do exército para fiscalizar os despejos na região. Apesar dos esforços, a influência da máfia, principalmente em pequenas localidades, é difícil de combater.
A Organização Mundial de Saúde referiu que anomalias congénitas e mortes por câncer estão relacionadas com a exposição a que os habitantes estão sujeitos.
No Brasil há sérios problemas com empreendimentos que servem para a destinação final de resíduos industriais.
No Paraná há um empreendimento que o Ministério Público Estadual há muito tempo monitora e que já deveria ter ingressado na Justiça requerendo o fechamento do aterro industrial. O processo tramita na promotoria de Justiça do Meio Ambiente do Paraná.
Tudo aponta que ainda em março de 2014 o Ministério Público do Paraná vai ingressar com ação na Justiça para o fechamento dessa “Central de Tratamento de Resíduos Industriais”, a qual já teve pelo menos dois grandes incêndios com explosões, provocando uma monumental poluição ambiental tóxica.
Lideranças e entidades de Curitiba estão cobrando do Ministério Público Estadual providências quanto ao fechamento desse aterro industrial privado. Tomado de envio de mafia do lixo de br 

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